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CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DE BACTÉRIAS - TESTE DE GRAM

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Por:   •  21/9/2014  •  840 Palavras (4 Páginas)  •  1.159 Visualizações

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CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DE BACTÉRIAS - TESTE DE GRAM

Curitibanos

2013/1

CARACTERIZAÇÃO FISIOLÓGICA DE MICRORGANISMOS

1. Introdução

A caracterização fisiológica de microrganismos é importante no processo da identificação de espécies, para se obter melhores resultados sobre as características da espécie encontrada, podendo assim identificar de forma mais precisa a referida espécie.

A diferenciação dos microrganismos são evidenciadas por procedimentos denominados de provas bioquímicas , servem para auxiliar o microbiologista a identificar grupos ou espécies de bactérias ou leveduras através da verificação das transformações químicas, que ocorrem num determinado substrato, pela ação das enzimas de um dado microrganismo. Como muitas vezes um determinado microrganismo possui um sistema enzimático específico, promovendo transformação bioquímica específica, as provas bioquímicas podem ser utilizadas na prática para a sua caracterização.

Para a realização das provas bioquímicas é necessário utilizar meios de cultivo especiais contendo o substrato a ser analisado e fornecer ao microrganismo as condições nutritivas e ambientais necessárias ao seu desenvolvimento. [1]

As principais e mais utilizadas provas bioquímicas são: produção de catalase, prova da citocromo-oxidase, utilização do citrato como única fonte de carbono, prova da produção de uréase, prova da produção de indol, prova da fermentação de carboidratos, prova do Vermelho de metila. [1]

2. Objetivos

Conduzir os principais testes fisiológicos utilizados na identificação de bactérias.

3. Metodologia

3.1Materiais e métodos

Todos os materiais utilizados foram preparados em aula anterior.

O teste de fermentação de açúcares fora feito e observou-se que o carboidrato não fora fermentado (reação alcalina), a cor do meio permanecera a mesma sendo assim o teste negativo.

O teste do vermelho de metila fora realizado após o crescimento da bactéria em um tubo de ensaio com caldo Clark e Lubs por 48 horas a 37ºC, adicionando-se 3 a 5 gotas do indicador vermelho de metila. O teste é positivo quando há o aparecimento de cor rosa avermelhada, indicando pH <5, e negativo quando a cor é amarela, indicando pH>5, observou-se que dera negativo o teste que fora realizado, pois ocorreu um erro na preparação dos materiais, sendo que ficara em estado sólido, sendo necessário que ficasse em estado líquido.

No teste de hidrólise do amido, a identificação de microrganismos produtores de amilases é realizada inoculando-se o meio em estrias. Após a incubação, cobre-se a superfície do meio sólido com lugol (5-10mL) e observa-se a coloração.

Azul: amido presente – não houve hidrólise, incolor: hidrólise completa pela ação de beta-amilases e vermelho: hidrólise parcial, com alfa-amilases.

Verificou-se que ficara parcialmente incolor, tendo-se uma hidrólise completa pela ação de beta-amilases.

No teste de hidrólise da uréia o meio de cultura foi preparado na forma líquida em tubos, e inoculado com cultura bacteriana na aula passada. As bactérias foram introduzidas com auxílio de uma alça de platina. Após a semeadura, o meio foi incubado a 37ºC por 24 horas. O teste é realizado avaliando-se a mudança de cor.

A elevação do pH do meio de cultura provoca a mudança de cor do indicador vermelho de fenol, que passa de amarelo para a rosa avermelhado. Assim, um teste positivo para urease será acompanhado de uma mudança de cor do meio de cultura. Em um teste negativo, não ocorre alteração colorimétrica.

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