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Aplicabilidade da Biossegurança e Bioética na Estética

Por:   •  21/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  5.230 Palavras (21 Páginas)  •  223 Visualizações

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                                             UNIVERSIDADE PAULISTA

TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

BRUNA LOPES GUERRA

JESSICA LOPES GUERRA

NATÁLIA AP. H. FORMIGA

MARIA CICERA DOS SANTOS DA SILVA

SÂMIA TAINAH F. BARBIERI

VIVIANE AP. VITOR

“APLICABILIDADE DA BIOSSEGURANÇA E DA BIOÉTICA NA ESTÉTICA”

São Paulo

Marquês / Matutino

Maio /2015

UNIVERSIDADE PAULISTA

TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

BRUNA LOPES GUERRA

JESSICA LOPES GUERRA

NATÁLIA AP. H. FORMIGA

MARIA CICERA DOS SANTOS DA SILVA

SÂMIA TAINAH F. BARBIERI

VIVIANE AP. VITOR

“APLICABILIDADE DA BIOSSEGURANÇA E DA BIOÉTICA NA ESTÉTICA”

Trabalho apresentado no Curso de Tecnologia

em   Estética   e  Cosmética  da  UNIP, para o

Projeto Integrado Multidisciplinar I.                .  

Orientadora:  Profª.. Ms. Lucyana Cano Marin  

 

São Paulo

Marquês / Matutino

Maio / 2015

UNIVERSIDADE PAULISTA

TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

BRUNA LOPES GUERRA

JESSICA LOPES GUERRA

NATÁLIA AP. H. FORMIGA

MARIA CICERA DOS SANTOS DA SILVA

SÂMIA TAINAH F. BARBIERI

VIVIANE AP. VITOR

“APLICABILIDADE DA BIOSSEGURANÇA E DA BIOÉTICA NA ESTÉTICA”

Trabalho apresentado no Curso de Tecnologia

em    Estética   e  Cosmética  da  UNIP, para o

Projeto Integrado Multidisciplinar I.                .  

Orientadora:  Profª.. Ms. Lucyana Cano Marin  

APROVADO EM: ______/______/______

BANCA EXAMINADORA

_______________________________

Profª. Ms. Lucyana Cano Marin

UNIVERSIDADE PAULISTA

_______________________________

Profª. Ms. Andreza Santos

UNIVERSIDADE PAULISTA

________________________________

Profª. Esp. Luciana Vasques

UNIVERSIDADE PAULISTA

2.3 BIOÉTICA

Neste último século, com a descoberta e a rapidez dos avanços tecnológicos, houve urgente necessidade da intervenção ética, assim como na ampliação dos seu principios, com a finalidade de discutir, solucionar e garantir a humanização dos inumeros conflitos, frutos desse progresso. Nessee contexto surge a bioética, denominada “ética da vida”. (AURICCHIO; ASSAMI, 2011)

Segundo a Encyclopedia of Bioethics é um estudo sistemático das dimensões morais, sendo elas, visão, decisão, conduta e normas morais das ciências da vida e da saúde.

Para situar os diversos temas de que trata a bioética, Garrafa1 faz a seguinte classificação: a bioética das situações persistentes, que analisa temas cotidianos referente à vida das pessoas, que persistem desde o Velho Testamento, como exclusão social, racismo, discriminação da mulher no mercado de trabalho, eutanásia, aborto; e a bioética das situações emergentes, que se ocupa dos conflitos originados pela contradição entre o progresso biomédico dos ultimos anos e os limites ou fronteiras da cidadania e dos direitos humanos, como as fecundações assistidas, as doações e os transplantes de orgãos e tecidos, a engenharia genética de animais e da própria espécie humana, entre outras situações.

2.3.1 PRINCIPIOS DA BIOÉTICA

São eles:

  • Princípio da Autonomia – Segundo Clotet2 é o principio que se baseia no respeito às pessoas. No âmbito da saúde a vontade do paciente ou da sua familia deverá ser respeitada. Limitando a intromissão de outros individuos no mundo da pessoa que esteja em tratamento.
  • Pricípio da Beneficência – Para Hipócrates beneficência esta para “fazer o bem segundo a capacidade e juizo, mas nunca fazer o mau e a injustiça”. Agir a favor do bem-estar do individuo e evitar os danos na medida do possivel.
  • Principio da Justiça – É a distribuição justa dos serviços da saúde. Sendo eles divididos e supridos a toda uma população igualitariamente.

Garrafa3, defende mais um principio, o da Equidade, que será responsável pela instrumentalização do direito à saúde, considerando que o direito à saúde um valor-mor no paradigma bioético no contexto da saúde publica. A equidade é o reconhecimentos de necessidades diferentes, de sujeitos diferentes, para atingir direitos iguais.

2.3.2 RELAÇÃO CLIENTE-PROFISSIONAL DE SAÚDE NA  MEDICINA ESTÉTICA

A medicina estética, segundo MAIO4 e AVELAR5, é utilizada como forma de corrigir alterações do relevo cutâneo da face e de outras regiões, por meio de procedimentos clinicos invasivos com produtos tópicos e injetáveis.

Quando se trata de procedimentos estéticos, é notório a fragilidade emocional do paciente. Expressados por variações psicológicas em sua maioria encontram-se vulneráveis. Muitas vezes procuram em uma intervenção cirurgica a melhora da auto-estima e consequentemente melhorar a qualidade de vida.

Segundo Castilho6, as mudanças na imagem corporal após uma cirurgia plástica estética se farão sentir nos aspectos perceptivo, cognitivo, emocional e comportamental:

  • Aspecto perceptivo: percepções de mudança na aparência e das alterações sensoriais resultantes da cirurgia.
  • Aspecto cognitivo: modificação na maneira negativa de o individuo pensar sobre sua aparência e experiência corporal.
  • Aspecto emocional: diminuição de sentimentos de depressão e ansiedade associados com autoconsciência e melhora da autoestima.
  • Aspecto comportamental: modificações dos comportamentos direcionados ao corpo, com redução de uso de tecnicas de camuflagem, diminuição da monitorização daquela região corporal, maior liberdade no comportamento e nas interações sociais e maior motivação para a prática de exercicios fisicos.

É possivel verificar que a maioria dos clientes que procuram procedimentos estéticos manifestam a sua ansiedade desde a consulta ate a conclusão dos procedimentos clínicos ou cirurgicos. Com isso muitas vezes é necessário repetir o propósito do tratamento bem como os cuidados, os riscos e as reações.

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