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ATPS ECONOMIA

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Por:   •  28/3/2014  •  2.907 Palavras (12 Páginas)  •  247 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA

POLO OSASCO

ECONOMIA

Grupo

Cristiano Francisco Matos (6942018518)

Luciana Rodrigues Silva (6951468429)

Solange Novais (6942018435)

Professores

Ma. Renata M. G. Dalpiaz

Alex Guidi (Tutor a Distância)

Fabia Spadoto (Tutora Presencial)

Osasco

Setembro 2013

Sumário

INTRODUÇÃO 3

1 HISTORIA 4

2 DESENVOLVIMENTO 6

2.1 Descrição do ramo de negócio 6

2.2 Informações sobre o mercado 7

2.3 Custos de produção 9

2.4 Análise macroeconomia 9

2.5 Influência Econômica 10

CONCLUSÃO 10

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 10

INTRODUÇÃO

De acordo com os dados coletados existem evidências que mostram que a história do sa-pato começa a partir de 10.000 a.c., ou seja, no final do período paleolítico (pinturas desta época em cavernas na Espanha e no sul da França fazem referência ao calçado).

As sandálias dos egípcios, por exemplo, eram feitas de palha, papiro ou de fibra de pal-meira.

Sabe-se que apenas os nobres da época possuíam sandálias. Por exemplo, um Faraó como Tutancâmon, usava calçado como sandálias e sapatos de couro simples e com adornos também de couro. Era comum andar descalço e carregar as sandálias usando-as apenas quando necessário.

Os Gregos chegaram a lançar moda como a de utilizar modelos diferentes para pés direito e esquerdo.

Em Roma o calçado indicava a classe social. Os cônsules usavam sapato branco, os senadores sapatos marrons presos por quatro fitas pretas de couro atadas a dois nós e o calça-do tradicional das legiões era a bota de cano curto que descobria os dedos.

1 HISTORIA

De acordo com os dados coletados existem evidências que mostram que a história do sa-pato começa a partir de 10.000 a.c., ou seja, no final do período paleolítico (pinturas desta época em cavernas na Espanha e no sul da França fazem referência ao calçado).

As sandálias dos egípcios, por exemplo, eram feitas de palha, papiro ou de fibra de pal-meira.

Sabe-se que apenas os nobres da época possuíam sandálias. Por exemplo, um Faraó como Tutancâmon, usava calçado como sandálias e sapatos de couro simples e com adornos também de couro. Era comum andar descalço e carregar as sandálias usando-as apenas quando necessário.

Os Gregos chegaram a lançar moda como a de utilizar modelos diferentes para pés direito e esquerdo.

Em Roma o calçado indicava a classe social. Os cônsules usavam sapato branco, os senadores sapatos marrons presos por quatro fitas pretas de couro atadas a dois nós e o calça-do tradicional das legiões era a bota de cano curto que descobria os dedos.

Na idade média tanto homens como mulheres usavam sapatos de couro abertos que ti-nham uma forma semelhante à das sapatilhas. Os homens também usavam botas altas e baixas atadas à frente e ao lado. O material mais corrente era a pele de vaca, mas havia também as botas de qualidade superior eram feitas de pele de cabra.

Na Mesopotâmia eram comuns sapatos de couro cru amarrados aos pés por tiras do

mesmo material. Os coturnos eram símbolos de alta posição social. Atualmente, nos países frios o mocassim (sapato de couro) é o principal protetor dos pés e nos países mais quentes a sandália ainda hoje, é a mais usada.

Com os tempos atuais surgiram as grandes marcas. Fundada em 03 de Abril de 1907, com seguinte nome “Fábrica Brasileira de Alpargatas e Calçados”. O escocês Robert Fraser, recém-chegado da Argentina, associou-se a um grupo inglês para construir a primeira fábrica brasileira de Alpargatas e calçados. O local escolhido foi à cidade de São Paulo, no bairro da Mooca, representados por John F. Shalders e Robert Fraser foram fundados com apenas sete funcionários. Tinha como objetivo fabricar alpargatas, também conhecida como “sapato espa-nhol” feito de lona e solado de corda, e artigos populares para a crescente população industrial paulistana. Em 1962 a fábrica lança um calçado com conceitos similar ao das alpargatas, para consumidores de baixa renda: a real fonte de inspiração para a criação das sandálias Havaianas em 14 de junho de 1962 foram os chinelos japoneses conhecidos como Zori, feita de palha de arroz ou madeira lascada (a mesma utilizada na produção de tatames) e que é usada com os quimonos. Mas a versão nacional trazia um diferencial: eram feitas de borracha. Um produto natural, totalmente nacional e que garantia calçados duráveis e confortáveis. Eram as tradicio-nais branquinhas com tiras e laterais que variavam em cinco cores, entra a mais popular o azul, visualmente pobres e baratas.

Na virada do século, o mundo estava inquieto. A ordem era reinventar mudar tudo re-pensar as ideias e renovar os conceitos, motivada por esse momento mágico, a Grendene foi em busca de sua revolução e no início de 2001 criou a Ipanema, colocando mais charme e irreverência nos pés das brasileiras.

Para batizar essa nova criação se inspira nos quilômetros de areia mais charmoso do planeta a Praia de Ipanema.

Ao grande momento a visão de crescimento as imitações então como investidores do mercado informal, pessoas comuns se tornam investidores independente montando o seu pró-prio negocio, um dos exemplos maiores foi as pequenas fabricas de chinelos que surgiram nos dias de hoje com pouco investimento conseguem se alto sustentar.

Não podemos de deixar de citar a empresa de chinelos Dupé.

2 DESENVOLVIMENTO

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