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ATPS ECONOMIA

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Por:   •  23/11/2013  •  1.698 Palavras (7 Páginas)  •  249 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP

Atividade Prática Supervisionada

Economia

Kássia Arantes – RA 6751415268

Cléia Rihod – RA 6751360063

Jovani Jesus – RA 66947324257

Roberta Geovanna – RA 69494774405

Taguatinga, DF 07 de Outubro de 2013

Introdução

Ao iniciarmos os trabalhos nesta Atividade Prática Supervisionada, o nosso foco foi direcionado para listar o que seria mais conveniente de analisar, produto ou serviço.

Entendemos que o entendimento e analise dos dois itens requerem muita pesquisa e para tanto foi necessário ir a campo.

Notamos que em uma empresa, o profissional precisa ser o tempo todo eficiente para gerar resultado no seu trabalho e no objetivo primordial de toda a organização. Por outro lado, para ser eficiente, o profissional deseja estar sempre agregado à eficácia de suas ações.

Observa-se ainda a necessária capacidade de buscar o maior roll possível de informações sobre o que se quer analisar.

É preciso basear-se amplamente na competitividade do mercado e perceber o alvo a ser atingido.

O Brasil hoje ocupa a terceira colocação no consumo mundial de cosméticos, com perspectivas de alcançar em breve o segundo lugar.

Este foi o nosso objetivo no desenvolvimento desta ATPs, elucidar eventuais dificuldades no entendimento e na analise do serviço ou produto e por tanto debruçamo-nos sobre a área da cosmética que vem crescendo assustadoramente em todas as classes sociais, não obstante a classe C.

Desenvolvimento

No ano de 2011 o Brasil era o terceiro maior mercado consumidor de produtos cosméticos, segundo dados do euro monitor internacional. E a previsão é que logo ultrapasse o Japão e se torne o segundo lugar .

Excelente noticia para às micro e pequenas empresas, que correspondem a 90% dos produtores do setor.

A responsável pela divisão de desenvolvimento empresarial da FIRJAN, Alessandra Cabral explica que o setor de cosméticos vinha se mantendo estável até em 2009, quando a crise mundial começou. Alessandra acredita que a preocupação com a estética e bem estar superaram as limitações de renda impulsionando as vendas.

A indústria cosmética está crescendo estimulada pela cultura da beleza, aumentando da expectativa de vida preocupação cada vez maior da população com envelhecimento e principalmente pelo aumento do poder de compra da classe C em nosso país.

A fábrica cor no Brasil produz cerca de 250 toneladas de produtos por mês, que são usadas nos 12 institutos espalhados pelo país. Todo mês, aproximadamente 80 mil clientes são atendidas para aplicação do nosso carro chefe, o super relaxante, explica Leila Velez, sócia e fundadora.

No mercado brasileiro desde 1937, a aspa cosméticos decidiu abrir uma fábrica no Rio de Janeiro em 1965, para introduzir as novidades da tecnologia cosmética que ainda não existiam no país. De lá para cá a empresa viu esse mercado crescer e ficar cada vez mais exigente.

CAPACITAÇÃO E PLANEJAMENTO

• Apesar de terem grande experiência em empresas do setor de cosméticos, empresários passam um ano estudando o mercado e pesquisando novos produtos. A marca especializada no tratamento de cabelos tem crescido quase 50% anuais. É preciso ter um conhecimento profundo antes de investir. É um mercado com alta mortalidade, dinâmico e competitivo.

COMPETIÇÃO AUMENTOU NO MERCADO DE BELEZA

Para os analistas de mercado a contratação reflete uma tentativa de promover a cultura de inovação na companhia, que tem tido dificuldade para rejuvenescer sua imagem diante dos consumidores.

Um mercado tão dinâmico quanto o de tecnologia, as empresas de cosméticos estão tendo de se reinventar e criar oportunidades para quem é de fora do segmento para não perder território.

Se as brasileiras fazem da beleza uma arma contra a crise, a pesquisa da antropóloga norte-americana não diz. O certo é que o país é um paraíso para a venda de cosméticos e produtos de uso pessoal, no ano passado, a indústria de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos faturou mais de US$ 43 bilhões (cerca de R$ 87 bilhões), segundo o instituto Euro monitor.

Isso representa um crescimento de 18,9% em relação ao ano anterior, foi o maior aumento de vendas registrado nos dez principais mercados do mundo. Com uma fatia de 10,1% do mercado global, o Brasil está atrás apenas de Estados Unidos e Japão.

Apesar disso, os preços dos artigos de higiene e cuidados pessoais não têm disparado no Brasil. Nos últimos 12 meses, subiram apenas um pouquinho mais do que a inflação, estando virtualmente empatados: a variação foi de 6,01% nessa categoria, de agosto de 2011 a julho de 2012, para uma inflação média de 5,65% no período, de acordo com dados da Fundação Getúlio Vargas.

O comportamento dos preços de produtos especificamente ligados à beleza foi até melhor para o consumidor: esmaltes para unha subiram apenas 1,41%; protetores (filtro solar, hidratante), 1,28%; e artigos de maquiagem subiram em média 4,22%.

O economista André Braz, 41, da FGV, destaca que os preços analisados são apenas de produtos nacionais. "Quem compra produto importado pode pagar um valor bem maior por causa das últimas desvalorizações do real em relação ao dólar", diz.

Mesmo aumentos maiores, porém, talvez não desviem os recursos dos consumidores dos produtos de beleza. É o que indica o comportamento dos preços de serviços como barbearias e salões de beleza, que subiram mais do que a inflação média de 7,75% nos últimos 12 meses.

"Isso mostra que o aquecimento na renda tem dado um fôlego extra para as famílias incorporarem algo que

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