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Atps De Serviço Social

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Por:   •  15/3/2014  •  1.123 Palavras (5 Páginas)  •  432 Visualizações

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-INTRODUÇÃO

AO LONGO DA HISTÓRIA DO SISTEMA CAPITALISTA, PODE-SE AFIRMAR QUE EXPLICITA OU EXPLICITANTE, OS INTELECTUAIS que se dedicaram ao estudo do desenvolvimento econômico procuravam as seguintes questões: Porque algumas nações são tão ricas e outras tão pobres? No inicio do século XXI, o estado de prostração econômica de diversos países revela que a questão do desenvolvimento esta longe de encontrar resposta adequada para a redução das desigualdades entre países ricos e países pobres. A problemática do (sub) desenvolvimento econômico vem sendo parte das preocupações dos teóricos há muito tempo e por essa razão tem sido objetivo de diversas formulações abstratas. Fiori (1999) ressalta que essa economia politica que buscava explicar o movimento ao longo prazo da acumulação do capital se transformou na primeira versão daquilo que mais tarde se convencionou chamar de “ de economia de desenvolvimento”

Para compreender teoria de FURTADO nas especialidades do processo de desenvolvimento da periferia do capitalismo se constitui no alicerce da teoria capelina do desenvolvimento.

Celso Furtado e o pensamento econômico Brasileiro

Na opinião a economia do Brasil não teria conseguido estruturar os pilares econômicos, sem a contribuição da mão de obra escravista (negro/índio). Lembrando que foi o trabalho deles nas lavouras que sustentaram e enriqueceram os senhores". Já no século XVIII, houve um enfoque maior na economia escravista mineira, esta fase marca o desenvolvimento e o povoamento devido a praticas agrícola. A incerteza de lucratividade marcou a economia mineira. Porém nesta época houve um aumento nos preços dos alimentos e também dos animais nas regiões vizinhas, isto beneficiou a mineração. Havia uma precariedade de alimento, fazendo com que fosse preciso se deslocar grandes distâncias para encontrar alimento, era assim também na busca por trabalho. Surge nesta região um sistema de transporte, movimentando o mercado de animais. Porém a economia pecuarista dependia da açucareira, havia a exportação de couro entre o Rio Grande do sul e o Mato Grosso, essa atividade elevou substancialmente a rentabilidade da atividade pecuarista. Nesta fase a pecuária e a agricultura são muito fortes e movimentam a economia. Neste período, a exportação do ouro cresceu consideravelmente foi uma época muito lucrativa para a economia mineira, embora tenha uma queda na economia, o que acarretou na diminuição da produção do ouro, muitas empresas faliram e, já não era possível recorrer à mão de obra escrava. É uma fase de estabilidade O Brasil tenta se recuperar dos acontecimentos

políticos da Europa. É uma fase de crise com inflação acarretando o empobrecimento das classes, em meio a todos esses acontecimentos políticos o café surge como uma nova fonte de riqueza para o país. É importante dizer que os EUA conseguiram desenvolver seus métodos manufatureiros e, ao longo dos anos desde o século XVI criaram políticas protecionistas, com isso mantém- se economicamente sólida apesar de todas as dificuldades que se seguiram. A revolução industrial abriu novos horizontes tendo seu enfoque principal na mecanização (processos manufatureiros) e o algodão (a lã foi substituída). Um problema preocupante da época era a escassez de mão de obra, que interfira no crescimento econômico. A imigração europeia foi vista como uma medida para solucionar o problema da mão de obra, porém isto se transformou em mais um gasto para o governo, porque o transporte era custeado pelo governo brasileiro, a produção cafeeira estava em crescente expansão. No norte do Brasil a escassez de mão de obra indígena, fez com que as pessoas se deslocassem para esta região, devido ao crescimento da produção de borracha. Esta já é uma fase em que o Brasil tenta se equilibrar no setor de importação de suas riquezas naturais, a borracha é muito importante neste período. A indústria têxtil começa a expandir-se, com a revolução industrial surgem às construções de estradas de ferro. A abolição da escravatura foi uma fase de transição (o escravo era visto como uma riqueza), no qual, o empresário rural e o ex-escravo.

Tiveram que se recolocar nos parâmetros da economia. Para o empresário havia o desafio de sobreviver, tendo perdido parte

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