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Auditoria

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Por:   •  23/9/2013  •  2.208 Palavras (9 Páginas)  •  2.046 Visualizações

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ANHANGUERA EDUCACIONAL

FACULDADES DE CAMPO GRANDE/MS

POLO ZAPPEION

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

AUDITORIA

CARLA CRISTINA RISTOV – RA 193492

KELVIN HENRY C. BITTENCOURT – RA 232809

LUCIO CARLOS NISHIDA – RA 201047

Campo Grande/MS

2013/2

CARLA CRISTINA RISTOV – RA 193492

KELVIN HENRY C. BITTENCOURT – RA 232809

LUCIO CARLOS NISHIDA – RA 201047

AUDITORIA

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Trabalho de desafio de aprendizagem do 8º semestre do curso de Ciências Contábeis da UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP como requisito de aprendizagem e avaliação da matéria de Auditoria

Professor EAD: Profa. Ma. Rozana Carvalho Pereira

Autor do Desafio: ADILSON DO CARMO BASSAN

Campo Grande/MS

2013/2

SUMÁRIO

1 – Introdução...........................................................................................................................04

2 - Perguntas e Respostas capítulo 1 do Livro Texto......................................……........……05

3 – Quadro Demonstrações Contábeis Auditadas...................................................................07

4- Quadro Planejamento de Auditoria......................................................................................09

5. Carta de Responsabilidade e SOX.......................................................................................10

6. Conclusão............................................................................….............................................12

7 - Referências bibliográficas.................................................................................................. 13

1- INTRODUÇÃO

Abordaremos neste trabalho assuntos pertinentes a auditoria

As Ciências atuariais são as ciências que estudam a analisam riscos dentro da área de Economia e Finanças, portanto ao analisar riscos e expectativas através das Ciências atuariais é fundamental para o bom desenvolvimento econômico de uma empresa, instituição ou país, pois através dessas análises é possível prever os cenários futuros. Esta previsão (baseada obviamente em ciência e não pura especulação) é cuidadosamente desenvolvida com base em bancos de dados, assim como acontece na previsão do tempo, também podem errar suas previsões, no entanto tudo é programado para que estes erros sejam os menores possíveis.

2 – PERGUNTAS E RESPOSTAS:

2.1 - O que é Auditoria

De maneira geral e simplificada, auditoria, seja de qual tipo for, interna ou externa, significa conferencia, verificação, analise e avaliação e, acima de tudo, comunicação dos resultados dentro de um determinado objetivo ao qual a auditoria se propõe.

Podemos dizer também que auditoria é um exame cuidadoso e sistemático das atividades desenvolvidas em determinada empresa ou setor, cujo objetivo é averiguar se elas estão de acordo com as disposições planejadas e/ou estabelecidas previamente, se foram implementadas com eficácia e se estão em conformidade com os objetivos desejados.

2.2 - Quais os tipos de auditoria existente? Explique cada um

Auditoria interna e auditoria externa

Auditoria interna: É conduzida por funcionários da própria empresa na qual a auditoria é executada e em geral envolve a avaliação de desempenho, controles internos, sistemas de computação/informação, qualidade de serviços e produtos, etc. Busca a identificação de não conformidades, prevenção e/ou detecção de falhas de operação, discrepâncias nas atividades administrativas, possibilitando maior confiabilidade das informações geradas, bem como garantindo a salvaguarda dos ativos da empresa.

Podemos ainda dizer que auditoria interna tem um controle gerencial que funciona por meio de medição e avaliação da eficiência e eficácia de outros controles. Deve ser entendida como uma atividade de assessoramento à administração quanto ao desempenho das atribuições definidas para cada área da empresa, mediante as diretrizes políticas e objetivos determinados pelas mesmas.

