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CAPÍTULO 2 Evolução Do Pensamento Econômico: Breve Retrospecto

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Por:   •  19/9/2014  •  680 Palavras (3 Páginas)  •  1.022 Visualizações

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CAPÍTULO 2

Evolução do Pensamento econômico: Breve Retrospecto

Em que consistia a riqueza para os mercantilistas e para os fisiocratas?

Mercantilistas.

Não representa um conjunto técnico homogêneo, mas tinha algumas preocupações explícitas sobre a acumulação de riquezas de uma nação. Continha alguns princípios de como fomentar o comércio exterior e entesourar riquezas. O acúmulo de metais adquire grande importância e aparecem relatos mais elaborados sobre a moeda. Considerava-se que o governo de um país seria mais forte e poderoso quanto maior fosse seu estoque de metais preciosos. Com isso, a política mercantilista acabou estimulando guerras, exacerbou o nacionalismo e manteve a poderosa e constante presença do Estado em assuntos econômicos.

Fisiocratas

Sustentavam que a terra era a única fonte de riqueza e que havia uma ordem natural que fazia com que o universo fosse regido por leis naturais, absolutas, imutáveis e universais, desejadas pela Providência Divina para a felicidade dos homens. A Fisiocracia surgiu como reação ao mercantilismo. Sugeria que era desnecessária a regulamentação governamental, pois a lei da natureza era suprema, e tudo o que fosse contra ela seria derrotado. Encorajava-se a agricultura e exigia-se o menor número de pessoas dedicadas ao comércio e às finanças. A função do soberano era servir de intermediário para que as leis da natureza fossem cumpridas. Em um mundo constantemente ameaçado pela falta de alimentos, com excesso de regulamentação e intervenção governamental, uma economia dedicada ao comércio e às finanças, não se ajustava às necessidades da expansão econômica. Só a terra tinha capacidade de multiplicar a riqueza.

Quem foi o mais destacado dos economistas clássicos? Quais suas principais idéias?

Adam Smith. Seus argumentos baseavam-se na livre iniciativa, no laissez-faire. Considerava-se que a causa da riqueza das nações é o trabalho humano e que um dos fatores decisivos para aumentar a produção é a divisão de trabalho, isto é, os trabalhadores deveriam especializar-se em algumas tarefas.

A idéia de Smith era clara. A produtividade decorre da divisão de trabalho, e essa, por sua vez, decorre da tendência inata da troca, que, finalmente, é estimulada pela ampliação dos mercados. Para Adam Smith, o papel do Estado na economia deveria corresponder apenas à proteção da sociedade contra eventuais ataques e à criação e à manutenção de obras e instituições necessárias, mas não à intervenção nas leis de mercado e, consequentemente, na prática econômica.

O que diz a teoria das vantagens comparativas? Quem foi seu autor?

A teoria das vantagens comparativas demonstra que cada economia deve se especializar na produção de bens cujo seu preço relativo exceda o custo de oportunidade, ou seja, o modelo Ricardiano, de Davi Ricardo prega a especialização na produção de um determinado bem em que o país possua maiores vantagens comparativas: pode ser o custo de oportunidade de um bem em relação a outro de determinado país. As vantagens comparativas determinam um padrão de produção, fazendo com que

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