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A ABORDAGEM NEOCLÁSSICA

Por:   •  17/4/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.860 Palavras (8 Páginas)  •  154 Visualizações

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ABORDAGEM NEOCLÁSSICA

Teoria da administração que surgiu em 1950

Características:

  1. A reafirmação relativa dos postulados clássicos
  2. Ênfase nos princípios gerais da administração
  3. A ênfase na prática da administração

Objetivos:

A Teoria Neoclássica aborda os meios na busca da eficiência, enfatizando os fins e resultados na busca de eficácia. Há um forte deslocamento para os objetivos e resultados. De certa forma esta teoria resume as teorias que a antecederam, juntando o estudo do ser humano com o estudo dos meios de melhorar a desempenho individual.

RESUMO:

Abordagem neoclássica é um movimento ocorrido nos Estados Unidos, país caracterizado por um grau elevado de pragmatismo. A decorrência disso é que a criação das teorias e ações administrativas nessa época, concentrava-se de expressões como consecução de objetivos e obtenção de resultados de parte das organizações. Quando pensamos na época de 1950, vemos que foi época Áurea. No que diz respeito ao desenvolvimento das empresas do norte da américa como um todo. Época em que tudo parecia dar certo em que sucesso, gerava sucesso, ou seja, uma bola de neve principalmente no campo econômico.

Claramente, o sucesso das organizações nesse período, principalmente das Americanas não poderia ser melhor produto que uma teoria organizacional que simplesmente se responsabiliza ao passado. É possível antecipar essa abordagem administrativa eclética, a que se chamou de neoclássico, deveria derivar de uma tecnologia administrativa, e administração por objetivos veio como decorrência.

Os expoentes da abordagem - Peter Drucker, EUA, e John Humble, UK. O mérito de ambos por desenvolver uma metodologia administrativa colocada na concepção teórica, fundamentada para obtenção de resultados organizacionais.

A administração por objetivo, o instrumento mais utilizado em 1950 e 1960 nos Estados Unidos. No Brasil, o efeito se fez em 1960 e 1970 como um produto administrativo mais concreto e operacional na abordagem neoclássica. Trata-se de uma tecnologia gerencial, cujo objetivo é motivar o desempenho mais efetivo, tanto da parte dos gerentes quanto dos subordinados por meio de um sistema participativo de fixação de objetos e de fornecimento de feedback.

Ela foi induzida por nível governamental na administração Federal norte-americana. Inicialmente, foi implantado em alguns grandes departamentos como Health education and welfare. A administração por objetivos, no setor público parecia estar fadada ao insucesso, arrastada pelo dilúvio político. Pesquisas realizadas em anos posteriores, revelaram uma realidade diferente, uma delas promovida em nível Nacional norte-americano revelou um aumento no uso de APO entre as cidades consultadas de 41% para 51% , em 1982 e para 62% em pesquisas de 1987/1988. Os professores Theodere H. Poister e Gregory Streib decidiram verificar quanto de verdade havia na surveys realizadas em relação ao uso de APO no nível de administrações municipais. A nova pesquisa em 1993, específica abrangendo 520 administradores municipais entre 25 em 1 milhão de habitantes.

As empresas multinacionais adotaram o programa de administração por objetivos. Elas usaram a  administração por metas e objetivos para acompanhar o dia-a-dia de seus funcionários. Organizações que estão dando certo, e que estão mostrando o desempenho superior no mercado e atendendo bem a sua clientela em percentuais significativos, usam e usaram o sistema administração por objetivos. Por que? Possivelmente, por se tratar de uma metodologia coerente, consistente e integrada, abrangendo o que de Essencial existe em Administração. A segunda reflexão, nos prendemos mais a rótulos novos do que os conteúdos eficazes. No campo da administração somos bombardeados por novas tecnologias, vendas principalmente dos Estados Unidos e do Japão. No sentido de nos mantermos competitivos e modernos, alisando, as empresas são divulgadas em nosso meio. Nossa proposta é que sejamos mais reflexivos e críticos Antes de nós decidimos embarcarmos na implementação de um novo sistema. É possível, que o bom número de dirigentes públicos de Municipalidade as norte-americanas e de executivos de grandes multinacionais têm a ser formulado, as perguntas corretas o que explicaria a vitalidade de uma tecnologia administrativa como a APO: in, apesar do tempo

Uma segunda abordagem

Há uma segunda linha de abordagem, constituída por escritores e estudiosos do fenômeno administrativo, que era críticos da postura teórica clássica, a qual afirmava que as organizações devem estar baseadas em princípios científicos universalmente aplicáveis. Simon questionou a abordagem proposta pela teoria clássica em seu artigo ‘’provérbios da administração’’ que sugeriu conceitos como o alcance do controle unidade de comando, por dia com igual lógica ser aplicado de forma diametralmente opostas para as mesmas circunstâncias. Um dos principais temas desta segunda linha teórica de abordagem, era de que as organizações não podiam viver como Ilhas, isoladas no restante da sociedade, como se poderia esperar os primeiros esforços para uma maior abertura das organizações, originaram-se de uma classe específica de profissionais os sociólogos. Ambas as abordagens abrangidas pela teoria neoclássica, tiveram uma contribuição tanto para repensar a da teoria da administração, como parar de buscar de tecnologias administrativas, como administração por objetivos voltados para a eficácia do mundo organizacional.

O que é APO?

A administração por objetivos, ou APO, é um processo participativo de planejamento e avaliação por onde ocorre a descentralização das decisões e adefinição de objetivos de forma conjunta para que a organização defina suas prioridades e consiga alcançar os resultados desejados.

Características:

  1. Estabelecimento conjunto de objetivos entre o executivo e o seu superior.
  2. Estabelecimento de objetivos para cada departamento.
  3. Interligação dos objetivos departamentais. (visão de conjunto)
  4. Elaboração de planos táticos e de planos operacionais, com ênfase na mensuração e no controle.
  5.  Comparação com os resultados planejados, portanto somente os resultados que podem ser      
  6. mensurados podem ser aplicados a “APO”.
  7. Contínua avaliação, revisão e reciclagem dos planos.
  8. Participação atuante dos gestores.
  9. Apoio intenso do staff durante os primeiros períodos.

Autores:

Segundo o autor neoclássico William Newman em seu livro Ação administrativo: os técnicos de organização e gerência, a administração "consiste em orientar; dirigir e controlar os esforços de um grupo de indivíduos para um objetivo comum. E o bom administrador é aquele que possibilita ao grupo alcançar esses objetivos com o mínimo dispêndio de recursos e de esforços e com menos atritos com outras atividades úteis”.

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