A Gestão de Estoque

1. INTRODUÇÃO

Atualmente as empresas estão presenciando nestes últimos anos um grande aumento na demanda de pedidos a uma produtividade satisfatória, com enorme exigência do mercado consumidor que exerce grande competitividade explorando uma flexibilidade maior de seus produtos com total rapidez. Com propósito no melhoramento para o desenvolvimento de tais tarefas com intuito focado a um bom serviço prestado no local de armazenamento visando objetivos de organização, praticidade no local interno de seu almoxarifado, excelentes buscas por mercadorias ótima distribuição em um adequado abastecimento eficiente sua capacidade (CELSO, 2011).

Com intuito de estocar mercadorias de melhor maneira e com maior eficiência possível, usando o espaço nas três dimensões. O uso efetivo do espaço para armazenagem é chamada de “administração do espaço” sendo este um recurso básico, cuja manutenção representa um investimento considerável como qualquer outro investimento (Reinaldo A, 1951).

A logística tem dimensões tanto de espaço quanto de tempo. Ou seja, o especialista precisa saber onde e também quando ira se manifestar o volume da demanda. A localização espacial da demanda é indispensável para planejar a localização de armazéns, determinar o balanceamento dos estoques ao longo da rede logística, e alocar geograficamente os recursos de transporte (PAULO, 2011).

As técnicas de previsão devem ser selecionadas de modo a refletir geográficas capazes de influir sobe os padrões de demanda. Da mesma forma, essas técnicas podem ser diferentes dependendo de se tratar de uma demanda prevista e depois desagregada por locação geográfica, previsão de cima para baixo ou de se tratar de previsão desagregada de cada localização apenas se necessária previsão de baixo para cima (Reinaldo A,1951).

1. JUSTIFICATIVA

Através de pesquisas que foram elaboradas ao decorrer de todo o desenvolvimento do estudo feito sobre armazenamento, mostra ser fundamenta para um armazém a organização, sabedoria da ocupação de espaço, elaborar demandas no controle e entradas e saídas, obter um ótimo sistema para se localizar mercadorias e ainda tem como finalidade de redução de custos que através de planejamento e organização o armazenamento evita se prejuízo (REINALDO, 2011). .

O armazenamento está visado pelos seus serviços prestado com qualidade para que ele se torne um projeto de sucesso precisa se de uma equipe bem informada e atualizada sempre atrás de informação. Armazenagem e mais conhecida pelas suas decisões de estocagem e manuseio presentes em vários sistemas logísticos, várias práticas de armazenamento são repetitivas, mas todas com organização (CELSO, 2011).

Podendo se constituir um processo de divisão para se obter melhor controle no estoque, proteção de mercadorias, movimentação interna e entre outros itens benéficos a um almoxarifado eficiente com uma análise feita por Paulo Roberto Ambrósio Rodrigues (2011) podendo se ser divididos em:

• Estocar mercadorias de melhor maneira possível de espaço;
• Organização de estoque;
• Gestão de desenvolvimento estratégico.

Em um armazém sempre tem que esta buscando um balanceamento para que se evita faltasse a uma má qualidade em seus serviços prestados, podendo se dizer que organização, informação e redução de custo andam juntos em um armazém, no armazém com a organização com seus endereçamentos pode ter uma maior localização de sua mercadoria assim podemos ter uma entrega com mais agilidade e menos custo (PAULO, 2011).

1. OBJETIVOS

3.1 Geral:

Obter eficiência e eficácia no armazenamento, estocando de melhor forma possível, onde possa ter ganhos de produtividade.

3.2 Especifico:

Com melhores formas de condutividade no armazenamento podemos distingui-las:

• Melhor escoamento de mercadorias
• Ganho de tempo
• Agilidade pela busca de mercadorias
• Organização de espaço físico.

4. METODOLOGIA

Este artigo foi elaborado através de pesquisas bibliográficas, com um amplo e determinado tempo de eficiência ao tema, em busca dos melhores livros e autores para que se concretize um estudo compreensível no setor de armazenamento. De maneira geral a um olhar holístico, voltado para estocagem de mercadorias de forma eficiente e eficaz.

5.0 REVISÕES DE LITERATURA

5.1 PRINCIPIOS DA LOGISTICA

Para Celso (2011), antes de 1950 o campo da logística permaneceria em tal estado de dormência, onde não se encontrava uma filosofia dominante para guiá-lo, o transporte em si era normalmente comandado gerencialmente pela produção e os estoques eram responsabilidade do marketing, finanças ou produção.

Conforme Marco (2012), com total clareza pode se afirmar que o termo e a atividade logística foram, mas consolidados e difundidos no mundo inteiro, e no Brasil, estabelecendo se com mais intensidade, nos últimos 20 nos. Obtendo se uma clareza na palavra logística, onde de tal forma o utilizador saiba bem o certo o que significa. A logística definitivamente vem a estar consolidada e em crescimento constante nos meios administrativos e gerenciais de qualquer empresa que busque sucesso e longevidade em seus negócios.

De 1950 a 1980 se propôs a um período em que se percebe um crescimento, onde as companhias prestavam muito mais atenção ao volume de compras e de vendas do que a eficiência da distribuição física. Passando a dar má visibilidade à eficiência logística, mas as melhorias não foram estruturadas a ponto de surgir uma logística empresarial integrada, mas sim mudanças pontuais (CELSO, 2011).

Muito se tem dialogado e escrito sobre supply chain nesses últimos anos, onde seus conceitos são por demais conhecidos e dominados. Se no passado a tecnologia de informação era uma barreira para a implementação de muitos desses conceitos, hoje é um facilitador seja pela disponibilidade de ferramentas cada vez mais sofisticadas, seja pelo custo decrescente (BERTAGLIA, 2003).

Conforme Marco (2012), a evolução do conceito atual da logística veio de forma, mas lenta começando se pelo almoxarifado onde se obteve se a uma fase áurea nas empresas. Tratava-se de cargo de alta responsabilidade e tinha um poder muito grande, sendo então o coordenador do estoque, um guardião dos materiais. Os registros dos materiais em estoque, as suas entradas, saídas, saldos físicos e valorizados eram controlados por ficha kardex, se tratava ao máximo de organização e eficiência, era onde davam entrada nas notas fiscais, as requisições ao almoxarifado e devoluções de materiais.