Atps De Formação Social

UNIVERSIDADE ANHANGUERA- UNIDERP

Polo São Luís

Curso: Serviço Social

Formação Social, Econômica e Política do Brasil.

O Perfil atual do Brasil e sua trajetória histórica.

Nome do tutor à distância: Maria Clotilde Bastos

Helicia de kassia Guimarães Ribeiro - RA 418255

Luzinete Costa Pereira - RA 418988

Luciane Lindoso Gonçalves - RA 424249

Raimunda Nonata Trindade -RA 421648

Taise Pereira Barros- RA 413070

São Luis, 28 de agosto de 2013.

JORNAL S10

Volume 1, Edição 1 AGOSTO 2013

O HUMOR DAS CHANCHADAS EM CARLOTA JOAQUINA O FILME.

O filme é uma sátira de chegada da corte portuguesa ao país, com humor típico das chanchadas da época que faziam tanto sucesso. Também faz referências a monarquia espanhola A morte do rei de Portugal D. José I de Bragança, em 1777, e a Declaração de insanidade da rainha D. Maria I, em 1792. (cont. pag4 e 5.)

2.0 Suicídio de Vargas (veja pág. 9)

3.0 A repressão e o Regime Militar (veja pag10)

4.0 Charge (veja pag.

REPUBLICA DA ESPADA E SEUS GOVERNANTES

A República da Espada teve seu início quando os militares lideraram o país politicamente entre os anos de 1889 a 1894. Assim que a monarquia foi derrubada, o governo provisório do marechal Deodoro da Fonseca guiou as decisões tomadas no Brasil. (veja pág. 6).

MOVIMENTO POLITICO RELIGIOSO BRASILEIRO – REVOLUÇÃO DE CANUDOS

No interior do Estado da Bahia durou de 1896 a 1897 o movimento que contestavam o regime republicano recém-adotado sobre a liderança de Antônio Conselheiro. (cont. pág. 7).

A ERA VARGAS E AS MEDIDAS CONTROLADORAS.

O governo na Era Vargas adotou medidas controladoras, ditatoriais e paternalistas, mas também contou com aspectos modernos na industrialização do país e na inovação das políticas trabalhistas com a criação da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) (cont. pág. 8)

JORNAL S10

O BRASIL FALADO EM TELAS PELO PINTOR FRANCÊS JEAN BAPTISTE DEBRET

Debret foi um grande artista pintor e desenhista que expressava em suas obras o neoclassicismo dando formas bem definidas a suas obras, ainda mais quando se relacionam a humanos, deixando os traços assim ainda mais vivos.

Suas obras mostram paisagens, cenas cotidianas, a cultura e o povo brasileiro, essas obras revela sua profunda relação pessoal e emocional com o país, adquirida nos 15 anos em que viveu em nosso país.

Debret retratou em seus quadros os costumes dos legitimos donos do Brasil.

Reconhecemos nas representações de Debret a imagem do negro, escravo ou liberto, como um indivíduo ativo na dinâmica social da cidade carioca.

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JORNAL S10

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O BRASIL FALADO EM TELAS PELO PINTOR FRANCÊS JEAN BAPTISTE DEBRET

Debret era um pintor, nasceu em Paris no dia 18 de abril de 1768 e morreu em 28 de junho de 1848 nesta mesma cidade. Foi um pintor francês que integrou a missão artística francesa que fundou no Rio de Janeiro a Academia de Artes e Ofícios, mais tarde Academia Imperial de Belas Artes, onde lecionou pintura. De volta a França em 1831, publicou “Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil”. Uma de suas obras serviu como base para definir as cores e formas geométricas da atual bandeira republicana, adotada em 19 de novembro de 1889. Foi um dos artistas que serviu Napoleão Bonaparte, para quem realizou muitos quadros Em 1816 um grupo de artistas franceses, entre eles Debret, fundou no Brasil a Escola de Belas Artes Debret era um pintor que realizava trabalhos cujos temas eram de cenas gloriosas, batalhas, conquistas, cenas bíblicas ou mitológicas, potílica, além disso, realizou vários retratos de nossa monarquia e cenas do cotidiano da cidade do Rio de Janeiro da época que era composta, em grande parte, pelos escravos que povoavam as ruas. Juventude e início de carreira. Realizou mais de 500 aquarelas sobre o país, obras que levou para a França em 1831 e hoje estão no Museu da Chácara do Céu no Rio de Janeiro. Debret mostrou com detalhes minuciosos a cultura do povo e da nação brasileira em meados do século XIX, não se limitando apenas a questões políticas, mas também a religião, cultura e costumes dos homens do Brasil. Por estas razões, a obra de Debret é considerada uma grande contribuição para o Brasil e é frequentemente analisada por historiadores. Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil Esta obra não é considerada tão importante apenas por aspectos artísticos, mas pela combinação de textos descritivos acompanhando as imagens. O livro é dividido em 3 tomos: 1º de 1834 – estão representados os índios, aspectos da mata brasileira e da vegetação nativa; 2º de 1835 – estão representados os escravos negros, no pequeno trabalho urbano nos trabalhadores

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