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A realidade das prisões brasileiras e a vida dos prisioneiros

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Por:   •  2/11/2014  •  Projeto de pesquisa  •  393 Palavras (2 Páginas)  •  236 Visualizações

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1 TEMA

A realidade dos presídios brasileiros e a vida dos encarcerados.

2 DELIMITAÇÃO DO TEMA

Os presidiários no Brasil.

3 PROBLEMATIZAÇÃO

Segundo levantamento do Instituto Avante Brasil, o Brasil é o 16º país mais violento do planeta, e possuidor de um dos mais altos índices de reincidência do mundo, com 70%. Está em constante ascensão o número de atos ilícitos de todas as naturezas, ações contra bens materiais, atentados contra a vida, e são inúmeras as suas causas, mesmo que injustificáveis. Na teoria, o objetivo de prender um individuo é puni-lo e recupera-lo para a sociedade fazendo com que ela o aceite de volta e que o mesmo fique então em conformidade com a lei. Como o objetivo é punir concomitante a reeducar, inserir novos valores e capacita-los para uma vida fora das muralhas que os cercam, os presídios necessitam de todo um aparato técnico e equipes capacitadas para poder então realizar esta árdua tarefa, recuperar cada um que ali esteja. Entretanto, na prática toda essa teoria não funciona. O país não possui sistemas carcerários aptos a restaurar os presidiários. Os que existem estão em total desconformidade com o que no mínimo os encarcerados teriam direito, desta forma, o que acontece é uma formação de novos bandidos na sociedade, pois, ao invés de servir como restaurador, os presídios acabam piorando por completo o psicológico dos que ali estão, causando revolta, raiva, sentimentos deste nível que acarretam em maiores problemas para a população.

4 JUSTIFICATIVA

A população deixa-se agir pelo lado emocional, tornando-se corriqueiro e absolutamente normal ouvir falar que: “Bandido bom é bandido morto”, “Tem que ter é pena de morte”, no entanto, por mais ‘bandido’ que seja, este não deixa de ser ser-humano e possuidor de direitos garantidos, assim como qualquer cidadão.

Essa visão distorcida dos presidiários, concomitante a um pré julgamento leva a uma resposta estritamente empírica da real situação.

O objetivo deixar detido um cidadão é induzi-lo a pagar pelos erros cometidos ao mesmo tempo em que ressocialize-o para que ao fim da sua pena, este saia em dias com a sociedade e pronto para seguir sua vida corretamente perante a lei, contudo, com a atual situação do sistema penitenciário vem ocorrendo justamente o oposto, e é isso que pretende-se mostrar neste artigo, a situação em que os presidiários vivem e o efeito da carceragem neles.

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