A auditoria interna cumpre um papel fundamental na empresa: subsidia o administrador com dados e informações tecnicamente elaborados, relativos às atividades para cujo acompanhamento e supervisão que este não tem condições de realizar; e ela o faz mediante o exame da:

a) adequação e eficácia dos controles; b) integridade e confiabilidade das informações e registros; c) integridade e confiabilidade dos sistemas estabelecidos para assegurar a observância das políticas, metas, planos, procedimentos, leis, normas e regulamentos, e da sua efetiva aplicação pela empresa; d) eficiência, eficácia e economicidade do desempenho e da utilização dos recursos; dos procedimentos e métodos para salvaguarda dos ativos e a comprovação de sua existência, assim como a exatidão dos ativos e passivos; e e) compatibilidade das operações e programas com os objetivos, planos e meios de execução estabelecidos.

Não deve haver limitação, no âmbito da empresa, para atuação da auditoria interna. O auditor interno deve ter acesso a todas as áreas e informações, terreno no qual e para o qual desenvolverá seu trabalho. Naquelas áreas cuja tecnologia desconhece, no todo ou em parte, deve ele assessorar-se de profissionais habilitados, a fim de entender o processo, para poder avaliá-lo e julgá-lo, possibilitando, assim, que seu relatório seja emitido corretamente. Podemos exemplificar esta condição com referência a um trabalho desenvolvido numa área de Produção. Neste caso, o auditor interno se assessorará de um engenheiro, qualificado tecnicamente para, quando solicitado e autorizado pela Diretoria, julgar determinada operação ou opinar sobre ela. Deve, ainda, prestar total apoio ao Conselho de Administração e ao Conselho Fiscal da entidade, bem como, se em empresa estatal, coordenar e controlar o atendimento ao Tribunal de Contas e aos órgãos de Controle Interno. Os sistemas de controle não se limitam às áreas contábeis e financeiras, mas englobam os planos da organização e todos os métodos usados para proteger seus ativos, verificar a exatidão e fidedignidade de suas informações contábeis, financeiras, administrativas e operacionais, e promover a eficiência e eficácia operacional, bem como estimular a observância de normas e diretrizes da administração, inclusive no âmbito das empresas controladas e coligadas. A função básica da auditoria interna, de assegurar o sistema de controle interno eficaz, não desobriga os executivos das responsabilidades de verificação e controle nos seus respectivos setores.

Em 24 de março de 1995, o Conselho Federal de Contabilidade emitiu a Resolução 780, definindo: as Normas Brasileiras de Contabilidade Relativas à Auditoria Interna (NBC T 12), divididas em:

a) Conceituação e Disposições Gerais; b) Normas de Execução dos Trabalhos; e c) Normas Relativas ao Relatório do Auditor Interno; e as Normas Profissionais do Auditor Interno (NBC P 3), divididas em: a) Competência Técnico-Profissional; b) Autonomia Profissional; c) Responsabilidade do Auditor Interno na Execução dos Trabalhos; d) Relacionamento com Profissionais de Outras Áreas; e) Sigilo; e f) Cooperação com o Auditor Independente.

Auditoria Externa

De maneira geral, a finalidade da auditoria externa é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos seus usuários. Nesse sentido, compreende expressar uma opinião através da emissão de um parecer sobre as demonstrações contábeis da empresa auditada no período sob exame e assegurar que estas foram elaboradas em todos os aspectos relevantes, em conformidade com as normas brasileiras de contabilidade e legislação especifica aplicáveis.

A auditoria externa é feita por um profissional totalmente independente da empresa auditada. O objetivo do auditor externo é emitir uma opinião sobre as demonstrações financeiras. Conclui-se que a auditoria externa não é realizada para detectar fraudes, erros ou para interferir na administração da empresa, ou ainda, reorganizar o processo produtivo ou demitir pessoas ineficientes. Naturalmente, no decorrer do processo de auditoria, o auditor pode encontrar fraudes ou erros, mas o seu objetivo não é este.

2.3 - Quais as responsabilidades do auditor externo e do auditado?

Tanto o auditor como o cliente auditado tem obrigações e responsabilidades

2.4- Qual a postura que um auditor deve ter?

