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A Doação de Órgãos no Brasil

Por:   •  24/5/2017  •  Dissertação  •  259 Palavras (2 Páginas)  •  129 Visualizações

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É fácil, benéfico e gratificante. Basta apenas informar os familiares, não precisa esperar o falecimento de um corpo, há órgãos que podem ser doados em vida, como por exemplo, parte da medula óssea, um dos rins e parte do fígado. A família não pagará nada, existe o SUS (Sistema Único de Saúde) para isso.

Os médicos responsáveis dessa área têm um protocolo a seguir para que tudo seja encaminhado corretamente. Existe um tempo máximo para a retirada dos órgãos e um tempo máximo para a preservação extracorpórea, ou seja, quanto tempo o órgão poderá ficar fora do corpo. Como a tecnologia evolui a cada ano, já é possível a doação de tecidos, ou chamado de enxerto de tecido.

No Ceará são feitas em média de três doações de órgãos e tecidos a cada quatro dias do mês. A maioria dos transplantes é feita a partir de doadores com morte encefálica. É feita uma campanha durante o mês de Setembro para incentivar a doação de corações.

• Doação por morte encefálica:

É preciso fazer um diagnóstico, tal diagnóstico é feito através de exames neurológicos que demonstram ausência de reflexos do tronco cerebral. Após essas certificações, a família do paciente deve ser consultada e orientada sobre o processo de doação de órgãos e deve haver a notificação a CNEDOs (Centrais de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos).

Caso família autorize, serão iniciados testes de compatibilidade com o doador e os potenciais receptores, que aguardam em lista de espera. O critério utilizado sobre quem receberá o órgão é o tempo e urgência no qual o paciente se encontra.

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