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A TEOLOGIA ATIVIDADE TEOLOGIA DO NOVO TESTAMENTO

Por:   •  23/5/2020  •  Trabalho acadêmico  •  1.232 Palavras (5 Páginas)  •  1.389 Visualizações

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INDICE

• Introdução...................................................................................................3

• Síntese da Teologia do Apóstolo Paulo.......................................................3

• Síntese da Teologia de Thiago....................................................................4

• Semelhanças e diferenças entre a teologia de Paulo e Teologia de Thiago.........................................................................................................4

• Conclusão..................................................................................................6

• Fontes / Referências..................................................................................6

INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem por finalidade a análise e pesquisa da teologia do Apóstolo Paulo e de Thiago, verificando suas semelhanças e pontos de divergências. Para tanto, nos utilizaremos de pesquisas bibliografias e material digital de alta fidedignidade.

A fim de tornar o estudo didaticamente de fácil interpretação, separamos o objeto de estudo em 6 tópicos, conforme índice acima, sendo: Introdução; Síntese da teologia de Paulo; Síntese da Teologia de Thiago; Semelhanças e diferenças entre a teologia de Paulo e Teologia de Thiago; Conclusão e Fontes/Referências.

Destacamos, que, o estudo em comento é profundo, e, portanto, este trabalho não tem o objetivo de exaurir totalmente o assunto, primeiro, porque a análise será pautada na ciência sintética de exposição, e, segundo, porque o estudo é inesgotável, haja vista, que sua base mãe é a própria Palavra de Deus, portanto, infinita.

SÍNTESE DA TEOLOGIA DO APÓSTOLO PAULO

Já tivemos a oportunidade de pesquisar profundamente sobre a Vida e Ministério do Apóstolo Paulo na disciplina de LIDERANÇA CRISTÃ, e, novamente, teremos a honra de mais uma vez, meditarmos um pouco mais na ceara desse grande apóstolo, só, que, nesse momento, discorrermos sinteticamente sobre a visão teológica de Paulo.

O apóstolo Paulo foi um protagonista notável, distinto, nas origens e expansão do cristianismo. Considerado “o primeiro e o maior teólogo cristão” e “o mais influente”. Sua autoridade foi determinante no processo de formação e desenvolvimento da teologia cristã. Sua contribuição foi tão importante que os teólogos paulinos o consideram o segundo fundador do cristianismo. A questão pelo centro da teologia neotestamentaria, e paulina em particular, tem suscitado um debate ainda não concluído entre os estudiosos do Novo Testamento.

Nesse sentido, a teologia de Paulo trás, entre os diversos pontos de abordagens, mas, como principal, que, A SALVAÇÃO É RECEBIDA PELA FÉ E NÃO PELAS OBRAS (EF 2.8,9).

SÍNTESE DA TEOLOGIA DE TIAGO

Considerando que a teologia de Paulo ensina que a salvação ocorre por meio da fé, por outro lado, a teologia de Tiago ensina que sem obras a fé é morta (Tg 2.17), portanto, a “salvação” estaria condicionada as obras do Ser humano. Referido fato gera até hoje grande discussão entre os hermeneutas da bíblia-aqui compreendido estudantes.

SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS ENTRE A TEOLOGIA DE PAULO E TEOLOGIA DE THIAGO

Ao estudar os ensinamentos desses dois grandes homens de Deus, temos, que, ambos se preocupam com a Salvação das pessoas, ou seja, como realmente ter a convicção de que está salvo.

A grande pergunta é: Existe alguma contradição entre Paulo e Tiago? Estão esses dois escritores bíblicos em conflito? A fé exclui as obras ou as obras dispensam a fé? Precisamos entender que não há contradição nas Escrituras. Paulo e Tiago não estão batendo cabeça. Eles estão falando a mesma verdade, sob perspectivas diferentes. Paulo fala da causa da salvação e diz que somos salvos pela fé independente das obras. Tiago fala da consequência da salvação e diz que as obras é que provam a fé.

Tanto a fé como as obras são fundamentais quando se trata da salvação. A fé é a raiz e as obras são o fruto. A fé produz o fruto das obras e as obras procedem da seiva que vem da raiz. A fé é a causa e as obras o resultado. Não somos salvos por causa das obras, mas para as boas obras. Não praticamos boas obras para sermos salvos, mas porque já fomos salvos pela fé. As obras não nos levam para o céu, mas aqueles que vão para o céu, porque foram salvos pela fé, serão acompanhados por suas obras.

Tanto a fé como as obras procedem de Deus. A fé é dom de Deus. Não geramos a fé, recebemo-la. As obras que praticamos são inspiradas pelo próprio Deus, pois é ele quem opera em nós tanto o querer quanto o realizar. De tal forma que não há espaço para soberba por parte de quem crê nem por parte de quem realiza boas obras, pois tanto a fé como as obras vieram de Deus e devem ser direcionadas para Deus. Nossa fé deve estar em Deus e nossas obras devem ser feitas para a glória de Deus.

Deus mesmo planejou nossa salvação e ele mesmo a executa. Ele mesmo é quem abre nosso coração

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