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Administração De Recursos Humanos

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Por:   •  5/11/2013  •  3.089 Palavras (13 Páginas)  •  199 Visualizações

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INTRODUÇÃO

A Natura é uma indústria líder no segmento de cosméticos, onde nos últimos anos obteve crescimento nos aspectos financeiros devido à aceitação da marca no Brasil e demais países da América Latina. A Natura centraliza seus avanços na qualidade de suas relações com os stakeholders, bem como nos produtos e serviços, com foco em ganhos de eficiência e rentabilidade. Abaixo iremos mostrar a empresa em mais detalhes.

APRESENTAÇÃO DA EMPRESA

Empresa: Natura

Objetivo: Natura é uma empresa brasileira que atua no setor de produtos de tratamento para o rosto e o corpo, banho, óleos corporais, perfumaria, cabelos, proteção solar, infantil e higiene oral.

Criada: em 1969 por Antônio Luiz Seabra, hoje está presente no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, México, Peru, Venezuela e França, com planos de expansão para os Estados Unidos da América.

Endereço da Sede: Rodovia Régis Bittencourt, 293 - Bairro Itaquaciara / Itapecerica da Serra – SP.

Mercado Internacional: A Natura tem uma linha de qualidade que atingiu todo o Brasil, com o público que atinge todas as idades, tendo vários tipos de produtos e utilizando vários tipos de matéria-prima para atingir toda a necessidade e a essência natural das frutas brasileiras. Tendo toda essa linha de qualidade não será preciso adequar nenhuma fórmula para o mercado internacional.

Mercado–Alvo: A Natura não tem um público específico, nossa proposta de promover o Bem Estar Bem pode ser levada a toda gente. Por isso mantemos um portfólio bastante amplo, que oferece oportunidades e benefícios para diversas idades e perfis, assim como soluções para pessoas de diferente poder aquisitivo.

Visão de mundo: A Natura, por seu comportamento empresarial, pela qualidade das relações que estabelece e por seus produtos e serviços, será uma marca de expressão mundial, identificada com a comunidade das pessoas que se comprometem com a construção de um mundo melhor através da melhor relação consigo mesmas, com o outro, com a natureza da qual fazem parte e com o todo.

Estratégia Empresarial: NATURA EM PARIS Nos últimos meses, o executivo Philippe Pommez, vice-presidente internacional da Natura, tem gastado boa parte do seu tempo debruçado sobre uma montanha de papéis. São planilhas, relatórios e estudos mostrando as preferências das consumidoras francesas no segmento de produtos de beleza. No final de agosto, ele recebeu o resultado de uma pesquisa de imagem feita pela consultoria Gardner & Parters, que o deixou especialmente feliz. Nela, fica claro que o Brasil não é visto apenas como o país do Carnaval. “Fomos apontados como um povo criativo e que adora celebrar a vida. A beleza das nossas mulheres também continua sendo um item digno de nota”, conta Pommez. Esse tipo de informação é vital para o projeto de expansão internacional da Natura, cuja pedra de toque é a inauguração de uma loja em Paris, em setembro de 2004. Afinal, quanto mais a empresa conhecer o gosto das francesas mais fácil será seduzir as mulheres que vivem na cidade considerada o templo mundial da perfumaria. “O sucesso nesse mercado nos dará fôlego para avançar nos demais países da Europa, além dos Estados Unidos”, avalia Pommez. A arma escolhida são os perfumes, sabonetes, xampus e hidratantes da linha Ekos. Lançada em 2000, a marca segue a doutrina ecologicamente correta. Os produtos são feitos com insumos colhidos em ecossistemas tipicamente brasileiros (Amazônia, cerrado e mata atlântica), extraídos de forma sustentável e adquiridos de fornecedores certificados. E tem mais. As embalagens são produzidas com papel reciclado e os componentes são biodegradáveis.

Concorrentes: No Brasil, os principais concorrentes da Natura são a Avon, que também trabalha pelo sistema de venda direta, e o Boticário, que distribui seus produtos às lojas de cosméticos, inclusive com rede de varejo com sua marca. Também há os estrangeiros como Loreal, Lâncome, Elida Gibbs, Johnson e Johnson.

Nenhum estrangeiro tem estrutura de produção em toda a gama de produtos da Natura. Além de líder de mercado, a empresa também foi quatro vezes considerada a melhor empresa brasileira do setor, pela publicação Melhores e Maiores da Exame – 1998, 1997, 1996, 1995.

Os concorrentes em segmentos específicos:

Fragrâncias: Avon e O Boticário;

Produtos para cuidado do corpo e da pele: Avon, Beiersdorf AG (fabricante da Nivea e outros produtos), L'Oréal S.A., Unilever N.V. e Monange;

Produtos para cuidado dos cabelos: Unilever N.V., L'Oréal S.A., Colgate-Palmolive Company e Johnson & Johnson;

Maquilagem: Avon, O Boticário.

Fornecedores: A indústria brasileira de cosméticos ainda é muito dependente das importações de insumos químicos básicos (especialmente álcoois) e embalagens, principalmente as de vidro. No segundo caso, o elevado volume de compras externas deve-se à reduzida escala de produção doméstica. Embalagens – em especial as de design mais arrojado, utilizadas em perfumes e artigos mais nobres – são consideradas estratégicas no processo de concorrência do setor e chegam a representar em alguns casos, até 70% do custo final.

Matéria-prima: Entre as plantas que a Natura utiliza que são primariamente conhecidas como brasileiras e especificamente como espécies florestais amazônicas, estão várias que podem ser tanto colhidas quanto cultivadas. As plantas cultivadas incluem: Cupuaçu; Guaraná; Macela do Campo (Magricaria americana; Maracujá; Pitanga (Eugenia uniflora). As plantas colhidas usadas pela Natura incluem: Andiroba; Buriti; Castanha do Pará, ou castanha brasileira (Bertholletia excelsa). Para ajudar a assegurar que estes produtos sejam colhidos de uma maneira sustentada, protegendo a floresta, a Natura usa os princípios do Conselho de Administração das Florestas e da Rede de Agricultura de Conservação para certificar os seus suprimentos. Devido à matéria-prima de seus produtos estarem atrelados à biodiversidade da natureza teve que elaborar uma estratégia de fornecimento pulverizada, estruturada a partir de uma grande diversidade de projetos de fomento e incentivo a produção de pequenos pólos, distribuídos nas áreas de concentração de seus princípios ativos, destacando-se

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