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Administração Materias E Logistica

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Por:   •  9/9/2014  •  1.153 Palavras (5 Páginas)  •  194 Visualizações

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ÉTICA E RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO

ETAPA 1

Esta atividade é importante para que você se familiarize com algumas questões ligadas à ética profissional em Administração.

Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos.

PASSOS

Passo 1 (Individual)

Ler o artigo a seguir indicado, para iniciar seus estudos sobre a ética no ambiente profissional: FERREIRA, Adriano R. Reflexões: Da ética Aristotélica Para A ética Na Sociedade Brasileira Atual. Netsaber. 2008. Disponível em:

<http://artigos.netsaber.com.br/resumo_artigo_5350/artigo_sobre_reflexoes:_da_etica_aristotelica_para_a_etica_na_sociedade_brasileira_atual>. Acesso em: 23 out. 2012.

Passo 2 (Individual e Equipe)

1 Acessar o site Ética Empresarial. Aproveitar para navegar pelos documentos. Há artigos e

outros materiais interessantes. Fazer também o teste “Ética no Trabalho”, disponível a partir do link “Teste de Ética” da página inicial do site.

• Disponível em: <http://www.eticaempresarial.com.br/>. Acesso em: 23 out. 2012.

2 Debater com seus colegas o resultado. Administração – 7ª Série - Ética e Relações Humanas no Trabalho

Passo 3 (Individual)

Ler o material indicado a seguir:

• Conselho Federal de Administração. Código de Ética Profissional do Administrador.

Disponível em:

<http://www.eticaempresarial.com.br/imagens_arquivos/artigos/File/Eticaenego

cios/codetica_adm.pdf>. Acesso em: 23 out. 2012.

Passo 4 (Equipe)

A partir das leituras, do teste e do debate efetuados, produzir um texto de uma a duas

páginas, que será a Introdução do relatório final, apresentando a Ética Profissional em

R: O Administrador e a Ética Profissional

Discutir a importância do comportamento ético e moral dos administradores de empresas na condução de suas atividades, principalmente quando do uso do poder na resolução do conflitos de interesses quando se exige do mesmo que tal decisão seja fundamentada em posturas éticas e morais.

Em todas as atividades humanas, sejam aquelas de caráter econômico ou não, exige a contratação de pessoas que exercerão a posição de comando para que os objetivos desejados sejam atingidos com eficácia. O nome que se dá a essas pessoas são os mais diversos, tais como: chefe, coordenador, líder, gestor, diretor, administrador, etc.

Dentre todos, elegemos como uma importância especial, o administrador, aquele que tem a competência formal adquirida no ensino superior. Com toda a sua bagagem de conhecimentos, ele é preparado para ter uma visão de conjunto no meio em que atua ou irá atuar, tanto dos recursos materiais como humanos.

É preciso reconhecer que as atitudes de cada indivíduo sejam responsável por seção, departamento, diretor ou presidente de uma empresa ou qualquer organização publica ou privada, quando dotados do sentimento de justiça atuando de acordo com os valores éticos e morais, será o suficiente para que tenhamos uma sociedade mais justa. Cada um no seu posto deve ser a força transformadora da sociedade, principalmente os administradores de empresas que são devidamente preparados para exercer essa função.

Vivemos um momento histórico diferente em que qualquer decisão arbitrária pode ser contestada evocando as suas conseqüências para o todo. Na medida em que as resoluções de caráter ambiental são questionadas acerca de sua viabilidade em relação ao seu impacto sobre o meio ambiente, as demais decisões podem e devem ser discutidas considerando os seus efeitos econômicos e sociais, dentro desse mesmo contexto.

Não se trata aqui de pregar revoluções ou alimentar idéias subversivas, mas constatar que o homem, dentro de qualquer regime político, seja socialista ou capitalista, possui as mesmas necessidades. As carências físicas ou psicológicas do ser humano jamais prescindirão da existência de organizações econômicas. O homem que labora no setor público é o mesmo que trabalha no setor privado.

A intenção desse artigo não é plantar uma semente, pois esta já foi plantada quando Cristo nos ensinou que devemos amar ao próximo como a nós mesmos, mas apenas uma lembrança de que isto foi dito há mais de dois mil anos e ELE ainda espera de nós atitudes compatíveis daquele que se diz Cristão.

"Para que haja conduta ética é preciso que exista o agente consciente, isto é, aquele que conhece a diferença entre bem e mal, certo e errado, permitido e proibido, virtude e vício". (CHAUÍ, 1997) É sabido por todos que o servidor público é visto maliciosamente como responsável pela degradação dos serviços por ele prestado, pela burocratização e pela quebra dos protótipos de conduta ética da administração pública. Esse espectro do funcionalismo emana principalmente do fato de que ainda não se conseguiu implantar completamente na administração pública o sistema do mérito. Perdura ainda um traço cultural de empreguismo, naturalmente o mais enfatizado pela crítica, que se contrapõe, em termos de valores morais e éticos, ao profissionalismo fundado no sistema do mérito. Ou seja, um pedaço do velho „‟sistema deteriorado‟‟ continua presente nas relações do poder político com a administração pública. O homem enquanto ser sociável elaborou leis para orientar seu comportamento frente as suas necessidades e ao igualitarismo, todavia, não é possível para a lei determinar o seu padrão de comportamento, e este é o ponto crucial, quando nos deparamos com a cultura, não a cultura na acepção de acúmulo de títulos acadêmicos, mas sim enquanto lisura e transparência dos atos praticados na condução da coisa pública. A lacuna existente sobre ética na Administração Pública encontra terreno fértil para proliferação em detrimento do comportamento de algumas autoridades públicas, e infelizmente o Brasil é palco constante da contravenção, ficando longe de ser fundamentado em princípios éticos, e isto ocorre principalmente, devido à falta de mecanismos de controle e responsabilização adequada dos atos ilícitos e antiéticos.

A aspiração por uma administração pública norteada por valores éticos não se esgota na aprovação de leis mais rigorosas, até porque leis e decretos em vigor já dispõem abundantemente sobre a conduta do servidor público. O fazem, porém, em termos genéricos ou, então, a partir de uma ótica apenas penal, o que dificulta sobremaneira a apuração e punição das transgressões. O alicerce a ser compreendido é que os padrões éticos dos servidores públicos advêm de sua própria natureza. A consciência ética, como a educação e a cultura, é aprendida pelo ser humano, assim, a ética na administração pública deveria advir de maneira satisfatória, pois a insatisfação social com a conduta ética do governo e explicita. Mais importante do que investigar as causas da insatisfação social é reconhecer que ela existe e que se trata de uma questão política.

O Estado, que a principio deveria impor a ordem e o respeito como regra de conduta para uma sociedade civilizada, é o primeiro a corroborar o ato imoral, o que implica numa emergencial "transformação cultural" dentro da estrutura publica, buscando se pautar nos princípios da moralidade, economicidade, impessoalidade, legalidade, e finalidade que estão elencados no art.37 da Constituição Federal Brasileira de 1988.Conclui-se, assim, que a improbidade e a falta de ética que nascem nas máquinas administrativas devido ao terreno fértil encontrado de governos autoritários, regidos por políticos sem ética, sem critérios de justiça social e que, mesmo após o advento do regime democrático, prosseguem corrompidos pelo "agente" dos interesses escusos, abalando a confiança das instituições, prejudicando a eficácia das organizações, e a maior das mazelas brasileiras cultivando o desrespeito à coisa pública. O cidadão ético e de caráter espera de seus administradores sobriedade, seriedade e conduta ética.

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