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ATPS Leitura E Produção De Texto.doc (2)

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Por:   •  1/3/2015  •  2.516 Palavras (11 Páginas)  •  443 Visualizações

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Unidade de ensino: ANHAGUERA UNIDERP

PEDAGOGIA

LEITURA E PRODUCAO DE TEXTOS

ACADÊMICAS:

AMANDA LIMA DE OLIVEIRA RA: 423502

|ELISANGELA GOMES DE ALENCAR RA: 420524

LUCIANA BARBOSA GALAN OLIVEIRA RA: 425938

MARISTELA S. DA SILVA RA: 433967

PROF. Dr. LUIZ ROBERTO WAGNER

Trabalho apresentado à disciplina de Leitura e Produção de Texto, no Curso de Licenciatura em Pedagogia da UNIDERP – Unidade de Glória de Dourados, como parte dos requisitos necessários para o ano letivo de 2013.

Responsável: Prof. Dr. Luiz Roberto Wagner

18/ Junho/ 2013

GLÓRIA DE DOURADOS-MS

Segundo o artigo escrito por Lilian L. Martim da Silva apresentados nas páginas dois e três, o ensino pode ser descrito como uma realidade fortemente apoiada no professor, no livro texto, na memorização, num excessivo verbalismo e a pratica usual e legitima no que diz respeito ao ensino da leitura que era a leitura em voz alta e leitura para ser tomada. A prática da leitura era incentivada ao longo dos séculos de varias maneiras como, por exemplo, em 1921, surge nesse panorama Narizinho Arrebitado de Monteiro Lobato, onde através de livros infantis era provocado o prazer da leitura. Sendo assim cada ano que passava ia se desenvolvendo várias idéias para que os leitores possam se interessar mais pela pratica do ensino da leitura. A partir dos anos 50/60 expandiu-se consideravelmente a rede escolar e isso será cada vez mais abundante, pois temos o aparecimento e o fortalecimento progressivo de uma geração de escritores para crianças e jovens, com uma produção literária nova, diversificada podendo então se tornar muito prazeroso o hábito da leitura.

Também temos o tema BC (Biblioteca de Classe), onde os livros eram organizados pelas diferentes turmas de alunos e seus professores de português, então esses livros poderiam ser compartilhados no âmbito de cada turma e que é disponibilizado, manipulado e lido regularmente na aula. Os acervos de classe foram imaginados para funcionarem como complemento ou como substituto das bibliotecas escolares, até mesmo como via de superação de um obstáculo levantado pelos professores, dificultando a utilização da biblioteca, podendo então chegar à inexistência da mesma. Os alunos com esses materiais poderiam trocar entre si os livros do acervo, as idéias da BC, tinham que favorecer a diversidade dos gostos, interesses, opiniões, critérios de escolha, formas de ler e atribuir sentidos aos textos.

Pode se concluir então que a aula de BC é mais proveitosa, pois os alunos são estimulados a lerem juntos tornando-se muito mais interessante o tema abordado.

Reflexões e questionamentos

• Concepção de leitura

Houve um momento na história da leitura em que ler significava pronunciar em voz alta as letras grafadas no papel. Esta pesquisa propôs-se a investigar em que medida as concepções de leitura de ensino aprendizagem formando sujeitos sociais leitores da realidade em que se inserem capazes de usar a escrita como instrumento indispensável à sua participação nas construções do mundo histórico e cultural. Embora a escola incentive e deseje a leitura, dificilmente formão leitor, se não tiver o apoio dos pais. Isto porque as relações sociais, na família, são espontâneas, envoltas em emoções partilhadas e valores afirmados e/ou vivenciados por todos. Pais, avós, irmãos tem histórias de vida em conjunto e influem fortemente sobre os filhos, desde sua mais tenra idade, principalmente por suas atitudes, gestos e práticas em diferentes circunstâncias. Na escola há um currículo a ser cumprido, uma hierarquia, há direitos e deveres, e a escola não consegue de forma alguma, substituir a família na formação de valores, pode colaborar com ela. Ela propõe, sugere, procura o apoio dos pais, mas é dos pais, avós e parentes próximos que vem a energia, a colocação de limites, a valorização do esforço, em favor do futuro de seus descendentes.

Freire (1982) propõe uma concepção de leitura que se distancia dos tradicionais entendimentos do termo como sonorização do texto escrito, defendendo que a leitura começa na compreensão do contexto em que se vive. A maioria dos professores não gosta de ler. Se eu quisesse aprender a nadar contrataria uma pessoa que soubesse nadar. No entanto nossas escolas estão repletas de professores que não lêem. (Ana Maria Machado)

b) Estratégias de leitura

• Relacionar a leitura com a vida.

• Contratos de leitura.

• Ler em voz alta.

• Proporcionar um tempo na aula para leitura.

• Desenvolver estratégias de leitura nas diferentes disciplinas do currículo.

• Mais do que métodos e técnicas de motivação para ler, são necessárias providências que se relacionem a história do aluno na sociedade, principalmente em sua família.

• Para cada situação um recurso.

Ao escolher um método, analise a história e qual o seu objetivo.

Estilos de contração:

• Contração tradicional

• Cotação teatralizada

• Com fantoches, deboches, etc.

• Com o livro

• Com gravuras

• RPG

• Com fanelógrafo

• Com desenhos

• Com interferência

Para cada situação um recurso.

• Métodos envolventes

Métodos visuais

Nosso objetivo é verificar se como os PCN trabalham em estratégias de leitura, para desenvolver a compreensão dos alunos. Para dar conta desse objetivo, buscamos aporte teórico em KLEIMAN (1995) Koch e Elias (2006) e Solé (1998). Este trabalho tem como tema as estratégias de leitura nos parâmetros curriculares (PCN) no terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. Para se

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