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A arte de contar, empregos, relatórios

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Por:   •  27/11/2013  •  Resenha  •  694 Palavras (3 Páginas)  •  174 Visualizações

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A arte de contar histórias, trabalhos, relatos

SILVA, Maria Betty Coelho. Contar histórias: uma arte sem idade.10. ed. São Paulo,1999,78p.

Resumo

*Apresentação da obra neste trabalho a autora conta sua experiência como normalista, onde

descobriu a arte de contar histórias em seu primeiro dia trabalho com as crianças, neste universo

que se abriu, ela mostra os objetivos alcançados e técnicas que foi descobrindo ao longo de sua

carreira, mostrando que não há nível de idade. Como a imaginação, a criatividade pode favorecer

à prática de ensino, contribuindo em fator de socialização, superação de coisas desagradáveis,

desenvolvendo o emocional. Permite a auto identificação, resolve conflitos e ainda trás esperanças.

Enfim abre um leque ao qual nos convida a experimentar a arte de contar histórias.

Escolha da história é através de uma elaboração de garantindo segurança ao narrador e

desempenho. A seleção é feita através do ponto literário, o ouvinte, a faixa etária e condições

socioeconômicas e seus objetivos.

A estrutura da narrativa obedecem aos elementos essenciais de uma história: introdução, enredo,

clímax e desfecho, sendo que devemos observar todas as possibilidades de exploração oral. Unindo

a música que se completa à narrativa, o que deixará, mais interessante e alegre a atividade.

Formas de apresentação das histórias seguem recursos que são utilizados tais como: a simples

narrativa, a narrativa com auxílio do livro, o uso de gravuras, de flanelógrafo, de desenhos e a

narrativa com interferências do narrador e dos ouvintes. Sabendo que cada recurso tem suas

vantagens específicas e requer uma forma técnica e especial.

Narrativa da história obedece a ordem que se deve prepara as crianças antes para facilitar o

entendimento do enredo e evitar interrupções. Numa conversa informal, conhecendo melhor as

crianças, dando oportunidades para elas falarem. Um contador de histórias deve ser disposto a

lidar com crianças, possuir a consciência da importância da história, ele é o transmissor, fazendo

com naturalidade, técnica, sobriedade nos gestos e equilíbrio na expressão corporal. Vivenciando

o enredo, exercitando a criatividade para recriar sem afetar o texto original, com transmissão das

emoções pela voz definida, moldada com o que está sendo contado.

Cuidados que contribuem para o êxito da narração devem ser na escolha do local e ouvintes

previstos, faixa etária. É aconselhável que organizem em círculos sentados para acalmar os ânimos.

Cantar com eles, usando palmas e todo o recurso disponível na música, já com o ganho da atenção

começa-se a história. O horário deve ser fora do período das refeições, pois os pequeninos sentem

sono, mas o objetivo proposto da história não é ninar, pelo contrário, não devemos confundir

histórias com cantigas de ninar. A hora de contar seria ideal em que a criança esteja bem esperta,

por exemplo: Depois do recreio em que os ânimos estão exaltados, avivando a imaginação, o pensar

e

...

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