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Arte sem idade

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Por:   •  20/3/2014  •  Resenha  •  520 Palavras (3 Páginas)  •  348 Visualizações

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SILVA, Coelho Betty Maria. Técnicas de como contar histórias: uma arte sem idade, 10 ED. São Paulo Ática 1999.

Resumo

O livro conta a história de uma aluna estagiária que ao entrar numa sala de aula onde os alunos estão em completa algazarra, jogando tamancos para o alto. Tem a ideia de contar uma história, onde toda a turma ficou em total silêncio para escutar.

Fala também que todos gostam de histórias,adultos e crianças.

Que crianças maiores antes mesmo de começarem a ouvir a história, tem uma opinião a respeito, uma opinião negativa, mas logo depois da história tudo muda, passa a ser vista de forma diferente.

Dentre várias orientações Betty Coelho nos orienta sobre as diferentes faixas etárias e seus interesses.

Faz-nos perceber que uma história precisa ter: introdução, enredo, clímax, desfecho, detalhes, uma boa conclusão. Enfim a história precisa ser completa.

Também indica que devemos estudar a história escolhendo o recurso adequado.

O narrador antes de começar a história deve estabelecer uma breve conversa para que facilite o enredo e evite interrupções.

A partirda história existem muitas atividades que podem ser desenvolvidas, para trabalhar a história.

A autora oferece no apêndice história adaptadas para dramatização.

Citações

Capítulo 01

“Para os pré-escolares, as histórias devem ter enredo simples, vivo e atraente, contendo situações que aproximem o mais possível da vida da criança, de sua vivência afetiva e doméstica, do seu meio social, de brinquedos e animais que o rodeiam humanizados.” ( P. 16)

Na fase mágica

“É a fase do “conta de novo”, conte outra vez... quando sua linguagem se torna mais evoluída a criança passa a exigir enredo mais longo.” ( P. 16)

Na Idade Escolar

“As crianças de primeira e segunda série, que ainda não possuem bom nível de leitura, gostam das histórias da faixa anterior, havendo grande interesse nos contos de encantamento.” ( P. 18)

Capítulo 02

“ Não convém acentuar “ lobo mau” (afinal nós também comemos porquinho, não comemos?) nem porquinho “preguiçoso” ou “esperto”. Conta-se o que aconteceu. As conclusões pertencem aos ouvintes.” ( P. 24)

Capítulo 03

“Ao estudar a história devemos escolher a melhor forma ou recurso mais adequado de apresenta-la. Os recursos mais utilizados são: simples narrativa, a narrativa com auxilio de livro, o uso de gravuras, de flanelógrafo, e a narrativa cominterferência do narrador e dos ouvintes.” ( P. 31)

Capítulo 04

“ O contador precisa estar ciente de que a história é que é importante. Ele é apenas o transmissor e conta o que aconteceu e o faz com naturalidade sem afetação deixando as palavras fruírem.” ( P. 50)

Capítulo 05

“Há

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