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A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES

Trabalho Universitário: A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  29/10/2014  •  2.409 Palavras (10 Páginas)  •  297 Visualizações

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INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem o objetivo de mostrar a comunicação entre as empresas. Hoje é um dos aspectos que ganha muito destaque por sua relevância em nossa qualidade de vida. Atualmente a comunicação é conhecida como um dos fatores mais importante dentro de uma empresa, isso porque qualquer ação começa com comunicação.

A comunicação, tanto interna quanto externa, é uma ferramenta de extrema importância para qualquer organização e determinante no que se refere ao sucesso, independente do porte e da área de atuação. É uma ferramenta estratégica, pois muitos erros podem ser atribuídos às falhas de comunicação. Portanto, um sistema de comunicação eficaz é fundamental para as organizações que buscam o crescimento e cultura organizacional.

Por meio da comunicação é possível obter uma integração de recursos, em um processo no qual os participantes comunicam-se ininterruptamente a fim de atingir objetivos previamente determinados.

O ATO DE SE COMUNICAR

O ato de comunicar está intrínseco ao ser humano e a suas atividades diárias. Por meio da comunicação expressamos nossas necessidades, conhecimentos, desejos e estabelecemos vínculos com as demais pessoas, o que é essencial para nossa sobrevivência.

Se pararmos para observar, a existência de uma organização somente se faz baseada no princípio estabelecido pela comunicação entre seus colaboradores, criando e envolvendo equipes de trabalho com metas e ambições pré-estabelecidas. Nesse caso, ela é exercida de maneira interna, mantendo o fluxo das informações de interesse pela empresa. Quando bem estabelecida, a própria equipe refletirá exatamente a mensagem que se pretende transmitir ao mercado. As células criadas para seu sucesso, por meio da formação de equipes, tornam-se fundamental para uma atuação sadia e produtiva no mundo competitivo.

Quando uma organização é extremamente dependente do ambiente que atua e necessita se comunicar com os agentes fora da empresa, dizemos que seu processo de comunicação ocorre externamente. Tal forma de comunicação pode ser considerada de alto risco quando a informação sai de uma empresa por profissionais não treinados e seu resultado reflete diretamente todas as perspectivas de seu negócio. Os responsáveis pela comunicação externa da empresa devem saber filtrar toda e qualquer informação sigilosa e possuir a capacidade de lidar com situações que possam denegrir a imagem institucional, sejam por boatos ou mesmo fatos que ocorreram fora de seu controle.

O PAPEL DAS RELAÇÕES COM INVESTIDORES

Os responsáveis pela área de Relações com Investidores têm um árduo caminho pela frente. A tarefa principal apresentada pela área de Relações com Investidores está relacionada à disseminação da cultura da empresa em que trabalha, estendendo-se entre os diversos níveis de público interno e externos. Ela direciona o comportamento de todos no que diz respeito ao ambiente corporativo, ajudando a fixar os conceitos da empresa ética, responsável e transparente.

O objetivo do RI pode ser colocado de maneira clara: fornecer boa informação para analistas e investidores, ampliar e cativar a base acionária, identificando os investidores mais adequados ao perfil da companhia, moldar a mensagem da empresa de uma forma que transpareça seu valor ao mercado, além de enviar informações qualificadas sobre as respostas obtidas para a alta administração. Para isso a atuação do RI como porta-voz da empresa torna-se a peça-chave para criar e consolidar a reputação corporativa em vários níveis de comunicação. Ele é a figura intermediária entre a empresa e a comunidade financeira – acionistas, analistas, investidores, bolsa, órgãos reguladores e imprensa e deve estar preparado para atuar tanto em tempos de calmaria como em crises ou adversidades. Precisa compreender o que a comunidade espera, identificar demandas presentes e potenciais.

Dentre suas atribuições, encontra-se a necessidade de circular pelas demais áreas da Companhia e absorver o máximo de informações possíveis e atualizadas, buscando acompanhar, se possível, diariamente, a área financeira, mercadológica, jurídica e de comunicação da empresa em que atua. Essa interação com as demais áreas da empresa pode fazer toda a diferença para garantir o sucesso da política de relacionamento com os agentes do mercado.

O RI cumpre o papel de principal provedor de informações ao mercado de capitais, mas a tomada de decisão é sempre do investidor. Na prática, os RI´s se apoiam nas ferramentas voltadas a reuniões exclusivas (individuais) com investidores; apresentações itinerantes (Road shows ou non-deal Road shows) com analistas que não possuem conhecimento da empresa; teleconferências (conference calls); contatos telefônicos e avisos por e-mail a todos que mantém interesse em receber notícias da Companhia. Outro ponto principal são os websites e blogs, estes criados para manter o mercado informado constantemente, sem necessitar um contato direto com a empresa.

RELAÇÕES INTERPESSOAIS NO AMBIENTE DE TRABALHO

No ambiente de trabalho, tudo pode acontecer, ou seja, tudo pode influenciar o comportamento das pessoas e, em consequência, influenciar nas relações interpessoais e provavelmente nos resultados das empresas, sejam em todos os sentidos.

Nós seres humanos somos feitos de ambiente em que vivemos, e que é gerado por necessidades básicas as quais motivam ou não para exercer determinadas tarefas, sejam as necessidades fisiológicas como alimentação, sono, atividade física, etc. Ou as necessidades psicológicas como segurança interna, participação, autoconfiança e afeição; necessidades de auto realização como ímpeto para realizar o próprio potencial, estar em contínuo auto desenvolvimento, segundo a classificação feita por MOSCOVICI (2003).

As referidas necessidades não satisfeitas também são causas de comportamento, ocasionando a desordem do individuo, como agressividade, reações emocionais, alimentação e apatia. A falta de vontade para realizar um bom exercício de seu trabalho, a perca do desejo de crescer, de progredir, ficando a imaginação em segundo plano, o pensamento se restringe tão somente em seu problema pessoal, prejudicando sua auto realização

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