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Violencia

Por:   •  2/11/2015  •  Projeto de pesquisa  •  651 Palavras (3 Páginas)  •  125 Visualizações

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Violência psicológica contra a mulher

Ainda que aparentemente a violência psicológica contra a mulher não seja tão grave como a sexual, ou a física, para os especialistas a violência psicológica é tão grave e preocupante como as já citadas.

Quase sempre é negligenciada até por quem sofre, e é difícil ser detectada, sem contar que muitas das vezes vem marcadas pelo ciúmes, ironia e etc.

O agressor usa sempre as condutas que lhe cause danos emocional, diminuição da autoestima, proibição de qualquer ato ou conduta da vítima, constrangimentos, ou quando impõe a mesma à ridicularizarão, insultos e humilhação.

Durante uma briga de casal, o agressor que usa essa tática não tem limites, com essa atitude ele toma domínio de ambas as partes, fazendo com que a parceira se sinta acuada, insegura. Essa violência quase sempre e seguida de uma agressão física e em alguns casos a violência sexual.

A mulher nesses casos tem receio de assumir que o casamento, ou namoro chegou ao fim, elas se submetem à violência, a todos os tipos de violência.

As mulheres que sofrem com isso tendem a desenvolver transtornos alimentares, ansiedade, depressão e etc.

E ao contrário do que se pensa na maioria das vezes o agressor é aparentemente tímido, retraídos e inseguros, ou possuem casos de violência domesticas na família; as vezes o homem pode ser bem-sucedido profissionalmente, mas na intimidade é inseguro, usando isso para “provar algo”.

Violência psicológica contra crianças

Segundo estudo publicado na revista da Academia Americana de Pediatria, os maus-tratos psíquico, além de tão danosos à saúde da criança ou do adolescente quanto outras formas de violência, são o tipo de abuso de maior prevalência no mundo. Embora tenha sido descrito na literatura médica pela primeira vez há mais de 25 anos, o abuso emocional é ainda pouco reconhecido e dificilmente é notificado.

O estudo Psychological Maltreatment (maus-tratos psicológicos) investigou casos extremos de abuso psíquico, comportamentos que levam a criança a sentir-se desprezada ou indesejada, como, por exemplo, a atitude de uma mãe que deixa seu filho no berço durante o dia inteiro ou de um pai que envolve seu filho adolescente em seus hábitos de consumo de drogas. Segundo outro exemplo dado por um dos autores do estudo, a professora Harriet MacMillan, da McMaster University, erguer a voz depois de pedir que a criança calce seus sapatos pela oitava vez não caracterizaria abuso psíquico. “Mas gritar com a criança todo dia dando a entender que ela é uma pessoa ruim e que seus pais se arrependem de tê-la trazido ao mundo é um exemplo de uma forma de interação potencialmente muito danosa”, disse a pesquisadora ao site da universidade.

De acordo com a médica e psicanalista de crianças e adolescentes, Luci Pfeiffer, do grupo interdisciplinar Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente – DEDICA do Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Paraná, o abuso ou violência psíquica contra crianças e adolescentes se caracteriza pela prática, eventual ou rotineira, de atitudes ou ações que provoquem, conscientemente ou não, a humilhação, o sentimento de inferioridade ou de rejeição, que agridam moral ou eticamente, que tratem a criança ou o adolescente de forma preconceituosa, indiferente ou negligente e que, por fim, tem no abandono a sua forma mais cruel.

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