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Atps Atuariais

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Por:   •  25/11/2013  •  1.706 Palavras (7 Páginas)  •  337 Visualizações

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ETAPA 1

PASSO 01

Acessar o site disponível em <http://www.crcsp.org.br/portal_novo/legislacao_

contabil/resolucoes/Res1282.htm>, acesso em: 19 jun. 2012, e elaborar resenha sobre a resolução 1282/10;

Devido a Resolução CFC 750/93 ter sido e continua sendo referência para outros organismos normativos e reguladores brasileiros e também devido ao processo de convergência às normas Internacionais de Contabilidade houve a necessidade de manutenção da CFC 750/93 e então foi emitida a Resolução CFC n°1282/10. No sentido de atualização das normas já existentes e adequação às Normas Internacionais de Contabilidade a Resolução n°1282/10 altera de “Princípios Fundamentais de Contabilidade” para “Princípios de Contabilidade” e os Artigos 5°, 6°, 7°, 9° juntamente com o parágrafo 1° do Art.10 também revoga o inciso V do art. 3°, o art. 8° e os parágrafos 2° e 3° do art. 10 da Resolução CFC n° 750/93.

A CFC 1282/10 reescreve os Princípios atualizados da Continuidade, Oportunidade, Registro pelo Valor Original, Competência, Prudência e presta outros esclarecimentos sobre Variação do custo Histórico e adoção da atualização monetária. Nota-se que houve mudanças significativas na nova Resolução CFC 1282/10, após 17 anos a CFC 750/93 encontrava-se atrasada em relação às normas Internacionais.

A Resolução 1282/10 foi publicada no Diário Oficial da União em 02 de Junho de 2010.

PASSO 2

Realizar atenta leitura do artigo Introdução à Atuária/Origens e Evolução da Ciência Atuarial, disponível em <http://pt.wikibooks.org/wiki/Introdu%C3%A7% C3%A3o_%C3%A0_Atu%C3%A1ria/Origens_e_evolu%C3%A7%C3%A3o_da_ci%C3%AAncia_atuarial> Acesso em: 19 jun. 2012, e elaborar resumo do artigo.

ORIGENS E EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ATUARIAL

Apesar de parecer nova, a ciência atuária teve indícios bem antigamente, a forma como foi sendo descoberta essa nova ciência se deu a partir da preocupação em criar garantias a indivíduos da sociedade e se estudar o nascimento e a morte das pessoas.

Os governos de alguns países ainda no século XVII se empenhavam em vender títulos públicos que asseguravam ao tomador uma renda vitalícia. Com isso surge a preocupação de determinar com precisão o valor a ser cobrado para que isso fosse possível sem prejuízo às coroas, na época este serviço foi destinado aos melhores matemáticos.

A partir do século XIX na Inglaterra a ciência atuarial surge formalmente com estudos voltados para entidades de pensão e aposentadoria, basicamente com intuito de estudar a mortalidade da população.

A área de seguros expandiu de vez o estudo atuarial no Século XX especializando-se cada vez mais em campos econômicos e financeiros, a partir de então as seguradoras passaram a oferecer programas de seguros de vida e outras especializações cada vez mais desenvolvidos cientificamente.

O Risco pode ser definido como a probabilidade de ocorrência de um evento que gere prejuízo econômico, existem algumas características que diferenciam risco de probabilidade o Risco deve ser:

Possível; Incerto; futuro; Independer da vontade humana; Mensurável; Homogêneo e não Catastrófico.

O Seguro é uma operação formalizada através de um contrato em que uma das partes se compromete a cobrir eventuais prejuízos no caso de acidente coberto pelo contrato e em troca recebe uma quantia em dinheiro para que possa fazer frente a este prejuízo, a esse pagamento dá-se o nome de prêmio de seguro.

Sobre o Seguro também existem indícios de épocas antes de cristo que caravanas mutualizavam entre si os prejuízos com morte de animais quando cruzavam o deserto. No Século XVII o mercado expandiu e ganhou novos produtos de cobertura terrestre.

A Renda Atuarial: O cálculo da Renda Atuarial parece um pouco complexo porque leva em conta alem da taxa de juros que descapitalize o montante a ser pago, a incerteza sobre seu pagamento, como no caso de uma aposentadoria em que o risco de a pessoa estar ou não viva para o recebimento de uma renda infere no valor que ela irá pagar para, se viva estiver, receber tal.

ETAPA 02

PASSO 1

Ler o artigo A arte de administrar riscos, disponível em <https://docs.google.com/document/d/1MXWMlWllk8OpvXo7UkIDuvTlxeIARn_tMA50Teb0rVg/edit> Acesso em: 20 jun. 2012, e no máximo em uma lauda apresentar resumo do material.

A ARTE DE ADMINISTRAR

Os bons administradores são aqueles que trabalham sempre com a possibilidade futura de que as coisas aconteçam, sempre planejando suas metas com base no amanhã, em determinados setores dias, meses ou anos a frente interferem na tomada de decisões para o hoje. Existem os que utilizam estratégias que funcionaram ou funcionam no presente para prever o futuro, muito cuidado eles devem ter, pois nem sempre a estratégia que funciona hoje e funcionou no passado fará o mesmo no futuro.

Administrar no Mercado de Seguros tornou-se complexo de alguns anos pra cá, por mais calculados que os riscos estejam existem outros fatores que devem ser observados. O administrador tem que lidar com fatos e rumores, órgãos reguladores com modelos de distribuição, com ciclos econômicos, com crises financeiras, com o imprevisível e, porque não, com o acaso. A Lei dos Grandes Números é de grande valor para o cálculo de certas projeções para o futuro, a chance de um imprevisto acontecer com uma pessoa é difícil de calcular mas é possível prever uma média com várias pessoas através de estudos disso em um certo período, tal lei é o alicerce para o Mercado de Seguros. O comportamento da multidão é mais fácil prever do que o comportamento de um indivíduo é claro que existem alguns desvios mas não são significativos em relação a quantidade de pessoas observadas.

PASSO 2

Realizar atenta leitura do capítulo 2 do Livro Texto, Risco Atuarial em Fundos de Pensão, e no máximo em duas laudas apresentar resumo sobre os principais tópicos abordados.

RISCOS ATUARIAIS EM FUNDOS DE PENSÃO

Risco de Mercado: Este representa a possibilidade de ganha ou perda de ativos, bens e direitos acumulados, isso se deve à volatilidade dos preços em mercados específicos, mesmo para os bens e direitos não operados pela entidade ocasionando flutuações contábeis.

Risco

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