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A CRISE AMBIENTAL E AS ENERGIAS RENOVÁVEIS

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Por:   •  5/5/2014  •  5.034 Palavras (21 Páginas)  •  984 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE

CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

A CRISE AMBIENTAL E AS ENERGIAS RENOVÁVEIS

“Políticas para um futuro sustentável”

Pombal - PB

2011

A CRISE AMBIENTAL E AS ENERGIAS RENOVÁVEIS

“Políticas para um futuro sustentável”

Trabalho apresentado na disciplina de Química Orgânica como atividade complementar do Seminário para a avaliação do terceiro estágio no curso de Engenharia Ambiental período 2011.2 turno integral, da Universidade Federal de Campina Grande campus Pombal - PB.

Pombal – PB

2011 

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Placas fotovoltáicas 3

Figura 2 - Aquecimento solar 3

Figura 3 - Aerogeradores 3

Figura 4 – Usina Hidrelétrica 3

Figura 5 - Um dos 3 PELAMIS P-750, motores da energia das ondas, na costa de Peniche, Portugal 3

Figura 6 – Esquema de usina maremotriz 3

Figura 7 – Ciclo da biomassa 3

Figura 8 – Exemplos de biomassa 3

Figura 9 – Esquema de uma central de energia geotérmica 3

Figura 10 – Veículo sendo abastecido com hidrogênio 3

Figura 11 – Bomba de etanol combustível 3

Figura 12 – Plantação de cana de açúcar para produção de álcool combustível. 3

SUMÁRIO

1- INTRODUÇÃO 06

2- CONCEITO 07

2.1 – ENERGIA RENOVÁVEL 07

2.2 – ENERGIA NÃO RENOVÁVEL 07

3- FONTES DE ENERGIAS NÃO RENOVÁVEIS 07

3.1 – CARVÃO 07

3.2 – PETRÓLEO 08

3.2 – GÁS NATURAL 08

3.4 – COMBUSTÍVEIS NUCLEARES 08

4 – FONTES DE ENERGIAS RENOVÁVEIS 09

4.1 – SOL 09

4.2 – VENTO 09

4.3 – RIOS E CORRENTES D’AGUA 10

4.4 – MARES E OCEANOS 10

4.5 – MATÉRIA ORGÂNICA 11

4.6 – CALOR DA TERRA 12

4.7 – HIDROGÊNIO 12

5 – ENERGIAS RENOVÁVEIS – VANTAGENS E DESVANTAGENS 14

5.1 – VANTAGENS 14

5.2 – DESVANTAGES 14

6 – ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL 15

6.1 – A ENERGIA EÓLICA NO BRASIL 15

6.1.1 – Suporte do Governo 17

6.1.2 – Crescimento da energia eólica no Brasil 17

6.1.3 – Custo 17

6.2 – A ENERGIA HIDROELÉTRICA NO BRASIL 18

6.2.1 – Hidrelétrica de Itaipú 18

6.2.2 – Hidroeletricidade no Brasil 19

6.3 – ETANOL 19

6.4 – A BIOMASSA COMO FONTE DE ENERGIA NO BRASIL 21

6.5 – DESENVOLVIMENTO E INCENTIVOS 22

7 – CONCLUSÃO 23

8 – REFEÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E NOTAS 24

9 – BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 25

1- INTRODUÇÃO

O começo do século coincide com o início de mais uma revolução energética desencadeada pelo encarecimento do petróleo e condicionada por três fatores:

1. A proximidade do “pico do petróleo”, que alguns geólogos anunciam para a próxima década, e que se traduz pelo desnível entre o volume da sua produção e o das reservas recém-descobertas. Segundo Colin J. Campbell (2006), a partir de 1981 o mundo começou a usar mais petróleo do que descobria. Em 2005, para cada cinco barris consumidos, só um foi encontrado, daí a tendência para a alta dos preços do ouro negro.

2. A realização tardia de que, independentemente dos custos econômicos, a comunidade internacional deve promover com a máxima urgência uma política voluntarista e rigorosa de redução do consumo das energias fósseis para evitar mudanças climáticas deletérias e irreversíveis, causadas pela emissão excessiva de gases de efeito estufa. O Protocolo de Kyoto constitui um passo extremamente tímido e totalmente insuficiente nessa direção. Os cientistas nos dizem que as emissões deveriam ser cortadas pelo menos pela metade até o ano 2050, e por um fator de quatro nos países industrializados.

3. Por fim, as incertezas e a ameaça crescente à paz decorrente da geopolítica explosiva do petróleo, ilustradas pela invasão do Iraque. Mesmo nos Estados Unidos, uma corrente cada vez mais influente da opinião pública se pronuncia pela substituição do petróleo importado, em vez de continuar gastando centenas de bilhões de dólares na manutenção das linhas de abastecimento a partir do Oriente Médio.

Em certo sentido, o encarecimento do petróleo cai como uma dádiva do céu, porque torna menos difícil a saída da era do petróleo para enfrentar a ameaça da mudança climática com suas consequências sociais e econômicas, que, segundo Nicholas Stern (2006), trariam à economia mundial um abalo comparável ao da grande crise de 1929, com uma perda de pelo menos 5% do PIB a cada ano e para sempre, sem excluir a possibilidade

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