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ATIVIDADE DE SISTEMATIZAÇÃO: NOVOS SENTIDOS PARA A CIÊNCIA

Por:   •  1/10/2020  •  Resenha  •  1.415 Palavras (6 Páginas)  •  110 Visualizações

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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO

                 

ATIVIDADE DE SISTEMATIZAÇÃO: NOVOS SENTIDOS PARA A CIÊNCIA

Ref.: GAMBOA, S. S. Matriz paradigmática: um instrumento para a análise da produção científica.

Selecione uma tese ou dissertação relacionada ao tema do seu projeto de pesquisa – realize a leitura e registre suas principais características, considerando aspectos da matriz paradigmática de Gamboa (2007).

Matriz paradigmática

A lógica reconstituída

Relação dialética entre Pergunta (P) e Resposta (R)

P4        R[pic 1]

1 A Construção da Pergunta

Mundo da necessidade – Problema – Indagações múltiplas – Quadro de questões

  • No decorrer da pesquisa realizada para o trabalho de conclusão de curso no ano de 2012 (KNUTH, L.R.2013), constatou-se que existem vários recursos digitais disponíveis para os professores utilizarem nas aulas de Geografia, além também do interesse dos alunos no aparato tecnológico e a facilidade em manuseá-los. Como resultado dessa pesquisa percebeu-se o potencial para o ensino e a aprendizagem da disciplina de Geografia com o uso das TICs.
  • Analisar a pertinência do uso da metodologia da sala de aula invertida (SAI) no ensino de Geografia como uma forma de aprimorar os processos de ensino e aprendizagem, tendo como foco o nono ano do Ensino Fundamental.
  • Proporcionar aos estudantes meios e modos de inserção na sociedade, na qual a qualificação do ensino e o acesso à tecnologia digital podem fazer a diferença no processo de aprendizado.

Pergunta

2 A CONSTRUÇÃO DA RESPOSTA

Nível técnico: fontes, técnicas de coleta, organização, sistematização e tratamento de dados e informações.

“Nesta perspectiva, utilizou-se o conceito de estado do conhecimento, que é apresentado por Morosini (2006, p.113) ―como um estudo quantitativo/qualitativo, descritivo da trajetória e distribuição da produção científica sobre um determinado objeto‖”.

“Começa-se com o levantamento das publicações em teses, dissertações, periódicos, revistas, livros e paginas na web sobre os temas ensino e aprendizagem de geografia com uso de tecnologias digitais.“

“Primeiramente, para situar o trabalho, buscou-se uma compreensão sobre quem são os sujeitos que frequentam a Escola e, para isso, recorreu-se a textos e autores que falam sobre as gerações X, Y e Z e que abordam aspectos sobre a forma como esses sujeitos se relacionam com o mundo.”

Nível metodológico: abordagens e processos da pesquisa: formas de aproximação ao objeto (delimitação do todo, sua relação com as partes) e (des)consideração dos contextos.

Nessa perspectiva, esta pesquisa tem como princípio articulador o uso de metodologias disponíveis para o ensino de Geografia, tendo como referência a internet e as tecnologias digitais.”

“O estudo proposto se embasou na teoria e na prática, para esclarecer dúvidas do processo de pesquisa e também para identificar como os autores concebem o uso das tecnologias educacionais digitais. Considera-se essa pesquisa como uma intervenção pedagógica”

“Esse trabalho teve uma abordagem qualitativa, que se caracterizada pela observação, reflexão e interpretação dos dados”

“Para a coleta de dados, utilizaram-se questionários que conforme Severino (2007, p.125), é ―um conjunto de questões sistematicamente articuladas, que se destinam a levantar informações escritas por parte dos sujeitos pesquisados, com vistas a conhecer a opinião dos mesmos sobre os assuntos em estudos‖. Também, foi utilizada a metodologia de ―roda de conversa‖ (MELO e CRUZ, 2014, p.31).”

“Quanto a análise dos dados coletados, trabalhou-se na perspectiva da Analise textual discursiva (ATD), que através dos dados oferecidos pelos sujeitos, faz emergir as categorias de análise, ou seja, o que se destaca na fala”

Nível teórico: fenômenos privilegiados, núcleo conceitual básico, autores e clássicos cultivados, pretensões críticas, tipo de mudança proposta.

 “Fundamentação teórica da pesquisa privilegiou os escritos de Contemporaneidade de Viviane Mosé (2013), Complexidade de Edgar Moram (2003), Hipermodernidade de Gilles Lipovestsky (2011), Conectivismo de George Siemens (2006) as Gerações e a Tecnologia de Marc Prensky (2010), a Sala de Aula Invertida de Jonathan Bergmann e Aaron Sams (2012) e para Redes o de David Harvey (2007); Milton Santos (1996,1997), Pierre Lévy (1999), Manuel Castlles(2003), entre outros autores.”

Primeiramente, para situar o trabalho, buscou-se uma compreensão sobre quem são os sujeitos que frequentam a Escola e, para isso, recorreu-se a textos e autores que falam sobre as gerações X, Y e Z e que abordam aspectos sobre a forma como esses sujeitos se relacionam com o mundo. Dentre alguns escritos selecionou-se: Neto e Franco (2010) que escreveram sobre ―Os professores e os desafios pedagógicos diante das novas gerações: considerações sobre o presente e o futuro‖; que nele descrevem os problemas que surgem na relação pedagógica quando há o encontro de gerações diferentes no espaço escola”.

“Peña e Allegretti (2012) em seu trabalho ―Escola Híbrida: aprendizes emissivos‖ trazem a compreensão de que a escola está passando por uma transformação gradual de introdução da tecnologia digital em sala de aula, assim como, novas formas de trabalhar isto de maneira hibrida, ou seja, parte das disciplinas ou currículo virtual e outra em sala de aula.”

Nível epistemológico: concepção da causalidade, de validação da prova científica e de ciência (critérios de cientificidade).

Discorre sobre a importância e o desenvolvimento das redes, histórico da escola tradicional e as novas abordagens educativas como o ensino hibrido e as Tic´s, propondo inovações e aperfeiçoamento do sistema educacional junto com os professores, na busca de melhorias do ensino- aprendizagem em geral e nas aulas de Geografia.

Neste sentido, o modelo da sala de aula invertida se destaca entre os demais como uma alternativa para as escolas da rede pública brasileira, pela sua flexibilidade quanto ao uso de tecnologia, permitindo o contado em sala de aula para realização dos trabalhos, esclarecimento de dúvidas e também para as discussões; e ―fora da escola‖ o uso de um recurso educacional digital que pode ser disponibilizado por e-mail, plataforma educacional ou rede social, na qual o aluno terá acesso ao material disponibilizado pelo professor sobre a disciplina e o conteúdo, podendo interagir com os colegas também online. Neste sentido, ao valer-se do modelo de SAI”

“Utilizar-se dos equipamentos disponíveis na escola ou dos próprios estudantes se mostra como uma possibilidade de aproximar a tecnologia da educação. Percebe-se que a sala de aula invertida permite aproveitamento de todo potencial tecnológico que a comunidade escolar dispõe para que se aproveite o tempo em sala para atividades significativas, em uma abordagem diferenciada quanto à avaliação e método de estudo.”

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