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ATPS Economia 1 Bimestre

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Por:   •  16/3/2015  •  1.775 Palavras (8 Páginas)  •  206 Visualizações

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Fundamentos econômicos

A economia de uma sociedade está relacionada diretamente ao processo de produção.

• Processo de Produção = Bens e Serviços.

• Bens e Serviços existem para satisfazer as necessidades das pessoas.

• Bens e Serviços é resultado do trabalho do ser humano.

Produtos Elásticos:

A característica básica dos produtos “elásticos” se refere aos preços: quando os preços se alteram as pessoas tendem a aumentar ou reduzir o consumo, genericamente a elasticidade reflete o grau de reação ou sensibilidade de uma variável quando ocorrem alterações em outra variável, Coeteris Paribus.

Com o aumento do IPI dos carros importados a venda e a procura dos mesmos irão reduzir, aumentando assim a venda dos veículos nacionais, conforme exemplo abaixo:

Governo aumenta IPI dos carros importados e atinge marcas chinesas

CLAUDIO DESOUZA – Editor de UOL Carros Com Agência Brasil.

O governo anunciou um aumento de 30% no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de carros importados ao Brasil de fora do Mercosul. A medida interessa às montadoras de veículos que possuem fábricas no Brasil e/ou Argentina - como as líderes de mercado Fiat, Volkswagen, General Motors e Ford, donas de 70% das vendas. O aumento do IPI estava decidido desde o mês passado, mas faltava determinar índices e exceções. Isso aconteceu agora, num anúncio conjunto feito pelos ministros da Fazenda, Guido Mantega; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel; e de Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante, todos do PT. A penalização às importadoras (cujo principal alvo são as marcas chinesas) foi contraposta às exceções: não terão aumento de IPI os produtos de montadoras que, entre outras coisas, façam investimento local em tecnologia; usem 65% de componentes feitos no Mercosul; e cumpram ao menos seis de 11 etapas de produção no Brasil, entre elas, estampagem, pintura, fabricação de trem de força (motor e câmbio) etc.

Com isso, veículos vindos de fora do Mercosul (que, no caso, é principalmente Brasil e Argentina) automaticamente passarão a pagar o imposto maior. Além das marcas chinesas novatas e baratas, como JAC Motors e Chery, são atingidas marcas tradicionais e caras, como Audi e BMW. No caso de automóveis com motor até 1.000 cm³ (1 litro, ou 1.0), o IPI passará de 7% para 37%. Para os veículos entre 1.001 cm³ e 2.000 cm³ (2 litros, ou 2.0), a alíquota, atualmente entre 11% e 13%, subirá para 41% a 43%. Estima-se que o impacto nos preços finais pode ficar entre 25% e 30%.

As medidas entram em vigor a partir do dia 16 de setembro de 2011 e valem até 31 de dezembro de 2012.

Todas as marcas asiáticas, com exceção da japonesa Toyota, Honda e Nissan, podem ser atingidas pelas medidas -- o caso da sul-coreana Hyundai é discutível, porque ela tem uma unidade fabril em Goiás (embora adote uma postura tão avessa aos jornalistas que, francamente, não sabemos o que é feito por lá), mas a conterrânea Kia (do mesmo grupo) está desprotegida nesse quesito.

Mas não resta dúvida de que o principal desejo das fabricantes instaladas no Brasil era uma atitude do governo que atingisse as marcas chinesas, como JAC Motors, Chery, Lifan e Hafei, que já há alguns meses vêm nadando de braçada nas vendas de automóveis e comerciais leves no Brasil.

Concluímos que a decisão do governo de aumentar o IPI dos carros importados foi tomada depois do agravamento da crise mundial, o objetivo é melhorar a competitividade do produto brasileiro e estimular a produção dentro do país, aumentando a venda do carro nacional, gerando assim mais empregos.

http://carros.uol.com.br/ultnot/2011/09/15/governo-aumenta-ipi-dos-carros-importados-e-atinge-marcas-chinesas.jhtm Acesso em 29 de setembro de 2011

Curva de Possibilidade de Produção:

Mostra como a escassez de recurso impõe limite à capacidade produtiva, devido ao limite de produção imposto por mão-de-obra disponível, maquinas ou outros fatores.

Devido a limitação de recursos, a produção total tem um limite máximo, representada por um ponto sobre a curva.

Quando um ponto está dentro da curva a economia está operando com capacidade ociosa ou desemprego de recursos (fatores de produção sub-utilizados). Quando o ponto está fora da curva há uma situação impossível de utilização de mais recursos do que os disponíveis. Esse ponto somente será atingido com um aumento na CPP, que representará um acréscimo de fatores de produção, representando o desenvolvimento de uma sociedade, conforme exemplo abaixo:

Produção de orgânicos não atende à demanda de consumo

Publicado em 18 de julho de 2011

Setor varejista não tem a quem recorrer com aumento da procura por alimentos sadios e ecologicamente corretos.

Encontrar frutas e hortaliças produzidas sem utilização de fertilizantes industrializados e de agrotóxicos nas prateleiras dos supermercados na maior parte do interior do Ceará não é fácil. A demanda é superior à oferta. Em muitos deles os alimentos ecologicamente corretos estão disponíveis apenas alguns dias da semana. Para garantir assistência à clientela, muitos varejistas vão buscar os produtos em Fortaleza, na Central de Abastecimento (Ceasa).

Embora em média 30% mais caros, a preferência pelos orgânicos vem aumentando.

A Associação Cearense de Supermercados (Acesu), filiada a Abras, ainda não tem levantamentos da situação real no Estado, todavia, confirma e segue o perfil nacional apontado pela Abras. Conforme o secretário da Acesu, Carlos Brito, no Ceará apenas o grupo Pão de Açúcar tem suporte para atender sua cadeia de lojas.

O grupo chegou a adquirir por algum período uma diversidade de verduras, legumes e até frutas orgânicas. O fornecedor desapareceu. Conforme o gerente, pequenos produtores até procuraram o supermercado, todavia não demonstraram ter suporte para assegurar o fornecimento contínuo dos produtos. Foi melhor não fechar negócio. Para atender as três lojas é necessário ter estrutura logística. Aproximadamente 10 toneladas de frutas e hortaliças são comercializadas semanalmente. Quanto aos preços, os consumidores são conscientes do acréscimo de 20 a 30% acima

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