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Triste Fim De Policarpo Quaresma

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Por:   •  26/3/2014  •  706 Palavras (3 Páginas)  •  1.320 Visualizações

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1. (PUC) Da personagem que dá título ao romance Triste Fim de Policarpo Quaresma, podemos afirmar que a) foi um nacionalista extremado, mas nunca estudou com afinco as coisas brasileiras. b) perpetrou seu suicídio, porque se sentia decepcionado com a realidade brasileira. c) defendeu os valores nacionais, brigou por eles a vida toda e foi condenado à morte injustamente por valores que defendia. d) foi considerado traidor da pátria, porque participou da conspiração contra Floriano Peixoto. e) era um louco e, por isso, não foi levado a sério pelas pessoas que o cercavam.

2. (UNIVEST) Triste Fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto, é a) a narrativa da vida e morte de um funcionário humilde conformado com a realidade social do seu tempo. b) uma autobiografia em que a personagem-título expõe sua insatisfação com relação a burocracia carioca. c) o relato das aventuras de um nacionalista ingênuo e fanático que lidera um grupo de oposição no início da República. d) um livro de memórias em que o personagem-título, através de um artifício narrativo, conta as atribulações de sua vida até a hora da morte. e) a história de um nacionalista fanático que, quixotescamente, tenta resolver sozinho os males sociais de seu tempo.

3. (FUVEST) No romance Triste Fim de Policarpo Quaresma, o nacionalismo exaltado e delirante da personagem principal motiva seu engajamento em três diferentes projetos, que objetivam “reformar” o país. Esses projetos visam, sucessivamente, aos seguintes setores da vida nacional: a) escolar, agrícola e militar; b) lingüístico, industrial, e militar; c) cultural, agrícola e político; d) lingüístico, político e militar; e) cultura, industrial e político.

TEXTO I CANÇÃO DO EXÍLIO

Minha terra tem palmeiras, Onde canta o sabiá; As aves que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá.

Nosso céu tem mais estrelas, Nossas várzeas têm mais flores, Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida mais amores.

Em cismar, sozinho, à noite, Mais prazer encontro eu lá; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o sabiá;

Minha terra tem primores, Que tais não encontro eu cá; Em cismar – sozinho –, à noite – Mais prazer encontro eu lá; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o sabiá.

Não permita Deus que eu morra, Sem que eu volte para lá; Sem que desfrute os primores Que não encontro por cá; Sem qu'inda aviste as palmeiras

TEXTO II

Errava quem quisesse encontrar nele qualquer regionalismo; Quaresma era antes de tudo brasileiro. Não tinha predileção por esta ou aquela parte de seu país, tanto assim que aquilo que o fazia vibrar de paixão não eram só os pampas do Sul com seu gado, não era o café de São Paulo, não eram o ouro e os diamantes de Minas, não era a beleza da Guanabara, não era a altura da Paulo Afonso, não era o estro de Gonçalves Dias ou o ímpeto de Andrade Neves – era tudo isso junto, fundido, reunido, sob a bandeira estrelada do Cruzeiro. Logo aos dezoito anos quis fazer-se militar; mas a junta de saúde julgou-o incapaz. Desgostou-se, sofreu, mas não maldisse a Pátria. O ministério era liberal, ele se fez conservador e continuou mais do que nunca a amar a "terra que o viu nascer." Impossibilitado

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