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ATPS CUSTOS

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Por:   •  2/11/2014  •  1.831 Palavras (8 Páginas)  •  245 Visualizações

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Durante as pesquisas, podemos notar que, a Contabilidade de Custos segue os mesmos princípios fundamentais da Contabilidade Geral. E não poderia ser diferente, pois a Contabilidade de Custos nasceu da Contabilidade Financeira ou Geral, da necessidade de se apurar de uma forma mais precisa os custos dos produtos ou serviços, como visto com MARTINS(1979) ”A Contabilidade de Custos nasceu da Contabilidade Financeira, quando da necessidade de se avaliar estoques na indústria, tarefa essa que era fácil na empresa típica da era mercantilista.”. Portanto a Contabilidade de Custos tem os mesmos princípios fundamentais da Contabilidade Geral, mas os adequou as suas necessidades e critérios, como diz KOLIVER(2003) “a grande tarefa da contabilidade de custos consiste, precisamente, em estabelecer os critérios e as técnicas que permitam distribuir entre os bens e serviços processados durante o período os custos que efetivamente cabem a cada um”, e dada as diferenças que existem entre a Contabilidade de Comercial e a de Custos, como pode se verificar com HORNGREEN (2000) “A grande questão com relação a custos é saber quando ele tem um relacionamento direto ou indireto com determinado objeto de custo.”, e também com SÁ e SÁ(1995) que definem Custos como um “instrumento para que se consiga um bem de uso ou de venda”.

BIBLIOGRAFIA:

- Martins, Eliseu, 1945 – Contabilidade de Custos/Eliseu Martins. – São Paulo: Atlas, 1979.

- KOLIVER, Olívio. Tópicos Especiais de Custos II: sistemas de custeio. Salvador: Ceppev, 2003, apostilha de curso..

Sumario

Introdução _____________________________________________________ 3

Conceito Básicos_________________________________________________4 

Dados da empresa Fictícia Ltda. ____________________________________ 8

Custo de Produção ______________________________________________ 9

Balanço Patrimonial _____________________________________________ 11

Conclusão _____________________________________________________ 13

Bibliografia ____________________________________________________ 14

INTRODUÇÃO

O gerenciamento estratégico tem por objetivo desenvolver o conhecimento, a capacidade e a habilidade de profissionais de empresas privadas, instituições públicas e organizações sem fins lucrativos para elaborar, analisar e gerenciar projetos de qualquer natureza, porte ou complexidade, liderando equipes multidisciplinares, gerenciando recursos, tempo, orçamentos, riscos e implementando-os com sucesso. Além disso, o curso pretende fornecer capacidade analítica, técnicas e métodos que permitam ao profissional desempenhar tais atividades com eficácia e eficiência, atendendo às necessidades organizacionais que utilizam ou pretendem utilizar o gerenciamento de projetos como estratégia de gestão.

O gerenciamento estratégico de custos fornece os dados detalhados sobre custos que a gestão precisa para controlar as operações atuais e planejar para o

futuro. A importância da apuração correta e legitima dos custos não só nas empresas de manufatura, como no comercio e no serviço, que auxiliam nos sistemas de informações contábeis essenciais no desenvolvimento operacional determinando custos e preços dos produtos e serviços. Torna-se imprescindível adentrar nessa área de grande sustentação e controle para as empresas, desvendando seus caminhos e alcançando seus objetivos.

Público-alvo: Executivos, consultores, empreendedores, administradores de empresas, contadores, engenheiros, analistas de sistemas e profissionais com graduação superior que lidam com projetos de qualquer segmento de negócio ou área de atuação, que tenham responsabilidade por implementação de mudanças nas organizações, que sintam necessidade de reciclagem, para poder atuar a um nível global de mercado.

CONCEITOS BASICOS

Terminologia de custos

É relevante ao iniciar o estudo do gerenciamento dos custos em projetos que se utilize uma terminologia no sentido de evitar que se tenha vários nomes para um único conceito e também conceitos diferentes para uma única palavra. Inicialmente, tenta-se conceituar, Gastos, Investimentos, Despesas, Perdas, Custos.

Gastos

Sacrifício que a empresa arca para obtenção de um bem ou serviço, representado por entrega ou promessa de entrega de ativo (normalmente dinheiro)

Conceito extremamente amplo e que se aplica a todos os bens e serviços recebidos, assim, temos Gastos com a compra de matérias-primas, Gastos com mão-de-obra, tanto na produção como na distribuição, Gastos com honorários da diretoria, Gastos na compra de um imobilizado, etc.

Investimentos

Gasto

ativado em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a futuro(s) período(s).

Todos os sacrifícios havidos pela aquisição de bens ou serviços (gastos) que são “estocados” nos Ativos da empresa para baixa ou amortização quando de sua venda, de seu consumo, de seu desaparecimento ou de sua desvalorização são especificamente chamados de investimentos.

Despesas

Gasto relativo a bens e serviços não correlacionados com a produção de bens e serviços, ou seja, dispêndio ocorrido fora da área de produção de bens e serviços.

A comissão do vendedor, por exemplo, é um gasto que se torna imediatamente uma despesa.

O equipamento usado na fábrica, que fora gasto transformado em investimento e posteriormente considerado parcialmente como custo torna-se, na venda do produto feito, uma despesa. A máquina de escrever da secretária do diretor financeiro, que fora transformada em investimento, tem uma parcela reconhecida como despesa (depreciação), sem transitar por custo.

As despesas são itens que reduzem o Patrimônio Líquido e que têm essa característica de representar sacrifícios no processo de obtenção de receitas.

Perdas

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