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ATPS Etapas 3 E 4 Contabilidade Internacional

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Por:   •  23/8/2014  •  4.630 Palavras (19 Páginas)  •  406 Visualizações

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SUMÁRIO

Introdução 02

Etapa 3 – IAS 16 Imobilizado 04

Etapa 4 – IAS 32 Instrumentos Financeiros: divulgação e apresentação 06

Etapa 4 – IAS 39 Instrumentos Financeiros: reconhecimento e mensuração 09

Etapa 4 – IAS 18 Receita 12

Etapa 4 – IAS 37 Provisões, passivos e ativos contingentes 14

Etapa 4 – Mudanças Significativas (IFRS/IAS) 15

Conclusão 21

Bibliografia 22

INTRODUÇÃO

Esta atividade é importante para que entenda melhor os novos conceitos (para o Brasil) incorporados às normas de contabilidade, como “Valor Justo” e o “Impairment”, bem como as novidades acerca do reconhecimento, do controle e da depreciação do ativo mobilizado, e as novidades trazidas pelas normas internacionais de contabilidade para a contabilidade brasileira, com relação aos instrumentos financeiros, às provisões e contingências e o tratamento dado às receitas.

ETAPA 3

Aula-tema: Imobilizado IAS 16. Consolidação e participações em Joint Ventures - IAS 27 e IAS 31;

Passo 1

Assistir ao vídeo sobre: valor justo, disponível em:

<http://www.truetech.com.br/webtvconsole/usuario3.0/?console=66&canal=1186&video=16059>. Acesso em: 29 abr. 2013.

Passo 2

Assistir ao vídeo sobre redução ao valor recuperado de ativos (impairment), disponível em:

<http://www.truetech.com.br/webtvconsole/usuario3.0/?console=66&canal=1186&video=16058>. Acesso em: 29 abr. 2013.

Passo 3

Assistir ao vídeo sobre CPC 27 ⁄ ICPC 10 – Imobilizado, disponível em:

<http://www.truetech.com.br/webtvconsole/usuario3.0/?console=66&canal=1186&video=13751>. Acesso em: 29 abr. 2013.

Passo 4

Entregar ao professor um parecer de, no máximo, quatro páginas, atendendo à solicitação da empresa contratante, conforme abaixo:

1 De posse do último parecer, a empresa iniciou, por intermédio de seu departamento contábil, a implantação das novas normas de contabilidade. Iniciando o processo, deparou-se com conceitos até então não adotados em sua contabilidade, como “Valor Justo” e “Impairment”, e constatou mudanças significativas na sistemática de escrituração do ativo imobilizado. Por esses motivos, vem novamente ao grupo solicitar um parecer que explique, de forma objetiva, esses novos conceitos e sua aplicação na empresa. Apontar, também, as mudanças impostas sobre a escrituração e o controle do ativo imobilizado.

IAS 16 – Ativo Imobilizado

Descrição da Norma Internacional

O custo de um item do ativo imobilizado deve ser registrado quando for provável, que a entidade irá obter benefícios econômicos futuros associados com o ativo, e quando o custo do ativo puder ser mensurado com segurança.

Os itens de ativo imobilizado devem ser depreciados pelo período de sua vida útil, e utilizando-se o método de depreciação que melhor reflita a forma como a entidade espera obter os benefícios econômicos a serem gerados pelos ativos. A vida útil e o método de depreciação dos ativos devem ser revisados pelo menos anualmente.

Cada elemento de um item do ativo imobilizado cujo custo seja significativo em relação ao total do item deve ser depreciado separadamente com base em sua vida útil individual.

Alem da contabilização de itens de ativo imobilizado a custo histórico, a reavaliação do ativo imobilizado como tratamento contábil alternativo, também é permitida pelo IAS 16.

Quando a entidade optar por aplicar o tratamento alternativo, o ativo imobilizado deve ser reavaliado ao valor justo, se um ativo imobilizado for reavaliado, toda a categoria à qual pertence este ativo deve ser reavaliada. A reavaliação deve ser revisada regularmente.

A reavaliação positiva deve ser credita contra uma reserva de reavaliação do patrimônio liquido, salvo se resultar em reversão de uma reavaliação negativa sobre o mesmo ativo registrada anteriormente a débito do resultado. Neste caso, os efeitos são creditados diretamente à demonstração de resultado até o montante em que reverte o referido débito.

A reavaliação negativa deve ser registrada no resultado, salvo se reverter uma mais valia de valor igual ou menor anteriormente gerada pelo mesmo ativo. Neste caso é levado diretamente à reserva de reavaliação.

Quando um ativo reavaliado é baixado, o saldo da reserva de reavaliação a ela relacionado é transferido para lucros acumulados.

A depreciação de um ativo reavaliado se baseia no valor reavaliado, da mesma forma que os ganhos ou perdas na alienação.

A diferença entre o valor contábil do ativo reavaliado e suas bases fiscais constitui-se em diferença temporária e fornece a base para contabilização de imposto de renda diferido.

A entidade deve analisar na data de cada balanço patrimonial a ser publicado, se existem indícios de que os saldos contábeis dos itens do seu ativo imobilizado não serão recuperados. Caso tais indicações sejam identificadas, a administração deve proceder ao teste de recuperação do ativo.

Principais diferenças em relação à norma brasileira.

A reavaliação é permitida e quando positiva deve ser registrada contra uma reserva de reavaliação dentro do patrimônio líquido.

Quando a reavaliação

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