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Calcular O Retorno Esperado

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Por:   •  26/11/2014  •  2.404 Palavras (10 Páginas)  •  993 Visualizações

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Passo II. Calcular o Retorno esperado (Ks) para esses investimentos, por meio do modelo de Gordon para calcular o preço corrente da ação, considerando as seguintes alternativas:

D1= Retorno esperado

KS= Tx do retorno esperado

G= Tx de crescimento de dividendos

Companhia A

B= 1,5 (Beta)

Rm= 14% (Retorno da carteira de mercado)

Rf= 9,75% (taxa Selic – titulo)

G= 6% ( Taxa de crescimento dos dividendos)

D1= Rp 6,00 (Retorno esperado por ação)

Achar o Kg : Ks = Rf + B (Rm – Rf)

Ks= Rf + B (Rm – Rf)

Rs= 0,0975 + 1,5 (0,14 – 0,0975)

Ks= 0,0975 + 1,5 (0,04)

Ks= 0,0975 + 0,06

Ks= 0,158 ou 15,75%

Considerando 15,75% como valor de Ks no modelo de gordon o preço corrente da ação neste exemplo seria R$ 61,22

Po = D1 = R$ 6,00 R$ 6,00 = 61,22

(Ks – 9) (0,1575 – 0,06) 0,098

Companhia Z

B= 0,9

Rf= 9,75%

D1= R$ 8,00

Rm= 14%

G= 5%

Ks= Rf + B (Rm – Rf)

Ks= 0,0975 + 0,9 (0,04)

Ks= 0,0975 + 0,04

Hp= 0,14 £ 0,0975 (-) 0,9 x 0,0975 = 0,1358 ou 0,14

Po = R$ 8,00 + R$ 8,00 = 88,89

(0,14 – 0,05) 0,09

Passo III. Calcular o Retorno esperado (Ks) para esses investimentos, por meio do modelo de Gordon para calcular o preço corrente da ação, considerando as seguintes alternativas:

g= 7% (ou 0,07)

D1= R$ 4,00

Ks= 0,15

Po = D1 = R$ 4,00 = R$ 4,00 = 50,00

(Ks – 9) (0,15 – 0,07) 0,08

Passo IV. Avaliar dois projetos industriais independentes, cujo investimento inicial para o Projeto A é de R$ 1.200.000,00 e para o Projeto B é de R$ 1.560.000,00. A projeção é para 10 anos, com taxa mínima de atratividade de 10,75% a.a. Calcular a viabilidade por meio do Valor Presente Liquido, Taxa Interna de Retorno e Índice de Lucratividade dos projetos.

Métodos de Orçamento de Capital sem risco.

PROJETO A

Ano Fluxo de caixa( R$) TMA TIR Payback simples Índice de Lucratividade

0 -1.200.000,00

1 250.000,00 11, 75% 16% 950.000,00 0,19

2 250.000,00 11, 75% 16% 700.000,00 0,17

3 250.000,00 11, 75% 16% 450.000,00 0,15

4 250.000,00 11, 75% 16% 200.000,00 0,14

5 250.000,00 11, 75% 16% 50.000,00 0,12

6 250.000,00 11, 75% 16% 300.000,00 0,11

7 250.000,00 11, 75% 16% 550.000,00 0,1

8 250.000,00 11, 75% 16% 800.000,00 0,09

9 250.000,00 11, 75% 16% 1.050.000,00 0,08

10 250.000,00 11, 75% 16% 1.300.000,00 0,07

VPL 272.500,00

Métodos de Orçamento de Capital sem risco.

PROJETO B

Ano Fluxo de caixa( R$) TMA TIR Payback simples Índice de Lucratividade

0 - 1.560.000,00

1 210.000,00 11, 75% 7,56% 1.350.000,00

2 210.000,00 11, 75% 7,56% 1.140.000,00

3 210.000,00 11, 75% 7,56% 930.000,00

4 230.000,00 11, 75% 7,56% 700.000,00

5 230.000,00 11, 75% 7,56% 4.706.000,00

6 230.000,00 11, 75% 7,56% 240.000,00

7 240.000,00 11, 75% 7,56% 00,00

8 250.000,00 11, 75% 7,56%

9 250.000,00 11, 75% 7,56%

10 250.000,00 11, 75% 7,56%

VPL 240.000,00

ETAPA 4. MÉTODOS DE ORÇAMENTO DE CAPITAL (com risco)

Passo 1. Resumo: Uma proposta metodológica para o calculo do custo de capital no Brasil

A proposta utilizada como método para se calcular custo de capital brasileiro é representa as expectativas mínimas de remuneração das diversas fontes de financiamento (próprias e de terceiros) lastreando suas operações. É um conceito essencial para toda decisão financeira e pode ser entendido como o retorno médio exigido para toda a empresa. O fundamento de toda empresa é oferecer um retorno de seus investimentos que cubra, pelo menos, a expectativa mínima de ganho de seus proprietários de capital. O custo de capital com que a empresa obtém seus recursos financeiros no mercado de capitais, determinado por uma oportunidade do capital próprio (acionistas) e capital de terceiros (credores), ponderados pelas respectivas proporções utilizadas de capital, e líquidos do imposto de renda. Os custos das várias fontes de capital componentes do WACC podem ser entendidos como explícitos e implícitos. Um custo explícito de capital de terceiros é apurado de fontes de financiamento disponíveis à empresa segue pela taxa de DESCONTO, já os custos implícitos podem ser entendidos como custos de oportunidade e representam usos alternativos dos fundos. Em termos econômicos, o custo de capital da empresa

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