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Atividade De TGA

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Por:   •  31/3/2014  •  485 Palavras (2 Páginas)  •  273 Visualizações

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A equipe celeste enfrentará o Atlético-MG, que eliminou o América-MG na outra semifinal (4 a 1 no jogo de ida e 1 a 1 na partida da volta, neste domingo), na decisão. A final começa a ser decidida a partir do próximo domingo.

O jogo

Como precisava vencer por dois gols de diferença para chegar até a grande final do Mineiro, o time de Varginha iniciou o duelo no Mineirão tentando agredir o Cruzeiro, o que permitiu aos celestes encontrarem espaços na defesa boveta. Com isso, a partida no Gigante da Pampulha agradou pela movimentação de ambos os lados.

Taticamente, o time boveta procurou recompor rapidamente a marcação após perder a posse de bola, estratégia que garantiu relativo equilíbrio no jogo. Aos 12, Malaquias apareceu livre na área cruzeirense e finalizou cruzado para ótima defesa de Fábio, no rebote, Edmar poderia ter completado para as redes, mas encheu o pé sobre a meta do Cruzeiro, desperdiçando oportunidade clara para abrir o placar.

Na tentativa de esfriar o ímpeto da Coruja do Sul de Minas, a Raposa passou a cadenciar mais a partida, girando a bola de um lado para outro, valorizando assim, a vantagem obtida no jogo de ida. Os dois laterais, Ceará e Samudio apareceram bastante no campo de ataque. Aos 19, o paraguaio achou a cabeça de Dagoberto, que tentou tirar do goleiro Leandro, mas errou o alvo, mandando pela linha de fundo.

Após os 30 minutos, o Cruzeiro passou a ter as rédeas do confronto, empurrando os visitantes para o campo de defesa. Em uma bola lançada para Willian, o goleiro Leandro derrubou o atacante cruzeirense, o árbitro Wanderson Alves de Souza não titubeou e marcou pênalti para os celestes. Na cobrança, Dagoberto deslocou Leandro e abriu o marcador no Mineirão.

Com desvantagem no placar, o Boa Esporte voltou a arriscar um pouco mais em termos ofensivos, mas já sem a mesma eficiência do começo do jogo. Com isso, os donos da casa passaram a ditar as regras do duelo no Gigante da Pampulha, criando mais algumas chances de dilatar a contagem.

A etapa final começou com o mesmo cenário dos primeiros 45 minutos, ou seja, o Cruzeiro dominando as ações diante de Boa já entregue e buscando alguma coisa nos contra-ataques. Aos sete minutos, a Coruja teve uma falta a favor, a zaga celeste cochilou na formação da barreira e Malaquias rolou para Mateus, que mandou um verdadeiro petardo, que estufou as redes de Fábio, empatando o jogo no Mineirão.

Com o gol da igualdade, os visitantes se animaram buscaram fôlego para tentar uma virada. O crescimento do Boa Esporte na partida irritou o técnico Marcelo Oliveira, que a beira do campo tentou corrigir as falhas da equipe celeste. As orientações surtiram efeito, e aos 17, Bruno Rodrigo aproveitou cobrança de escanteio pela direita e testou com violência para as redes do time do interior.

O gol de Bruno Rodrigo voltou a dar tranquilidade para os cruzeirenses, que na última

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