Atuariais

1. Fluxo Contínuo: A intenção é fazer com que o fluxo dos processos de produção seja contínuos e suaves. Identificar os processos mais lentos (gargalos) e trabalhá-los para que fique mais rápido e mais próximo da velocidade dos processos restantes de produção, isto fará com que o andamento da produção flua de modo constante. A teoria das restrições advoga contra o balanceamento de capacidade e a favor de um balanceamento do fluxo de produção na fábrica.

2. Restrição dos processos não gargalo: O nível de utilização de um recurso não-gargalo não é determinado pelo seu próprio potencial e sim por outra restrição do sistema, como recursos internos com capacidades limitados ou pela limitação de demanda do mercado.

3. A Utilização e Ativação de um recurso não são sinônimos: Esse princípio é estabelecido a partir do emprego de dois conceitos diferentes: utilização e ativação. A utilização refere-se ao uso de um recurso não gargalo de acordo com a capacidade do recurso gargalo. A ativação corresponde ao uso de um recurso não gargalo em volume superior à requerida pelo recurso gargalo. A ativação de um recurso mais do que suficiente para alimentar um recurso gargalo limitante, segundo o enfoque da Teoria das Restrições, não contribui com os objetivos da otimização. O fluxo se mantém constante limitado pelo recurso gargalo, gerando estoque que aumenta as despesas operacionais. Este princípio não é aplicado nas formas convencionais de programação de produção.

4. Uma hora perdida no gargalo é uma hora perdida em toda produção da fábrica: Qualquer tempo perdido no gargalo acarretará em tempo perdido em todo o sistema da fábrica, seja preparando as máquinas, da produção de unidades defeituosas, ou da fabricação de produtos não demandados pelo mercado ,diminui o tempo total restrito, disponível para atender o volume de fluxo.

5. Concentre-se no Gargalo, uma hora economizada no não gargalo não resolve o problema: Os processos da empresa são feitos na velocidade que do gargalo, se o gargalo produz 10 peças por hora, chegará no fim da produção 10 peças por hora, mesmo que outro processo faça 20 peças por hora, por que a capacidade da fábrica é igual a capacidade do gargalo, todo tempo economizado nos processos não-gargalo é pura miragem, pois, não acarretará na melhoria da capacidade produtiva da fábrica.

6. Os gargalos governam o ganho e o inventário: Como foi dito no tópico anterior, a capacidade da fábrica é igual a capacidade do gargalo, ou seja, o gargalo determina o fluxo do sistema e do ganho da empresa, a partir dele estabelece os níveis de estoques. É preciso se concentrar para que o gargalo não pare ou atrase, pois, se ele parar, todo o processo é prejudicado.

7. O lote de transferência não pode e muitas vezes não deve ser igual ao lote de processamento: O lote de processamento diz respeito ao tratamento de lote que vai ser processado completamente em determinado recurso, antes que este seja repreparado para o processamento de outro item. O de transferência corresponde ao tamanho do lote que vai sendo transferido para uma próxima operação. No modelo da Teoria das restrições, os lotes de processamento e de transferências não precisam ser iguais. Isso permite dividir os lotes e reduzir o tempo de passagem dos produtos de programação de produção.

8. O lote de processamento