Segundo Althearn, o seguro é entendido como “um plano ou dispositivo social que combina os riscos de indivíduos de um grupo, utilizando fundos contribuídos pelos membros desse grupo para pagar pelas perdas”(ALTHEARN, 1981).

Todo contrato de suguro deve possuir as seguintes características:

• Aleatório: pelo fato de depender de evento futuro e incerto;

• Bilateral: há obrigações para as duas partes. A seguradora tem a obrigação de indenizar desde que o segurado tenha quitado os prêmios;

Etapa 2 -

3 - Quadro – Demonstrações Contábeis Auditadas

Etapa 3 -

4 – Quadro Planejamento de Auditoria

Planejamento de Auditoria Significado e Função

Controles internos Consiste num conjunto de políticas e procedimentos que são desenvolvidos e operacionalizados para garantir razoável certeza acerca da confiança que pode ser depositada nas demonstrações financeiras e nos seus processos correlatos, bem como na correta apresentação daquelas demonstrações financeiras, garantindo que foram preparadas de acordo com os princípios de contabilidade geralmente aceitos e que incluem políticas e procedimentos de manutenção dos registros contábeis, aprovações em níveis adequados e salvaguarda de ativos. Os controles internos asseguram que sejam alcançados os objetivos, de maneira correta e tempestiva, com a mínima utilização de recursos.

Sistema de informações Os sistemas de processamentos eletrônico de dados (PEP), são atualmente uma ferramenta imprescindível na condução de quaisquer tipos de negocio. Todas as informações importantes, sejam administrativas ou operacionais e mesmo as informações de cunho confidencial, circulam em redes internas e externas. A segurança e a confiabilidade

Procedimentos de conhecimentos das atividades do cliente

Relevância

Materialidade

Risco de auditoria

Etapa 4

5 – Carta de Responsabilidade e SOX

Carta da Responsabilidade e SOX

A carta de responsabilidade emitida pelo cliente e destinada a auditoria constitui-se de uma declaração de que todas as informações constantes nas demonstrações contábeis, bem como todas as documentações e demais informações solicitadas pela auditoria, são verdadeiras. Esse documento é considerado um papel de trabalho e deve ser arquivado, junto com os demais WPs, na pasta permanente. A carta de responsabilidade deve ser emitida no final dos trabalhos da auditoria com a mesma data do parecer sobre as demonstrações contábeis e que se refere. Deve ser assinada pelo membro da administração que tiver a responsabilidade primaria sobre a entidade e seus aspectos financeiros, e pelo contabilista responsável pelas demonstrações contábeis. E endereçada ao auditor independente, confirmando as informações e os dados a ele fornecidos, assim como as bases de preparação, apresentação e divulgação das Demonstrações Contábeis submetidas para exame de acordo com as Normas de Auditoria.

Sempre que o auditor independente executa um trabalho de auditoria, aplica procedimentos com a finalidade de obter evidências ou provas suficientes para fundamentar sua opinião sobre as demonstrações contábeis examinadas. Como nem todas as evidências podem ser obtidas através de documentos, mas também a partir de informações verbais da administração, das gerências e do responsável pela contabilidade, torna-se necessário confirmá-las através da Carta de Responsabilidade da Administração. A Carta, todavia, tem uma finalidade mais ampla, ou seja, de resumir no final de um período todas as informações relevantes que dizem respeito a uma das demonstrações contábeis.

Após o escândalo de fraudes envolvendo principalmente as empresas Enron e WorldCom, com a convivência, no primeiro caso, da auditoria, foi criado em 2002 uma norma denominada Sarbanes-Oxley, ou simplesmente SOx, sobrenomes do senador e do deputado americanos autores da lei. Essa nova norma visava dar maiores garantias aos investidores quanto á segurança do mercado acionário americano. A sua obrigatoriedade para todas as empresas com ações negociadas na bolsa de Nova Iorque causou forte impacto no mercado acionário americano. Em razão do alto custo de implantação, essa lei alavancou significativamente o lucro das empresas de auditoria externa no mundo todo.

