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Atividades Supervisionadas

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Por:   •  6/10/2014  •  603 Palavras (3 Páginas)  •  178 Visualizações

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As experiências pedagógicas a educação, estão diretamente vinculadas às questões culturais da sociedade.

No entanto, discutem-se, suas relações com a educação e a cultura.

Com o objetivo de dispensar esse padrão, homogêneo e monocultural, desenvolver práticas educativas, a fim, de expor as diferenças e o monoculturalismo (pluralismo cultural)

Em primeira instancia é necessário ressaltar que o multiculturalismo nasceu dos movimentos sociais étnicos, dentre eles particularmente, os negros que só depois entraram na universidade.

Também é importante destacar que, embora, de maneira, pouco específica o multiculturalismo vem sendo explorada por várias ONGs e alguns órgãos públicos com pretensões de incorporar à diversidade de culturas a educação básica.

Vamos tratar agora de algumas das diferentes formas de abordagem cultural:

Na abordagem assimilacionista (descritiva) podemos identificar o multiculturalismo e detectarmos, a desigualdade social, isto é, não existem direitos iguais para todos.

Negros, índios, deficientes, homossexuais, pessoas com baixa escolaridade ou que vivem em comunidades carentes etc... Não possuem os mesmos direitos e oportunidades que a classe média ou ala, brancos, com maiores níveis de escolarização.

A proposta da política assimilacionista tende a integrar determinados grupos excluídos e discriminados socialmente, a mesma, proporciona o acesso aos bens e instituições a todos de modo a priorizar, uma cultura comum e predominante.

Multiculturalismo diferencialista é uma concepção que aborda o reconhecimento das diferenças, que sugere a criação de espaços próprios e específicos para que possam se expressar com liberdade coletivamente.

Desse modo, promover organizações para manterem vivas, suas origens.

É essencial enfatizar as relações construídas na historia, vitimas do poder e hierarquias, marcados por preconceitos e discriminação de determinados grupos.

A perspectiva intercultural, defende a interação entre os diferentes.

Cada vez se torna mais difícil situar quem é quem no jogo das diferenças, ou seja quem se posiciona na condição de dominante ou dominado, quem é discriminado e quem é discriminador. Exemplificando o caso de um sujeito negro que é discriminado por outro branco, mas, maltrata a mulher em casa; ou um praticante do candomblé que é alvo de preconceito dos católicos, porém, combate com veemência os evangélicos ou a união estável entre pessoas do mesmo sexo; ou mesmo o caso de um gay ou lésbica que sofre na pele o preconceito pela sua condição sexual, mas não deixa de assumir posição racista diante de uma pessoa negra etc.

No sentido de acolher essas diversidades culturais tem se caminhado a passos lentos quando se considera a rapidez com que adotamos práticas preconceituosas e racistas. Mais importante do que as conquistas alcançadas em todos os países e até mesmo no Brasil, são as ações efetivas as quais têm sido tímidas na maioria das instituições formadoras (incluindo as escolas e universidades) com uma visão mais ampla para uma educação multicultural com a capacidade de ensinar e aprender a lidar com práticas discriminatórias, vai se tornando

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