Atividade De Autodesenvolvimento: Gestao Do Conhecimento

Introdução

Valorizar o capital humano para que um clima positivo possa surgir em meio os jogos olímpicos é um desafio enfrentado por equipes amadoras e profissionais. O conhecimento de todos os envolvidos pode ser compartilhado a fim de aprimorar as competências de todos da equipe de atletismo.

O processo se dá através do plano de ação desenvolvido pela equipe organizadora, para que haja a integração de culturas pela divulgação de processos comunicativos, formando ferramentas de aprendizado para todo corpo técnico e novos integrantes.

O presente trabalho tem o intuído de apresentar o como promover a valorização de novos atletas analisando variáveis de ambiente e cultura organizacional e trazer inovações para as equipes amadoras.

Desenvolvimento

Segundo Jabeiro (2008), “o conhecimento produzido pelos funcionários precisa ser armazenado e gerenciado, com o intuito de construir uma memoria organizacional que cumpre sua função recíproca de reter o conhecimento surgido na organização”.

Promover o diálogo juntamente com uma estratégia voltada para o capital humano através de uma educação continua, pode fazer com que as pessoas possam expor seus conhecimentos e duvidas, isso fará com que haja a valorização do raciocínio criativo, a capacidade de resolução de problemas, o desenvolvimento de lideranças, na colaboração multidisciplinar e interdisciplinar, Jabeiro (2008).

A implantação da gestão do conhecimento requer o trabalho em equipe e deve está muito bem articulada em toda organização. O desempenho dos atletas deve ser analisado com o intuito de verificar e quantificar o grau de integração e comprometimento de ideias e informações.

Isso pode se dá através de treinamentos, capacitações onde possa ser discutido todo o conhecimento que ambos possuem.

O ambiente Ba pode ser um local físico dentro ou fora da empresa, a função desse ambiente é a troca de informações, ideias, sugestões e experiências sobre um determinado assunto a fim de encontrar soluções inovadoras para realização de alguma tarefa.

Reuniões mais dinâmicas, produtivas pode fazer com que fluam melhor as ideias; para cada conquista, cada melhor ideia pode ser gerado um sinal sonoro, fazendo com que haja motivação entre os envolvidos.

Através de um comparativo de uma equipe amadora e uma profissional pode-se perguntar o que difere uma da outra, avaliar o clima, tempo, espaço. Analisar as causas externas e internas que colaboram para o desenvolvimento dos profissionais e atrapalham no desempenho dos amadores.

Por meio dessas informações o técnico da equipe amadora pode avaliar o nível de integração da equipe e dar inicio ao processo de externalização e após a combinação dos componentes favorecendo o conhecimento de novos talentos. Transformando os conflitos em conhecimento explicito, de explicito em tácito e depois a internalização que é a experiência adquirida que volta a ser um conhecimento tácito através da prática operacional, o que foi discutido e padronizado é aprendido por outros e se transforma em inovação sendo captado entre os membros da equipe.

Considerações finais.

Promover o diálogo e disseminar o conhecimento