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A Origem Do Conhecimento

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Por:   •  24/10/2013  •  9.052 Palavras (37 Páginas)  •  735 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 6

CAPÍTULO I A ORIGEM DO CONHECIMENTO 8

1.1. NÍVEL DE MOTIVAÇÃO FRENTE AO CONHECIMENTO 11

1.2. A MEMÓRIA 12

CAPÍTULO II “PRINCÍPIOS INSPIRADOS EM PIAGET” 15

2.1. TEORIA PIAGETIANA 15

2.2. DESENVOLVIMENTO ENQUANTO CONSTRUÇÃO 17

2.3. CONCEPÇÃO DA MEMÓRIA SEGUNDO PIAGET 20

CAPÍTULO III PIAGET NA PRÁTICA ESCOLAR 21

3.1. DINÂMICA DO PROFESSOR 21

3.2. A POSTURA DO PROFESSOR INOVADOR AO APLICAR SUA PRÁTICA DOCENTE 24

CAPÍTULO IV RELATO DE EXPERIÊNCIAS 28

4.1. AUTONOMIA 30

4.2. DEPOIMENTO DOS PROFESSORES 31

CAPÍTULO V - ANÁLISE DOS DADOS 33

CONSIDERACÕES FINAIS 35

BIBLIOGRAFIA 37

APÊNDICE 1 - ROTEIRO DE ENTREVISTA NA ESCOLA

INTRODUÇÃO

Esta pesquisa é uma proposta no âmbito da ética pedagógica, é um desafio a partir dos problemas concretos da educação, construindo um pensamento a partir da realidade sendo, portanto um estudo crítico dos princípios das Ciências no âmbito da Educação.

A pedagogia não é isenta da colaboração ideológica do poder, que atualmente é singularmente neoliberal no Brasil, que por sua vez vai imprimir toda uma prática dentro da ontologia do sistema, que é perverso e dominador.

Esta dominação não acontece apenas na relação funcional entre professor-aluno, mas vem desde o sistema socioeconômico, que tem como projeto reproduzir uma determinada sociedade, conforme ditames do capital.

A pré-escola deve ser concebida como uma ação educativa formal ou informal, que tem um fim em si mesma. Visa a criação de condições para satisfazer as necessidades básicas da criança, oferecendo-lhe um clima de bem estar físico, afetivo, social, intelectual mediante a proposição de atividades lúcidas que promovam a curiosidade e a espontaneidade, estimulando novas descobertas a partir do que já se conhece.

Por isso podemos admitir que entregar a leigos a tarefa de alfabetizar é precário, que se justifica na falta dos recursos adequados.

Mediante a está realidade social, política e econômica, estará sendo enfocando e explorando nesta pesquisa o porquê da deficiência e desvalorização da educação no Brasil, já que sabemos que a mesma neste país é inócua e perversa: inócua porque não consegue passar do discurso oficial para prática, repetindo a realidade que já se tornou componente da vida do brasileiro, que é ver seus filhos fora da escola, perversa, pois na moralidade deste sistema, já esta óbvio que apenas uma parcela mais privilegiada da sociedade tem o direito à educação.

Sendo assim, será dada ênfase a Teoria de Piaget, que muito contribuiu para direcionar estas mudanças, e também, diversas opiniões de professoras da pré-escola atuantes, através de pesquisa de campo (entrevista), que foram apreciadas e analisadas tanto qualitativa quanto quantitativa, as quais me apontaram um caminho a seguir.

Considerando o que refletimos, não podemos fechar a gestão por ai, mas abrir novos horizontes na filosofia da educação. É uma tentativa de introduzir modestamente, uma nova abordagem quanto à concepção educativa. Uma maneira talvez de resgatar a educação inovadora, que realmente proporcione oportunidade de aprendizagem à todos os brasileiros.

É uma reflexão inicial que poderá ser continuada buscando uma práxis analítica da educação, para no decorrer do tempo, sanarmos as evasões e repetências nas séries iniciais do ensino fundamental, e analisarmos até que ponto a matemática aplicada na pré-escola nas séries iniciais no método tradicional, está satisfazendo e preparando o educando para o ensino médio. No âmbito da ética: “O caminho se faz caminhando”

CAPÍTULO I A ORIGEM DO CONHECIMENTO

O conhecimento surge da convivência de cada pessoa que vai aprendendo por tudo que esta vivenciando, por intermédio das pessoas de sua convivência, pelos meios de comunicação de livros, daquilo que se vê, percebe e capta.

Todo conhecimento é noção de informação, ciência, prática de vida, consciência de vida, consciência de si mesmo. Por ser uma análise sistemática dos conceitos empregados pelo pensamento para interpretar o mundo.

Podemos ter conhecimento exato do mundo em que nos cerca?

Trata-se de saber de que maneira cada um vê o mundo, pois cada indivíduo tem sua própria maneira de interpretá-lo e explicá-lo.

Os objetos só nos atingem através dos sentidos, isto é pelas manifestações indiretas de si mesmo. Os órgãos dos sentidos são construções fisiológicas, feitas para receber apenas determinados estímulos.

“O homem não se contenta em ver, passa logo a interpretar e a explicar”. (Barsa, 1995, p. 476).

Em relação ao conhecimento, os filósofos se dividiram em duas correntes:

Idealismo: para esta corrente, a natureza é um mistério insondável à existência das coisas no espaço fora da consciência que percebe, é duvidosa e indemonstrável. Os objetos do mundo exterior são inatingíveis por meio de observação direta. Conclui-se que os diversos conhecimentos são produtos do eu ou da consciência de cada um.

O mundo da consciência ou do sujeito torna-se o mundo da realidade.

O Realismo opõe-se ao idealismo quando afirma que o mundo é cognoscível tal que se apresenta comumente. O sujeito no ato do conhecimento, capta, através de uma intuição direta, os objetos.

A diferença entre e o Idealista e o Realista está em que o idealista pensa, isto é, elabora e cria mentalmente, e o realista conhece, simplesmente toma contato com a coisa”.

O

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