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ATPS MOVIMENTOS SOCIAIS

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Por:   •  20/8/2014  •  1.545 Palavras (7 Páginas)  •  980 Visualizações

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Relatório Reflexivo

Acadêmicas:

Aldjane Teles Pereira Lima RA: 286172

Erica W. Inácio de Albuquerque RA: 292479

Maria de Fátima Inácio de Oliveira RA: 292485

Maria do P. Socorro N. Barros RA:299642

Ruth Maria Nogueira de Moura RA: 305069

Valdenice Gomes de Carvalho RA: 286183

Serra Talhada – PE

O presente estudo tem por objetivo trazer a luz reflexões acerca do processo vivenciado pelos movimentos sociais, sobretudo nas ultimas duas décadas. Sabe-se que os movimentos sociais se constituíram em elementos de grande relevância na história das conquistas sociais no Brasil. Nascendo da iniciativa popular, cujo objetivo tem origem e são motivados pelas mazelas ocasionadas pela divergência entre o universo do capital em detrimento do trabalho, assim, do trabalhador, os movimentos sociais se constituem em elementos de resistência e posicionamento político da sociedade. Hoje se têm como exemplo os movimentos de defesa à natureza, às etnias, à orientação sexual, os movimentos pela terra e pelo teto, os quais se configuram em manifestos de ordem particular. Trazer a luz à temática dos movimentos sociais e seus fluxos e refluxos na sociedade brasileira é o objetivo do presente estudo. O presente estudo vem trazer reflexões acerca da temática, e, na mesma medida, possibilidades de intervenção do profissional da área das ciências sociais aplicadas e, de forma mais íntima, tecer aproximações acerca das possibilidades de atuação do serviço social, inserido no contexto do debate pela edificação do direito e cidadania. Os movimentos sociais se qualificam por serem movimentos de segmentos excluídos, usualmente pertencentes às camadas populares; se constituem em movimentos de luta por melhores condições devida e de trabalho, no meio urbano ou rural, destacando-se aqui o exemplo dos Movimentos do Sem Teto e Movimento do Sem Terra é movimentos globais ou globalizantes como o exemplo do Fórum Social Mundial. No novo século, novos personagens entram em cena quando se promove a discussão acerca dos movimentos sociais: como o movimento em defesa das etnias, como o caso do movimento negro e seu emblemático debate acerca das cotas nas universidades, os movimentos gays com interesse especifico na defesa da legalização da união homo afetiva, dentre outros. Os sentidos de justiça social, igualdade, cidadania, emancipação e direitos passam a dar lugar a outras categorias como capital social, inclusão social, reconhecimento social, em pondera mento da comunidade, autoestima, responsabilidade social, sustentabilidade, entre outros. Os movimentos sociais nesse contexto perdem espaço de ação e autenticidade no âmbito de suas reivindicações conforme Gohn (p.20), “enquanto a sociedade não resolver seus problemas básicos de desigualdade sociais, opressão e inclusão, haverá lutas, haverá movimentos e haverá teorias para explicá-los”. As ONGs como instrumentos de mediação entre coletivos organizados e o sistema de poder governamental e também entre os grupos privados e instituições não governamentais, cujo objetivo maior é a oferta de serviços, cujo “esforço” estatal e do capital não conseguiu edificar o alcance e resolutividade necessários. Via de regra, fortalecem-se políticas de apoio a Economia Solidária, que segundo Gohn fortalece o local via políticas públicas locais de geração de renda empreendimentos de economias solidárias nos seus mais diversos tipos e segmentos. A musica tem uma linguagem simples e clara e fala da indignação política social, uma forma de expressão que levou vários grupos através da musica passa a sociedade um jeito novo de movimento que toda uma população tem acesso. Os jovens também geram inúmeros movimentos culturais, usando a musica, focando temas de protesto. A exemplo disso temos: o rap, o punk, o hip-hop, a cultura de rua como o break, grafite, tem mobilizado mais os jovens nos movimentos sociais. Democracia vem da palavra grega “demos” que significa povo. Nas democracias, é o Povo quem detém o poder soberano sobre o poder legislativo e o executivo. Democracia é o governo no qual o poder e a responsabilidade cívica são exercidos por todos os cidadãos, diretamente ou através dos seus representantes livremente eleitos. Democracia é um conjunto de princípios e práticas que protegem a liberdade humana; é a institucionalização da liberdade. As democracias conduzem regularmente eleições livres e justas, abertas a todos os cidadãos. As eleições numa democracia não podem ser fachadas atrás das quais se escondem ditadores ou um partido único, mas verdadeiras competições pelo apoio do povo. Os cidadãos numa democracia não têm apenas direitos, têm o dever de participar no sistema político que, por seu lado, protege os seus direitos e as suas liberdades. As sociedades democráticas estão empenhadas nos valores da tolerância, da cooperação e do compromisso. As democracias reconhecem que chegar a um consenso requer compromisso e que isto nem sempre é realizável. Nas palavras de Mahatma Gandhi, “a intolerância é em si uma forma de violência e um obstáculo ao desenvolvimento do verdadeiro espírito democrático”. O movimento feminista brasileiro conquistou, nos últimas décadas, a ampliação dos direitos da mulher. As ações do movimento feminista foram decisivas para articular o caminho da igualdade entre gêneros, que, apesar de todos os avanços, ainda não é plenamente garantida. Assim, ao entrar na segunda década do século XXI, a feminista tem sua pauta de reivindicações pontos como:

• Reconhecimento dos direitos econômicos, sociais, culturais e ambientais das mulheres-Necessidade do reconhecimento do direito universal à educação, saúde e previdência;

• Defesa dos direitos sexuais e reprodutivo;-Reconhecimento do direito das mulheres sobre a gestação, com o acesso de qualidade à concepção ou contracepção;

• Discriminação do aborto das mulheres como um direito de cidadania e questão pública;

Além desses um em especial tem ganhado por sua estatística: A violência contra a mulher. O movimento feminista brasileiro pode contar com os esforços da Secretaria de Políticas das Mulheres, que atuam não apenas pela redução da desigualdade dos gêneros, mas também para ajudar na redução da miséria e de pobreza para assim, garantir a autonomia economia das brasileiras. As mulheres enquanto “atrizes principais” das ações coletivas,

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