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ATPS DE ADMINISTRAÇÃO 2° SEMESTRE ANHANGUERA EDUC.

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Por:   •  13/9/2013  •  1.450 Palavras (6 Páginas)  •  1.440 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA DE SUMARÉ

CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO E C. CONTÁBEIS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

Sumaré/SP

Novembro/2012

Ana Claudia Silva Simão –

Elaine Flausino da Silva

Janaína de Oliveira Campos

Kelly Christinne Oliveira Silva

Marcio Rogério de Freitas

Paulo Aparecido Lins Tavares

Thais Flausino

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

Trabalho apresentado à disciplina de Teoria da Administração, ministrada pelo Prof.ª Pércio Sobrinho, como requisito parcial de avaliação bimestral.

Sumaré/SP

Novembro/2012

Desenvolvimento das etapas 3 e 4 da ATPS

Cotidianamente podemos observar a intensa busca pela excelência nas empresas em relação aos seus diversos concorrentes. Contudo para alcançar esse objetivo as empresas têm enfrentado vários desafios dentro de suas próprias organizações.

Com a intenção de amenizar esses problemas foram criadas diversas Teorias da Administração. As mesmas além de proverem um melhoramento estrutural na organização, fizeram com que surgissem líderes com maior competência e dinamismo para enfrentar os problemas e atingir os objetivos almejados.

Veremos também que, segundo essas novas teorias, é o ambiente que determina a estrutura e o funcionamento das organizações, pois as características das organizações não dependem dela própria e sim das circunstancias ambientais e da tecnologia que ela utiliza.

A Teoria de sistemas “Surgiu com os trabalhos do biólogo alemão Ludwig Von Bertalanffy, após análise em que fez verificação de que existia uma tendência para a integração das ciências naturais e sociais” (CHIAVENATO, 2003, p. 474). A Teoria dos Sistemas baseia-se nas premissas de que os sistemas são compostos de subsistemas, que os sistemas são abertos e que as funções de um sistema dependem de sua estrutura.

A Teoria Matemática aplicada aos problemas administrativos é mais conhecida como Pesquisa Operacional. Sua principal preocupação era a criação de modelos matemáticos voltados principalmente para a resolução de problemas de tomada de decisão. Essa teoria enfatizava o processo decisório procurando tratá-lo de modo lógico e racional, através de uma abordagem quantitativa, lógica e determinística.

A Teoria da Tecnologia da informação surgiu como tentativa de solucionar por meio de recursos da computação os problemas existentes em uma organização. Sendo a informação um bem que agrega valor a uma empresa ou a um indivíduo, é necessário fazer uso de recursos de TI de maneira apropriada, ou seja, é preciso utilizar ferramentas, sistemas ou outros meios que façam das informações um diferencial competitivo.

Na teoria da Contingencia tudo é relativo, não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. Nela há uma relação funcional entre o ambiente e as técnicas administrativas para que haja um alcance eficaz nos objetivos da empresa. A abordagem contingencial conclui que os fatores ambiente e tecnologia são fundamentais para o equilíbrio dentro das organizações, podendo tais aspectos atuarem como oportunidade ou restrições que influenciam a estrutura e os processos internos da organização.

Além do melhoramento estrutural nas empresas que adotaram algumas dessas teorias, houve também uma considerável evolução nas competências dos líderes que lá estavam. Foram assim sendo criadas diversas formas de liderança.

Ao compreender os estilos de liderança e o impacto que têm, o individuo pode tornar-se num líder melhor e mais flexível. Esses estilos podem ser usados de acordo com a equipe que possuem. “A liderança autocrática põe forte ênfase no líder, enquanto a liderança liberal põe forte ênfase nos subordinados. A liderança democrática põe ênfase tanto no líder como nos subordinados” Idalberto Chiavenato (1993, pág 140.).

Para Cavalcanti (2002, p. 34), “a Liderança Situacional criada por Hersey e Blanchard, objetiva levar os indivíduos ao seu mais elevado nível de desempenho através da liderança eficaz de um a um”, baseando-se em criar uma combinação entre o nível de desenvolvimento de um indivíduo (várias combinações de competência e comprometimento) para atingir um determinado objetivo ou realizar uma tarefa e o estilo de liderança (várias combinações de comportamento de direção e apoio) que o líder usa.

A liderança autocrática é uma forma extrema de liderança transacional, onde o líder exerce um nível elevado de poder sobre os empregados ou membros da equipe. O líder determina as providências e as técnicas para a execução das tarefas, cada uma pôr vez, na medida em que se tornam necessárias e de modo imprevisível para o grupo.

Na liderança Democrática as diretrizes são debatidas pelo grupo, estimulado e assistido pelo líder. O próprio grupo esboça as providências e as técnicas para atingir o alvo solicitando aconselhamento técnico ao líder quando necessário, passando este a sugerir duas ou mais alternativas para o grupo escolher. As tarefas ganham nova perspectivas com os debates. A divisão das tarefas fica a critério do próprio grupo e cada membro tem liberdade de escolher seus companheiros de trabalho. O líder procura ser um membro normal do grupo, em espírito, sem encarregar-se muito de tarefas. O líder é "objetivo" e limita-se aos "fatos" em suas críticas e elogios.

Na liderança liberal há liberdade completa para as decisões grupais ou individuais, com participação mínima do líder. Tanto a divisão das tarefas, como a escolha dos companheiros, fica totalmente a cargo do grupo. Absoluta falta de participação do líder. O líder não faz nenhuma tentativa de avaliar ou de regular o curso dos acontecimentos. O líder somente

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