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ANÁLISE DO MERCADO PARA CAFETERIA

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Por:   •  24/11/2013  •  Seminário  •  1.049 Palavras (5 Páginas)  •  388 Visualizações

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ANÁLISE DO MERCADO PARA CAFETERIA

O hábito de consumir café, entre os brasileiros, vem crescendo vertiginosamente. Consequentemente, como acontece com tudo no mundo nos dias de hoje, esse gosto vem se modificando também. Com “se modificando”, entenda “evoluindo”. Os ditos “cafés finos” vem apresentando um crescimento acentuado e, o que antes era produto estritamente de exportação, agora é comercializado no país, atendendo uma demanda de consumidores bastante exigentes. Ou seja, estamos fazendo aqui o que antes só se fazia por lá, e diga-se de passagem, com qualidade igual ou maior. Devido a toda esta revolução, houve um aumento exponencial no número de cafeterias e casas especializadas nesse ramo, bem como a elaboração e criação de novas bebidas e produtos, atendendo a demanda da clientela.

Entretanto, como nada é perfeito, existe uma parte do mercado que ainda precisa ser conquistado. São aqueles que não gostam do sabor do produto. Além dessas pessoas, ainda podemos citar aquele grupo de pessoas que continuam acreditando na ideia antiquada e tacanha de que o café faz mal à saúde. Diga-se de passagem, esse público gosta do produto e acaba se tornando um potencial consumidor desde que este paradigma caia por terra.

Para esclarecer todos os mitos sobre o produto, a Associação Brasileira das Indústrias de Café criou o programa de café e saúde, que tem como função principal desmistificar os preconceitos existentes para com a bebida, induzindo o consumo e atraindo novos consumidores. Além de mostrar que ele não causa malefícios a saúde, expõe o lado que a bebida pode fazer bem para as pessoas. Tanto que houve um aumento de 40% na percepção, entre os médicos, de que o café pode trazer benefícios para a saúde.

Em relação aos tipos de cafés consumidos, o café coado continua sendo o tipo mais presente no consumo brasileiro, principalmente no café da manhã. Porém o café instantâneo também tem forte apelo para o horário matinal e caseiro. Já o capuccino e o expresso são os tipos mais consumidos fora de casa: em coffee shops, restaurantes e ambientes de trabalho, tanto no café da manhã, após o almoço ou mesmo no final da tarde. Esses tipos de cafés, bem como os especiais – gourmet, descafeinado, orgânico entre outros - começam a mostrar uma presença mais significativa nas pesquisas e no dia-a-dia dos consumidores. Diga-se de passagem, essa nova visão das cafeterias, sendo muito mais bem aceita pela população, é um dos pontos dessa revolução do café no país.

Os fatores que explicam o crescimento do consumo de café no Brasil continuam ligados não somente à melhora do poder de compra, mas, sobretudo, às ações de promoção do produto, melhoria da qualidade, ambientes confortáveis, cafés diferenciados e de alta qualidade.

O café não é mais visto apenas como uma bebida. Tem toda uma serie de pormenores no ato de tomar café e frequentar cafeterias. Atualmente, o prazer passou a ser um elemento importante para o consumo de café. Além de ser um sinalizador social, sendo motivo para reunir os consumidores, as pessoas reúnem-se para tomar “um café”, e é também consumido por aquecer e por ser estimulante.

Podemos ver em pesquisas anteriores, que apenas alguns atributos como: a marca, o preço e o hábito determinavam a escolha do produto. Porém, em pesquisas mais recentes, percebemos uma mudança, na qual o tipo, o sabor, o selo e a qualidade são características consideradas mais importantes na hora da compra. Mais do que beber, as pessoas querem apreciar um bom café. Hoje se escolhe café pelo sabor, e não pela propaganda mais extravagante na televisão.Mesmo assim, o que os apreciadores do produto entendem por qualidade em café, continua sendo pureza, aroma e sabor.

Com essa maior exigência das pessoas, os consumidores e apreciadores do bom café criam expectativas por novidades em relação ao insumo. Sejam em novos produtos, novas combinações, receitas ou mesmo novas sugestões culinárias. A pesquisa apontou também o maior interesse das pessoas por misturas prontas, além da contínua demanda por

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