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Questão do executivo insurgente no âmbito da gestão de recursos humanos

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Por:   •  2/11/2014  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.103 Palavras (5 Páginas)  •  229 Visualizações

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Resumo

O presente artigo objetivou analisar a angústia da vida executiva no âmbito da gestão de recursos humanos, tendo em vista o comportamento humano ao ritmo excessivo de trabalho, e o impacto da dedicação extrema em suas companhias. A dedicação extrema choca-se com uma relação que sempre existiu dentro das empresas entre chefia e empregados – constantemente visto mais como um tempo perdido pelo o excesso de trabalho do que uma satisfação de poder e dinheiro. Como estratégia, adotou-se uma pesquisa de modo exploratório em uma revisão bibliográfica que será realizada com o intuito de permitir a revisão dos conceitos fundamentais do tema e uma compreensão.

Introdução

Este estudo será abordar o tema a angústia da vida executiva no âmbito da gestão de recursos humanos. De acordo com a pesquisa realizada na Revista Negócios (Edição n. 3, maio de 2007), o ambiente de trabalho se tornou fonte de infelicidade para presidentes e diretores de grandes empresas.

Diante das grandes transformações provocadas pela globalização do capital, tem-se percebido que nas empresas não se medem esforços para conseguir obtenção de maiores lucros, estabilidade no mercado, e de sua competitividade. Desse modo as instituições buscam incessantemente a qualidade, tendo como aliadas novas ferramentas administrativas e novas teorias, que propõem métodos lucrativos, estudo da concorrência e estabilidade. Independente de qual seja o tipo de organização, o desempenho das pessoas, em maior ou menor intensidade, é essencial para seu sucesso, é, sem dúvidas, o grande vapor para as organizações.

Abordaremos neste trabalho, como as organizações se posicionam diante altos índice de insatisfação do trabalhador perante a pesquisa publicada na Revista Negócios sobre Angustia da vida executiva. E veremos também que o trabalho ocupa um mportante espaço na vida dos homens, Segundo Moreira (2009), visto que é na atividade laboral que estes passam a maior parte de seu tempo, durante os melhores e mais produtivos anos de suas vidas.

DESENVOLVIMENTO TEÓRICO

De acordo com a pesquisa realizada na Revista Negócios (Edição n. 3, maio de 2007), o ambiente de trabalho se tornou fonte de infelicidade para presidentes e diretores de grandes empresas.

Ainda segundo o levantamento, realizado com mais de Mil executivos de 350 empresas, a angustia da vida executiva, diante deste aspecto, cabe-nos refletir. Dentre os principais resultados obtidos, a pesquisa aponta que 84% dos executivos se dizem infelizes no trabalho, 76% deles acessam e-mail profissional fora do horário de trabalho, 58% acham que os cônjuges estão descontentes com o ritmo excessivo de trabalho deles, 54% que se dizem insatisfeito com o tempo dedicado á vida pessoal e 35% deles apontam os problemas com o chefe como a crise mais marcante da sua vida.

Também foi possível identificar que no Brasil, diante ao relato de Betânia para a revista, os executivos do topo trabalham, em média, 14 horas a cada dia número somente comparáveis ao do Brasil do início do século 20. A industrialização tardia do país fez com que, especialmente entre as décadas de 10 e 30, os trabalhadores brasileiros permanecessem 14 horas por dia confinado na fábrica. Num certo sentido, os executivos de hoje trabalham ainda mais, considerando e mails lidos e celulares atendidos fora do expediente oficial. Isso equivale a 70 horas semanais.

Conforme o art. 58 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) estabelece que, para os empregados em qualquer atividade privada, a duração normal do trabalho não excederá a oito horas diárias, desde que não seja fixado expressamente outro limite. Segundo o inciso XIII do art. 7º da Constituição Federal a duração do trabalho normal para os trabalhadores urbanos e rurais não será superior a oito horas diárias e 44 horas semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho.

Os executivos do topo dedicam a suas companhias quase o dobro do tempo previsto pela lei vigente no país. Portanto é inevitável o estresse e a infelicidades desses executivos.

Conforme afirma Vasconcelos (2001) “Os problemas e angústias que afligem o homem em seu ambiente de trabalho refletem negativamente nos mais diversos aspectos de sua vida (familiar, social, físico, dentre outros)”.

A meu ver,

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