VISITA TÉCNICA A BARUK CONTÊINER

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

        

VISITA TÉCNICA A  BARUK CONTÊINER

ITAJUB

Á2019

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

        

VISITA TÉCNICA A BARUK CONTEINER

        

ITAJUBÁ

2019

RESUMO

Esse trabalho apresenta uma visita técnica à empresa Baruk contêiner, tendo como objetivos conhecer a gestão da empresa, seu ramo de atuação e estrutura, assim como seu funcionamento. Utilizou-se a formulação de um  questionário aplicado ao dono da empresa e com o auxílio de um gravador anotou-se as respostas. Foi possível observar que o ramo de atuação da empresa é na área alimentícia  e sua estrutura comporta um pequeno contêiner. Além disso, os insumos para a produção são obtidos por fornecedores distintos e a oferta de um serviço de qualidade é principal fomentador de seu trabalho. Assim, existem possibilidades de expansão.

Palavras-chave: Fast Food; Gestão alimentícia; Empreendedorismo Social; Visita técnica.

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO                                                                                                 5

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA                                                                      6

3. METODOLOGIA                                                                                             8

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES                                                                    9

5. CONCLUSÃO                                                                                               11

6. REFERÊNCIAS                                                                                            12

ANEXO A                                                                                                            14

ANEXO B                                                                                                         15

ANEXO C                                                                                                         16

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1. INTRODUÇÃO

        No dia 25 de Abril foi realizada uma visita técnica à lanchonete Baruk Conteiner, tendo como principal propósito analisar como é efetuada a gestão de uma empresa alimentícia.  A partir da crescente mudança dos hábitos sociais, oberservada nas últimas décadas, comer fora de casa tornou-se uma atividade rotineira.

        Os fast-foods são os principais serviços oferecidos aos consumidores, devido principalmente à sua praticidade. Porém, estes vem provocando um resultado negativo na saúde das pessoas. Tratando-se de alimentos processados industrialmente, são capazes de acarretar obesidade a quem consome frequentemente este tipo de comida. Em contrapartida, os self services são mais vantajosos, visto que são servidos em restaurantes, nos quais os indivíduos podem comer de forma mais saudável, gastando pouco.

        O ramo alimentício é um dos que mais lucram em uma sociedade, proporcionando a entrada de investimentos em pequenas empresas. Estas se baseiam na praticidade em pequenos lugares, poucos funcionários e atendimento rápido aos clientes.

        Segundo os dados coletados em 2014 pelo VBPI-IBGE, o setor de alimentação gerou resultados positivos na balança comercial do Brasil, faturando cerca de 31 bilhões de dólares em 2016, representando cerca de 66% do volume total da balança. O aumento deste setor se deu devido a constante utilização da internet como meio de interação da empresa com os clientes, agilizando o tempo da refeição dos indivíduos que possuem uma vida agitada.

        Contudo, estas pequenas empresas que crescem constantemente a cada ano, procuram locais de instalação estratégicos que atinjam o maior número possível de clientes, gerando lucro.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

        Nas últimas décadas, vem sendo observada uma mudança nos padrões de alimentação da população em diversos países do globo. A situação não se difere em relação ao Brasil. Bezerra et al.(2017) afirmam que o consumo de alimentos  fora do lar tem aumentado, ainda que a realização de refeições dentro de casa ainda seja responsável pela maior parcela da alimentação dos brasileiros. Oliveira e Freitas (2008) complementam que  a discussão sobre os chamados fast foods ganha importância no país na medida em que o hábito de comer fora de casa se torna mais comum, principalmente nos grandes centros urbanos.                

        Dentre os fatores a serem citados como responsáveis por estas mudanças nos hábitos alimentares, destacam-se a urbanização e a industrialização crescentes, a intensificação do trabalho feminino e a evolução das formas de distribuição dos alimentos e do “marketing”(GARCIA; FERNANDES, 2006). Outro benefício que alavancou a disseminação dos restaurantes fast-food no mundo, foi o custo, que é geralmente mais baixo do que em restaurantes que oferecem o mesmo estilo de alimentação (RIAL, 2006).

Essas mudanças nos hábitos alimentares não poderiam ocasionar senão o aumento significativo das empresas fornecedoras dos serviços de comida rápida. Facilmente associa-se que o crescimento do setor está intimamente ligado a um número cada vez maior de consumidores.

        Tal aumento tem preocupado as agências de saúde, já que esses alimentos são na grande maioria fartos em gorduras e açúcares, e deficientes em fibras e vitaminas essenciais ao funcionamento do organismo humano (FAVORETTO; LOS WIERNETZ, 2013). Não é segredo para ninguém que a combinação de tais “ingredientes”, associada à frequência com que são ingeridos, são grandes responsáveis pelo aumento no índice de obesidade da população do Brasil e do mundo.