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CARTILHA - CARTÃO DE CRÉDITO

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Por:   •  3/9/2013  •  560 Palavras (3 Páginas)  •  303 Visualizações

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Muitas vezes, e na maioria delas, este crédito que nos é concedido pelas instituições financeiras é muito mais do que podemos pagar. Mesmo se recebermos um salário baixo, muitas vezes, temos um crédito que corresponde a duas, três vezes o nosso rendimento.

O crédito antigamente era mais difícil. Nós tínhamos que implorar para conseguir um cartão de crédito, um cheque especial, se não tínhamos rendimento para tanto. Agora não. Descobriram o segredo do crédito fácil. Assim, provavelmente, alguém pensou: “Vamos conceder crédito a todos porque, com os juros cobrados por estes “empréstimos”, vamos crescer, crescer e daremos assim mais créditos e ...”

É uma incrível bola de neve. E na ponta do novelo de lã encontra-se o consumidor, aquele que vai utilizar os empréstimos dos bancos, das financeiras, ou de outras instituições financeiras.

Como podemos nos safar destas armadilhas do crédito fácil?

Queremos adquirir bens porque precisamos deles para viver. Aí vejam só: chega um cartão de crédito na sua casa que você não solicitou. Mas chegou, porque você é um “cliente especial” e deve ter um cartão de crédito. Quem não tem um? Para ativar o cartão você terá que solicitar o seu desbloqueio. Daí você pensa: “não quero este cartão”. Por que me mandaram uma coisa que não pedi?” Logo depois você pensa: “É, mas pode ser útil. Eu estava mesmo precisando comprar aquele jogo de sofá, aquele fogão novo, aquele celular, aquela roupa nova”, e daí, ao invés de quebrar aquele “cartãozinho” que está na sua mão, resolve utilizá-lo pedindo o seu desbloqueio.

Depois disto você sai comprando. Paga com cartão. É bom! “Aquele “plastiquinho” que não é dinheiro”, você pensa, “e que me dá o poder de comprar o que eu quero, o que preciso realmente e o que não preciso também”.

Só que depois chega a fatura do cartão de crédito e aí você percebe: “Não

é que aquilo que eu pensava ser apenas um cartãozinho de plástico com poderes extraordinários é dinheiro mesmo?”

“Agora vou ter que pagar a fatura com dinheiro de verdade! Não com outro

poderoso cartãozinho de plástico.” E aí você não tem dinheiro para pagar tudo aquilo que você gastou e que não lembrou que depois teria que pagar. E agora, o que fazer? “Já sei! Pago apenas o valor mínimo e deixo o resto para depois.”

E aí você continua gastando e pagando apenas o mínimo e sua dívida vai crescendo, crescendo, e você pensa: “Nossa, onde é que isto vai parar?” Nessa hora você percebe que pagando sempre pelo mínimo você acaba ficando com uma dívida enorme, porque sobre o restante dos valores que você deixou de pagar daquela fatura, incidem os encargos financeiros, que são os juros, despesas administrativas, etc.

Uma outra situação: está lá você com o seu “milagroso cartãozinho”. Decidiu que não vai mais fazer compras pelo cartão. Pronto! Não vai mais porque se fizer as compras não vai mais sair dessa situação. Você quer se ver livre da dívida. Só que você já comprou, já pagou o valor mínimo, já deixou um saldo para pagar depois e não comprou mais, mas as faturas continuam chegando e você sempre tem um saldo a pagar, pois sempre recorre ao pagamento mínimo. Não se iluda! A sua dívida não vai acabar a não ser que você pague o total da fatura de uma vez por todas, senão, sempre vai restar um saldo a pagar e mais encargos!

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