A técnica de pesquisa utilizada foi uma entrevista estruturada com o chefe de auditoria interna da empresa. Verificou-se que na empresa analisada a área de auditoria interna sofreu mudanças significativas, tais como a contratação de mais funcionários para fazer todo o processo de certificação e avaliação detalhada da estrutura de controle interno, além de gastos relevantes com consultorias. Além disso, ocorreram mudanças no perfil do auditor, pois se precisava de pessoas qualificadas e capacitadas para tal adequação. Também foi necessária a adaptação do Conselho Fiscal com atribuições de um Comitê de Auditoria.

Ocorreram mudanças significativas na área da auditoria interna, tais como, a contratação expressiva de funcionários para fazer todo o processo de certificação e o detalhamento dos processos de controles internos de cada área.

Outra mudança significativa na área da auditoria interna citada pelo chefe de auditoria interna foi o aumento de trabalho, porque antes do advento da SOX a auditoria trabalhava apenas com um processo e realizava apenas testes substantivos em determinados documentos. E com a adoção da SOX a auditoria passou a ter no mínimo mais seis processos sob sua responsabilidade, tendo que obter conhecimento sobre o funcionamento das outras áreas da empresa.

Também ocorreram mudanças no perfil do auditor, pois ele tinha uma visão operacional e precisou passar a ter conhecimento do todo da empresa. Então, foi necessário investir em auditores com capacitação suficiente para avaliar e testar os controles internos e prestar esclarecimentos sobre adequação dos processos à lei americana. Ressalta-se, da mesma forma, a opção da empresa Alfa em adaptar o Conselho Fiscal, conferindo-lhe as atribuições de um Comitê de Auditoria, que se reporta diretamente ao Conselho de Administração.

6 - CONCLUSÃO

Neste desafio abordamos assuntos pertinentes ao surgimento do Seguro no Brasil, bem como falarmos sobre Cosseguro, Resseguro, Retrocessão e Fraude, seus principais conceitos, finalizamos abordando o assunto do Plano de Previdência Privada e diferenças entre Vida Gerador de Benefício (VGBL) e Plano Gerador de Beneficio (PGBL).

Ao concluirmos o referido desafio, nos interamos em assuntos que nos serão úteis no nosso dia a dia como Contadores, onde poderemos por em pratica quando nos for solicitado, pois são assuntos corriqueiros e de grande valia.

Em resumo, podemos concluir que a Previdência Privada é um sistema que acumula recursos que garantam uma renda mensal no futuro, especialmente no período em que se deseja parar de trabalhar. Num primeiro momento, era vista como uma forma uma poupança extra, além da previdência oficial, mas como o benefício do governo tende a ficar cada vez menor, muitos adquirem um plano como forma de garantir uma renda razoável ao fim de sua carreira profissional.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

PLT – Auditoria – uma abordagem prática com ênfase na auditoria externa: atualizada e revisada pelas leis 11.638/07 e 11.941/09 e normas do CPC: contém exercícios / Luiz dos Santos Lins. – 2.ed – São Paulo: Atlas, 2012.

DELOITTE TOUCHE TOHMATSU. Lei Sarbanes – Oxley: Avaliando o Desempenho do Comitê de Auditoria. Disponível em: <http://www.deloitte.com/dtt/cda/doc/content/artigo_comite_audit_032005.pdf> Acesso em: 03/09/2013

Referências Bibliográficas - Faculdade Anhanguera Educacional. Disponível em: http://www.unianhanguera.edu.br/anhanguera/bibliotecas/normas_bibliograficas/Arquivos/apresentassunto.htm>. Acesso em: 10 de setembro de 2013

http://pt.wikipedia.org/wiki/Auditoria

http://pt.wikipedia.org/wiki/Auditoria_interna

Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online

http://www.portaleducacao.com.br/administracao/artigos/43738/conceito-de-auditoria-externa?_kt=8494173369&gclid=CJ6zmO3517kCFVNo7Aod4T4AsA#ixzz2fM6ot2qj

http://pt.wikipedia.org/wiki/Controles_internos

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