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A Organização Como Um Ambiente Vivo: A Influência Das Relações Humanas No Ambiente Do Trabalho.

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Por:   •  21/10/2014  •  1.265 Palavras (6 Páginas)  •  319 Visualizações

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A organização como um ambiente vivo: a influência das relações humanas no ambiente do trabalho.

1- Introdução

O conflito apresentado entre os departamentos de orçamento e projetos do ministério de políticas estratégicas abordou a questão do assedio moral, agregado à questão racial e de gênero e sexual onde houvera uma serie de fatores que contribuíram para que a equipe se desestruturasse e o ambiente de trabalho se tornasse menos ameno, pois a vitima foi desacreditada diante da equipe e associado a isto ainda sofrera assedio sexual deixando-a mais inferiorizada por medo de expor o ocorrido.

O objetivo é observar e analisar a postura dos envolvidos, suas diferentes formas de agir, reagir e lidar com os problemas e conflitos, principalmente, nos casos em que os próprios líderes estão incluídos. Uma coisa é gerenciar a situação de fora imparcialmente, outra bem diferente, é estar envolvido e ter de conduzi-la de maneira ética e profissional, procurando minimizar os transtornos causados às partes e ao clima organizacional.

2- Desenvolvimento

Fernando, é o chefe titular de uma equipe de Orçamentos, Finanças e Controladoria do Departamento de Projetos do Ministério de Políticas Estratégicas, possui um estilo democrático, mantendo sua equipe bem entrosada, competentee capacitada para conduzir as atividades exigidas por ele, além de impor respeito e hierarquia , mas ele precisou afastar-se por motivos de saúde.

Os critérios adotados por Fernando na escolha de seu substituto foram compreensivos, escolheu Carla pois é funcionaria antiga e de confiança, e além de tudo é qualificada e possui graduação com a Especialização em Pericia Judicial de Calculo Trabalhista, critérios estes justos, pois independente de cor, idade, classe social a competência e a qualificação é o que nos torna capazes de exercer um cargo com visibilidade.

Mas Carla não soube adotar uma postura de líder, quis dividir a responsabilidade com a equipe porém esqueceu-se de que responde por todos. Numa equipe cada um faz a sua parte de modo que no final a ultima palavra é da chefia, seja ela com elogio ou cobrança, mas este papel cabe a ela fazer, os demais são apenas colaboradores que desempenham o que lhe foi proposto.

Ela soube dividir as tarefas porem não impôs autoridade para exigir respeito quando necessário.

Durante o período em que esteve à frente da chefia Carla sugeriu para dar conta dos trabalhos que a equipe alternasse seu quadro de horários extra, e Ricardo veio então sugerir que ficasse após o expediente. O que Carla não contava é que Ricardo estava lhe assediando e a mesma não sabia mais como lidar com a situação.

Após ter tentando beijá-la a força Ricardo não parou por aí, começou a desmoralizá-la e difamá-la perante a equipe, Carla então para evitar momentos de descontração com a equipe , passou a ficar isolada em sua sala.

De modo algum agiu com ética, pois isto implica em ser integro e não prejudicar os outros. Em primeiro lugar o respeito por todos os colegas de trabalho e principalmente ao chefe no qual é subordinado. Praticou o assedio moral cujo intuito foi de constranger e desmoralizar a chefe perante sua equipe e deixá-la vulnerável.

Como se não bastasse ainda a assediou sexualmente tentando beija-lá a força e lhe trazendo presentes aos quais estavam se tornando indelicados.

Ao retornar, Fernando deparou com um ambiente menos ameno e totalmente desestabilizado. Com isso podemos observar que uma equipe de trabalho com conflitos pode gerar péssimos resultados para a empresa e conseqüentemente associar estes incidentes a imagem do chefe responsável.

Observando este breve resumo, podemos abordar a questão do assedio moral, cujo fato deixou a vitima (Carla), desestabilizada em sua relação ao seu ambiente de trabalho, exposta a situações humilhantes e constrangedoras, durante a jornada de trabalho.

Em 2012 os dados informados pelas empresas demonstram que o salário médio real de admissão das mulheres alcançou R$ 917,87, contra 1.067,66 dos homens. Em 2011 esses valores eram R$ 874,63 e R$ 1.019,34. Enquanto no feminino o crescimento foi de 4,94%, o salário dos homens cresceu 4,74%, ou seja, a relação dos salários entre homens e mulheres passou para 85,97%.

As desigualdades existentes têm-se intensificado em termos de salário, condições de trabalho e contratação nos cargos de liderança. Elas continuam a enfrentar barreiras. Entre esses obstáculos, ainda há a discriminação em termos de ensino, formação, contratação e níveis salariais mais baixos.

Mas não podemos deixar de lembrar que este quadro vem se alterando, muitas empresas estão contratando mulheres para serviços executivos, por exemplo, a análise é feita através de processo de qualificação, cujas muitas têm um desempenho melhor e até mesmo mais eficaz que os homens.

3- Conclusão

Num

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