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Analise Economica Regional

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Por:   •  15/5/2014  •  2.416 Palavras (10 Páginas)  •  296 Visualizações

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Universidade Anhanguera - UNIDERP - Pólo Guaicuru

Economia – Análise Econômica Regional

Prof.Me. Renata Machado Garcia Dalpiaz

Administração - Economia

Aline da Silva Godoi RA: 374337

Ariane Souza da Silva RA: 363583

Débora Fernanda Franco Vaz Neves RA: 374168

Luciene dos Santos Assunção RA: 351131

Patrícia Virginia da Conceição Ramos RA: 377013

Campo Grande, 17 de Setembro de 2012.

Universidade Anhanguera-UNIDERP - Pólo Guaicuru

Aline da Silva Godoi RA: 374337

Ariane Souza da Silva RA: 363583

Débora Fernanda Franco Vaz Neves RA: 374168

Luciene dos Santos Assunção RA: 351131

Patrícia Virginia da Conceição Ramos RA: 377013

Economia – Análise Econômica Regional

Trabalho de pesquisa – apresentado

Á Faculdade Anhanguera - UNIDERP.

Como requisito para aprovação

na disciplina de Teoria

de administração do 1° semestre ,

sobre a orientação do

Prof.Me. Renata Machado Garcia Dalpiaz

.

Campo Grande, 17 de setembro de 2012.

Introdução

O setor de beleza está em alta no mercado brasileiro seja na produção e venda de cosméticos, seja nos tratamentos de pele, cabelos ou spas. O fato é que os brasileiros estão cada vez mais vaidosos e chegam a gastar um bilhão em salões de beleza.

Cuidar da beleza alheia, especialmente dos cabelos, requer mais que pura prática. Hoje, os consumidores estão mais exigentes e o processo de fidelização ocorre ao final de cada atendimento, com o resultado satisfatório. Portanto, é cada vez mais importante a qualificação profissional, pois esse é setor que esta crescendo cada dia mais.

Etapa 1 – Ramo de negócios

O mercado da beleza também desponta como um grande celeiro de oportunidades de negócios juntos às mulheres de classe C. Segundo pesquisa da Data Popular, 51% das mulheres deste segmento afirmam gastar “muito dinheiro” com produtos de beleza e higiene pessoal. Em média, elas vão ao cabeleireiro duas vezes ao mês, gastando entre R$ 15 e R$ 30 por visita. Um exemplo de sucesso nesta área é o Instituto Beleza Natural especializado no tratamento de cabelos crespos, cujos salões recebem 70 mil clientes por mês e crescem, em média, 30% ao ano em faturamento. E não são só os salões de cabeleireiro e clínicas de estéticas que ganham força, mas também a prestação de serviços em domicílio e a venda de produtos. “Elas estão pagando mais caro por produtos que a gente entende como supérfluos, mas que estão cada vez mais presentes na cesta de consumo deste público, como cremes, perfumes e afins.

Os brasileiros estão cada vez mais vaidosos e chegam a gastar um bilhão nos salões de segunda Feira a sábado, do inicio da manha ate o começo da noite, os salões de beleza tem lotação máxima, cortar pintar e retocar o cabelo, fazer unhas tirar sobrancelhas,depilar e até massagens. O dia a dia dos salões de beleza esta mudando, muitos outros serviços são oferecidos, se comparando com antigamente, quando os cabelereiros eram somente para cortar o cabelo.

Esse comportamento mexe com a economia. O item serviços, por exemplo, é um dos que teve maior alta de preço no inicio deste ano. “Dependendo do momento econômico as pessoas compram mais ou menos produtos de beleza. A economia melhorando, a pessoa tem mais dinheiro consequentemente elas gastam mais em produtos de beleza ou em salão”, disse o economista Leandro Martins.

Isso ocorre segundo o economista porque a população brasileira esta crescendo socialmente e a classe média, aumentando. Essa é a mesma opinião da assessora econômica da Fecomercio (federação do comercio de bens, serviços e turismo do estado de são Paulo), Fernanda Della Rosa. O aumento de poder de compra esta ligado ao crescimento e a estabilidade econômica.

De acordo com pesquisa feita pela Fecomercio, dos anos de 2002 a 2008 os gastos com salões de beleza e produtos para cabelo cresceram 44%.em 2008,data da ultima pesquisa divulgada, os brasileiros gastavam R$ 1,01 bilhão por mês.A razão para esse gasto, segundo a economista são os financiamentos mais longos que os brasileiros estão fazendo. “As famílias têm mais dinheiro, mas para comprar em mais prestações. O resultado dessa operação faz sobrar menos dinheiro no fim do mês. A pesquisa mostra também que as famílias da classe B são as que mais gastam com serviços de cabelereiros, totalizando R$ 281 milhões por mês, o que corresponde a 39% da renda familiar. Em valores absolutos, a classe E é a que menos gasta, R$ 138 milhões por mês. Mas quando se compara a variação dos gastos, essa classe é a segunda que mais gasta, com 54%, ficando atrás apenas da classe C.Ainda de Acordo com o levantamento, a região sudoeste é onde há o maior gasto com produtos de beleza, R$ 536 milhões, o que corresponde a uma fatia de 53% do pais. O motivo dessa liderança, na opinião da economista, é em razão de o sudoeste ser a região mais populosa (80.364.000), ter maior poder de compra, além de concentrar a maior parte da riqueza do país.A economista Fernanda Della Rosa avaliou que esse crescimento da preocupação com a vaidade foi causado também pela agilidade de acesso a esse serviço, tanto que houve um aumento no número de salões de beleza abertos pela cidade.

Etapa 2 – Dimensionamentos de Custos

Investimento Fixo Inicial

Considerando

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