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Administração Essencial: empresas

Tese: Administração Essencial: empresas. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  18/3/2014  •  Tese  •  1.146 Palavras (5 Páginas)  •  224 Visualizações

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Aula Tema: Fundamentos da Administração: as empresas

- Organograma

- Empresa

Após verificar diversos conceitos tais como o de Chiavenato que diz: "a empresa é uma organização social é uma associação de pessoas para fins de uma empresa que visa um determinado objetivo, que pode ser lucro ou necessidade [de assistência social]; ou Zoilo Pallares que diz que a empresa é um sistema no qual uma pessoa ou grupo de pessoas para desenvolver um conjunto de atividades destinadas à produção e ou distribuição de bens ou serviços, enquadrados em uma determinada ordem social "; ou ainda sob a égide de Lair Ribeiro segundo a qual uma empresa é "apenas uma conversa, um diálogo que existe e é perpetuada através da linguagem utilizada por aqueles que compõem" vale lembrar que esse conceito baseia-se na afirmação de Rafael Echeverria, autora de "Ontologia da Linguagem", onde ele mencionou que as organizações são fenômenos lingüísticos "unidades construídas a partir de discussões específicas são baseadas na capacidade do homem de fazer compromissos mútuos quando eles se comunicam uns com os outros. (Por isso), uma empresa é uma rede estável de conversas. Se você quer entender uma empresa, deve-se examinar as conversas constituída no passado e aqueles que são atualmente ", podemos concluir que empresa é uma organização social que realiza um conjunto de atividades e utiliza uma variedade de recursos (financeiros, materiais, tecnológicos e humanos) para alcançar certas metas, como reunião de uma necessidade ou desejo do seu mercado-alvo, a fim de lucro ou não, e é construído em conversas específicas com base em compromissos mútuos entre as pessoas que lhe dão forma.

1.2 – Administrador

O administrador de hoje, é o de um eterno aprendiz, capaz de levar o seu aprendizado para o ambiente das organizações. Além disso, o aprendizado pode se tornar um instrumento capaz de guiar todas as suas ações, tornando-se uma verdadeira filosofia de vida. As empresas modernas devem se tornar gestoras de conhecimentos para ajudá-las a se transformar continuamente e sobreviver às mudanças tão rápidas que vêm ocorrendo no ambiente empresarial. Para isso, é necessário a mudança do perfil do administrador, que, além de uma formação técnico-científica, deve ter uma formação humanística, interdisciplinar e sistêmica, levando a aprendizagem para todos os níveis organizacionais, através de novas Tecnologias de Informação, introduzindo, portanto uma nova concepção de administração nas organizações.

O Administrador deve estar consciente dessas novas transformações, que é um processo rápido e poderá transformá-lo no principal agente de mudanças da organização, e se essa nova concepção de organização for introduzida com sucesso, poderá provocar mudanças na mentalidade das organizações, chegando aos lares dos funcionários, mudando toda uma sociedade. É, portanto, uma nova modalidade de responsabilidade social que se encontra nas mãos dos grandes gestores das organizações: os seus administradores.

1.3 – Ambiente Empresarial

Em um ambiente de crescente aumento da competitividade de mercado nacional e internacional, as organizações podem nortear-se pela

Gestão de Custos a fim de obterem eficiência de seus processos internos no sentido de redução de custos e melhoria de seus produtos e serviços. A nova forma de competição global exige comprometimento contínuo e completo aperfeiçoamento de seus produtos, processos e colaboradores.

Muitas ocorrências no meio poderão causar impactos diferentes nas organizações. Em um ambiente turbulento e de incertezas, o sucesso das empresas não depende somente da eficiência de suas operações internas, ela precisa estar alerta às mudanças do ambiente externo e buscar sua adaptação a ele, onde muitas delas podem causar impactos que afetem a sua continuidade, muito mais profundamente que políticas e melhorias internas.

A empresa precisa ter uma vantagem competitiva, tanto para sua estabilidade no mercado quanto um desenvolvimento no setor que atua.

1.4 – Estratégia Empresarial

Não existe um conceito único e definitivo de estratégia. O vocábulo teve vários significados, diferentes em sua amplitude e complexidade, no decorrer do desenvolvimento da Administração Estratégica.

Segundo CABRAL (1998), por sua abrangência, o conceito de estratégia apresenta um paradoxo, pois exige a integração de uma série de teorias e enfoques, o que impede o completo registro de seus conceitos e abordagens. Dependendo do contexto no qual é empregada, a estratégia pode ter o significado de políticas, objetivos, táticas, metas, programas, entre outros, numa tentativa de exprimir os conceitos necessários para defini-la (MINTZBERG e QUINN, 1991).

O conceito de estratégia vem sendo utilizado de maneira indiscriminada na

Administração, podendo significar desde um curso de ação formulado de maneira precisa, todo o posicionamento em seu ambiente, até toda a alma, a personalidade e a razão existencial de uma organização.

Trata-se, portanto, de um conceito de grande emprego acadêmico e empresarial, dotado de uma grande amplitude e diversificação, que em alguns aspectos é complementar e, em outros, é divergente. (MEIRELLES e GONÇALVES, 2001).

Dentre os muitos conceitos de estratégia, um dos mais utilizados é o de WRIGHT, KROLL e PARNELL (2000), que a definem como “planos da alta administração para alcançar resultados consistentes com a missão e os objetivos gerais da organização”. Mas, qualquer que seja a definição para estratégia destaca-se algumas palavras-chave que sempre a permeiam o conceito de estratégia, tais como: Mudanças; Competitividade; Desempenho; Posicionamento; Missão; Objetivos; Resultados; Integração; Adequação organizacional

AULA TEMA 02 – PROCESSO ADMINISTRATIVO: PLANEJAMENTO

Após a leitura minuciosa dos textos recomendados podemos concluir que são diversos os pontos de vistas no que tange a planejamento:

Para Roberto Shinyashiki antes do planejamento tem-se que ter a visão e saber como aproveitar as oportunidades. Onde a maioria das pessoas enxergam problemas o administrador enxerga uma oportunidade lucrativa na qual pode estabelecer-se enquanto profissional. Somente após a visão é que deve haver o planejamento, no qual são verificadas todas as oportunidades e riscos com tal empreendimento.

Já o professor Paulo Barreto fala que o planejamento sempre foi necessário para o homem desde os tempos antigos. Ele cita a agricultura como o primeiro planejamento feito pelo homem e que plantando eles passaram a perceber que sempre teriam alimento, assim sendo passaram a pensar na melhor forma de plantar, de armazenar e todos os demais procedimentos que o levaram ao sucesso naquilo que faziam, interessante porque a partir desse exemplo o professor conseguira mostrar que planejamento nada mais é que a busca constante do administrador frente a uma empresa pela eficácia e eficiência.

O planejamento estratégico diz respeito à organização como um todo. Logo, ao elaborar um plano estratégico, aconselha-se levar em consideração os ambientes internos e externos como fatores econômico-financeiros globais, fatores políticos e até sociais. Faz-se também necessário ter uma visão integrada desenvolvida.

O planejamento tático, por sua vez, esta relacionado com as diferentes áreas da instituição. Portanto, uma empresa que possui uma área financeira e uma área comercial traça planos financeiros e planos comerciais. Esses são os planejamentos táticos.

Os planejamentos operacionais servem para orientar a alocação de recursos para as várias partes dos planos táticos.

Assim sendo, o planejamento estratégico (estende-se ao longo prazo) é desdobrado em vários planejamentos táticos (médio prazo). Estes, por sua vez, se desdobram em planos operacionais (curto prazo) para a sua devida realização.

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