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Por:   •  12/9/2013  •  1.088 Palavras (5 Páginas)  •  252 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Ao longo dos anos 2000, o Brasil tem perdido

competitividade e mercado no setor têxtil e de confecções. Apesar de um forte crescimento do consumo mundial de têxteis e confeccionados, a participação do país

no comércio mundial declinou de 0,7%, em 1997, para

0,3%, em 2007. Além disso, houve acirramento da competição global, tendo em vista o crescimento exponencial dos produtos asiáticos no comércio internacional,

em especial da China. Nessa conjuntura, tornou-se fundamental para a sobrevivência das empresas da cadeia

têxtil e de confecções desenvolver estratégias competitivas diferenciadas, baseadas na utilização da inovação

tecnológica como um instrumento relevante para inser-

ção no mercado mundial.

Nesse contexto, o presente estudo tem por objetivo apresentar um resumido panorama nacional e internacional da cadeia produtiva têxtil e de confecções na

década de 2000, enfocando a necessidade de desenvolver atividades inovativas como um instrumento fundamental para a estratégia competitiva das empresas

dessa cadeia produtiva no Brasil

fonte: http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/bnset/Set2905.pdf

Quanto se compra e se vende.

Empresa da área têxtil prevê aumento de 10% nas vendas no Dia dos Pais

TER, 16 DE JULHO DE 2013 14:59

Em relação ao mesmo período do ano passado, o Dia dos Pais, no domingo 11 de agosto, deverá elevar em torno de 10% as vendas da Shopping das Fábricas, empresa especializada na gestão da área têxtil de supermercados e cooperativas de consumo.

De acordo com o diretor comercial Linneu Salles Leite Neto, esta previsão ainda é acanhada, haja vista que o crescimento das vendas deverá ser maior. “O Dia dos Pais coincide com a liquidação da coleção Outono / Inverno que estamos realizando em todas as lojas onde gerenciamos o setor e por isso, acreditamos num elevado fluxo de consumidores e, consequentemente, boas vendas de artigos masculinos”, esclarece o executivo.

Com movimentação média de 100 mil peças de roupas por mês e previsão de chegar a 1,2 milhão de peças por ano, a Shopp das Fábricas é hoje a responsável pela gestão da área têxtil de três cooperativas de consumo, a Coop, maior cooperativa de consumo da América Latina com 28 unidades de distribuição e sede em Santo André no ABC Paulista; a Coocerqui, com três unidades localizadas nas cidades de Cerquilho, Boituva e Itapetininga e as três unidades da Cooperbarra, em Barra Bonita e Igaraçu do Tietê, todas no Estado de São Paulo.

Atualmente, a Shopp das Fábricas está em fase de negociação com outras redes para explorar, gerenciar e abastecer o espaço de confecções, adequando e modernizando as instalações das lojas com o objetivo de gerar aumento de vendas e incremento de faturamento. Seu crescimento médio anual gira em torno de 15%.

O centro de distribuição próprio está localizado estrategicamente na Vila Anastácio, em São Paulo, próximo às rodovias Bandeirantes, Anhanguera e Castelo Branco. No local, as peças são etiquetadas, embaladas e enviadas paras lojas e tem capacidade para atender pontos de vendas num raio de até 250 km de distância.

(Redação – Agência IN)

Fonte : http://www.investimentosenoticias.com.br/ultimas-noticias/tempo-real/empresa-da-area-textil-preve-aumento-de-10-nas-vendas-no-dia-dos-pais.html

Comportamento do consumidor

A situação econômica do País acarreta dificuldades para comercialização dos produtos do setor têxtil, da mesma forma que afeta outros setores. Surgem picos de demanda, intercalados de períodos de recessão, difíceis de administrar, quando o produto é sazonal. Existe o risco da formação de estoques de produtos acabados, na empresa, o que a coloca facilmente a mercê dos clientes.

O consumidor brasileiro, na sua grande maioria tem baixo poder aquisitivo, o que acaba privilegiando o setor informal.

Em se tratando de um produto destinado ao vestuário, a ser comercializado em um pais com dimensões continentais, os aspectos regionais, tais como clima e bio-tipo dos consumidores tem que ser levados em conta, na determinação das estratégias de marketing.

A falta de padronização, tal como uma norma da ABNT que forneça dimensões padrões para vestuário, geram dificuldades não só de produção, mas também de satisfação do consumidor.

O maior volume de comercialização dos produtos têxteis se dá no eixo Rio-São Paulo, parte

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