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Visita técnica de Empesa Mizu

Projeto de pesquisa: Visita técnica de Empesa Mizu. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  11/10/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.880 Palavras (8 Páginas)  •  519 Visualizações

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Introdução

Atendendendo a solicitação do Professor Patrick Martinelli, da disciplina de logistica, apresento em seguinto relatório das atividades desenvolvidas visita tecnica a Empresa Mizu, com o ramo de atividade de cimento e concreto onde distribui o mesmo a granel e a saco, fica localizada em Vitória- ES, onde estrategicamente foi escolhido o local de sua empresa devido a logistica de transporte de seus ensumos para diminur e viabilizar tanto a logistica de mercadoria como o custo de aquisição e manuseo do mesmo, pois a maoir parte de seus ensumos vem da empresa Alto Forno II da Arcelor Mittal e do porto devido varios produtos importados.

Esta pequena introdução nos remete ao material produzido pela fábrica, onde foi realizada à visita técnica dia 21 de novembro de 2013, a Cimento Mizu. Tendo como instrutor o líder de expedição Osman de Souza Oliveira, o qual nos ministrou uma pequena palestra sobre Processo Produtivo de Cimento e logo depois no levou para uma visita as instalações da fábrica.

Visita Técnica Empesa Mizu

A empresa visitada foi apresentada pelo Sr. Osman de Souza Oliveira – Líder Expedição, possui 15 anos de empresa e no setor de concreto 32 anos somente neste ramo, o mesmo controla toda expedição, controle logistico, a empresa Mizu está instalada em um ponto altamento estratégico em Vitória, tanto na logistica de recpeção de matéerias primas quanto na distribuição de cimento, a mesma fica 2 km do Alto Forno II da Arcelor Mittal ( empresa de fabrição de ferro gusa que tem unidades industriais chamadas Altos- Fornos, nas quais se reduzem os óxidos contidos nos minerais de ferro e se separam as impurezas que os acompanham – Escórias se formam pela fusão das impurezas do minério de ferro, juntamente com a adição de fundentes (calcário e dolomita) e as cinzas do coque, sendo a escória uma das principais materiais primas da empresa ), também fica a 7 km da BR 10, onde facilita a logistica de transporte tanto de recebimento quanto de envio de mercadorias aos clientes, e o outro beneficio a empresa fica a 5 km do Porto de Praia Mole onde recebe varios equipamentos de fora do Brasil principalemnte da China, sendo varias peças com alto valor agregado para manutenção da linha de produção. A Mizu também se instalou no Espirito Santo devido a questõe de baixos impostos sendo que o foco da empresa são os estados de RJ e MG mas devido a logistica ficou muito mais viável financeiramento e logisticamente a instação em nosso região por recebimento rapido de materia prima e baixo custos com impostos.

Então a empresa teve inicio a suas atividades em 1998 com objetivo de reciclar a escória gerada pelo 2° Alto Forno fazendo que este passivo ambiental se transforme em algo util a sociedade o cimento.

A empresa possui 05 fabricas em cidade estrategicas para melhor logistica de seus produtos onde atende os seguintes estados BA, MG, ES e RJ sendo elas nas cidades Mogi das Cruzes-SP, Rio de Janeiro-RJ, Barauna-RN, Pacatuba-Se e em Vitória, tendo como ponto de apoio os centros de distribuição de Itabuna-BA, Linhares-ES, Campos-RJ, Cabo Frio-RJ, Governador Valadares-MG, Eunapolis-BA e Barueri-SP.

A empresa possui 80 funcionarios entre administrativo e operacional, 50 agregados e ajudantes e quando há manutençao o numero de funcionarios passa a ser 110.

A empresa Mizu e constituida de dois grupos:

• Polimix Concreto

• Votorantim Cimentos

A empresa desde 2004/2005 é a maior fábrica de cimento no Brasil e a 6º colocada no mundo, a mesma não possui frota própria para entrega de suas mercadorias onde terceria toda e entrega do material pois o foco da empresa e fabricar cimento, mas também mesmo a empresa estando perto da linha ferroviaria o custo para ulitiliza e mais caro que o transporte rodoviario para transporte de suas materias primas ou entregas.

A capacidade atual da fábrica é de 900.000 t/ano.

Geralmente as fábricas de cimento são compostas por:

Mina > Britagem > Homogeneização > Moagem de Cru > Silo > Fornos > Estoque de Clinquer > Moagem de cimento > Expedição. Como mostra a figura 1.1:

A empresa Mizu de Vitória faz o processo a partir de estoque de Clínquer em diante ( O significa e onde encontrar : material é obtido pela mistura de carbonato de cálcio, sílica, alumínio e minério de ferro, extraídos de minas, por meio de detonações. Após a trituração e moagem dos materiais, o pó é aquecido a altas temperaturas e em seguida resfriado, as reações químicas que se desenvolvem durante o processo dá-se o nome de "clinquerização" e ao produto formado chama-se "clínquer". A partir dos 1450°C, em que a formação do clínquer deve ser completa).

A unidade de Vitória é uma das fábricas mais modernas do Brasil e do mundo, totalmente automatizada e utiliza tecnologia pioneira, onde pode ser controlado toda a fabrica de um único operador, onde verificar todas as condições e irregularidades que possam ter. O ajuste individual das condições de cada matéria prima obtendo as características desejadas para composição de um produto final ótima qualidade.

São controlados diversos parâmetros como temperatura, pressão de moagem, depressão do sistema, alimentação, recirculação, consumo de energia elétrica e outros. Monitorados on-line através de um sistema supervisório de comando central.

O processo de produção do cimento é realizado da seginte forma:

Inicialmente é retirado de minas de calcário e argila o material para a fabricação da base do cimento o clinquer. Esses dois materiais são moidos e depois colocados em cilos para se misturarem com outros componentes e serem colocados em formos de altissima temperatura e se transformarem finalmente no clinquer. Esse material chega à unidade de Vitória pronto, assim como, a escória e o gesso. Lá eles são separados em silos e moidos separadamente. A partir dai todos os componetes são misturados formando o produto final.

O produto acabado ( cimento ) e estocado em silos em cada câmara com capacidade 24.000 t.

A expedição de ensacamento é realizada em 2 linhas, sendo a 1 tem capacidade de 2.300 sacos/horas com paletizadora, e a linha 2 tem capacidade de 2.300 sacos/horas

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