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ATPS DE LEITURA E PRODUÇAO DE TEXTO

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Por:   •  20/9/2014  •  3.366 Palavras (14 Páginas)  •  229 Visualizações

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A importância da leitura na nossa vida a necessidade de se cultivar o habito de ler entre crianças e jovens, bem como o papel da escola na formação de bons leitores, são questões frequentemente discutidas. E no bojo dessa discussão surgem perguntas como: O que é ler? que livros indicar? Como desenvolver o gosto pela leitura? Enfim uma serie de duvidas, que levam a grade problemática do assunto.

Conforme, está apresentação tem como objetivo principal argumentar em favor do ensino da leitura, que é a aula da biblioteca de classe. Que vem desenvolver não um plano tradicional de leitura como a fluência ou os entendimentos dos textos. Mas sim de um espaço/tempo para professor e aluno se familiarizar com os percursos distintos dados pelos livros e pela leitura, estabelecendo uma relação necessária do sujeito com o conjunto de aspectos que caracterizam a forma de ler. Mas convém ressaltar que, a leitura apesar de ser uma pratica universal e considerada um bem já natural, não pode ser tomada como uma pratica igual para todos. Pois ler, aprender a ler, ou ainda formar leitores ao longo da historia e também da historia escolar tiveram os mesmos modos e finalidades de acontecer, ou seja, em vários momentos perguntas as quais foram citadas mais acima, foram respondidas de varias formas muito diferentes do que se imagina hoje. Mesmo não sendo o objeto principal desta apresentação, é necessário que possa haver a busca desse passado onde será abordado suas pela forma legitima de ensinar a leitura. O primeiro modelo apoiava-se nos livros “enciclopédicos”, em que os textos buscavam instruir os alunos nos mais diversos campos como, historia, geografia e outros. Já o segundo modelo identificava-se pelas leituras de ensinamentos morais e cívicos e nesse momento o mesmo pode ser descrito como uma realidade fortemente centralizada no professor,no livro texto e na pratica mais usada,que era geralmente em voz alta uma leitura para ser decorada. Mas segundo os autores é em 1921, que surge nesse contexto “Narizinho arrebitado” de Monteiro Lobato, destinado as escolas primarias, onde trouxe um aspecto inovador até então ignorado pelas planos escolares, que era criar o prazer pela leitura. Vale lembrar que, os anos 20 e 30 do século XX irão trazer muitas reformas educacionais, onde a participação do aluno é frequenteum ensino onde o livro não se torne o ponto centralizador mais sim de pesquisas e também recreação. Neste momento para proceder ao ensino da leitura a escola volta-se a buscar instrumentos não inseridos no currículo escolar aqueles que circulam socialmente como as revistas, os jornais, os quadrinhos, enfim um grande leque de opções onde visa valorizar as diferentes funções da leitura e da escrita com objetivos instrucionais, morais ou puramente escolares. Ainda inserido nesse sentido, as formas de captação da leitura é essencial, pois desenvolver esses aspectos facilitam o processo. E um ponto principal e a produção de sentidos, importante por que assume um papel ativo, sendo as conclusões um relevante processo nessa atividade. Pois a capacidade que o individuo tem a dar direção as coisas do mundo permite ir mais além do que o explicito, vendo que o sentido não reside apenas no texto, mais depende sempre e principalmente de um interpretador, a saber, o leitor .Outro aspecto importante são as estratégias de leitura, a qual cada um desempenha um modo distinto, nesse caso, essas formas usadas tem o intuito de ajudar o leitor na melhor compressão dos dados informativos de um texto. Assim, os procedimentos adotados por cada um se diferenciam, pois vale lembrar que, nem todos assimilam conhecimento da mesma forma. Então são feitos algumas técnicas que podem despertar o interesse pela litura, como por exemplo: a exposição de pensamentos, representação visual, leitura em voz alta, entre outras praticas, e assim tornando-a mais prazerosa e satisfatória. E sobre essa visão que surgi a BC ou acervos de livros organizados pelas turmas de alunos e seus professores de português, um método eficaz da biblioteca escolar, que tem a finalidade de dar uma educação mais moderna e renovada. Os princípios do ABC, ligam-se ao respeito pela caminhada de cada individuo, ao conceito de que a formação de um bom leitor se designa pela suas experiências de leitura. Além disso, a mesma vem contrapor uma pratica ainda muito utilizada nas escolas que é a indicação para todas as series de um único livro, em geral já canonizadas pela instituição. Por tanto, a aula da BC oferece essa imagem ampliada da leitura ajudando também a construir um discurso menos monológico para essa pratica. Em fim, está atividade convida o leitor a descobertas, a diversidade e os movimentos constituídos na realidade contemporânea, pois busca uma percepção mais clara e compressiva ao mundo da leitura.

Gênero Textual

Hoje em dia, sempre que se fala em leitura e produção de texto, é comum haver referência à expressão gêneros textuais do discurso. Estima-se, aliás, que existam mais de cinco mil gêneros em circulação na sociedade atual. Os gêneros do discurso fazem parte, portanto, de nosso dia a dia.

Definindo Gêneros Textuais

São “ações tipificadas” produzidas em resposta a situações sociais recorrentes. Há que se ressaltar, que um gênero textual nasce de uma necessidade social.

Numa situação de interação verbal, a escolha do gênero textual é feita de acordo com os diferentes elementos que participam do contexto, tais como:

I – quem está produzindo o texto;

II – para quem;

III – com que finalidade;

IV – em que momento histórico, etc.

Isso porque, os gêneros discursivos geralmente estão ligados a esferas de circulação. Assim, na esfera jornalística, por exemplo, são comuns gêneros como notícias, reportagens, editoriais, entrevistas; na esfera de divulgação científica, são comuns gêneros como verbete de dicionário ou de enciclopédia, artigo ou ensaio científico, seminário, conferência.

Desse modo, os gêneros textuais que circulam na sociedade podem ser organizados em cinco grupos: gêneros do narrar, do relatar, do argumentar, do expor e do instruir.

CARACTERÍSTICA DE ALGUNS GÊNEROS TEXTUAIS

Tendo em vista que a linguagem cumpre um papel estritamente social, estamos habituados a compartilhar com inúmeros textos, os quais circundam em meio ao nosso cotidiano.

Essa diversidade está condicionada ao que denominamos de “gêneros textuais”, cuja característica principal é representar as mais variadas situações comunicativas. Todos eles

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