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Capítulo 5: A Concretização Da Revolução Burguesa.

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Por:   •  9/11/2014  •  370 Palavras (2 Páginas)  •  2.622 Visualizações

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Capítulo 5: A concretização da revolução burguesa.

A revolução burguesa compreende um conjunto de transformações econômicas, tecnológicas, sócio-políticas e psicossociais que se concretizam, uma vez que o desenvolvimento capitalista atinge o auge de sua evolução industrial. O fim do império e o começo da república marcam o início de uma nova era, no entanto até a predominância do domínio burguês, a oligarquia não perdeu seu domínio de modernizar-se. A burguesia e a oligarquia quase sempre se opunham no que diz respeito ao horizonte cultural, o mandonismo, o particularismo e o conservantismo cultural, social e político.

Diante da crise de poder oligárquico, a burguesia marcou o seu padrão de poder, o qual foi o carro chefe para o nascimento do Brasil moderno. O discurso burguês era moderadamente influenciado pelo capitalismo de difusão de valores. Para a burguesia garantir-se como classe dominante, não pôde agir, ao mesmo tempo, em consolidar a mudança capitalista e a revolucionária democrática nacional. A burguesia brasileira, aproveitando-se das oportunidades oferecidas, mudou seus vínculos com o imperialismo.

Na década de 60, a mesma sofreu pressão de três lados: a pressão das empresas multinacionais e do capital estrangeiro; a pressão do proletariado e massas populares e a pressão da intervenção direta do Estado na economia. O golpe da ditadura configurou-se como uma defesa de posição por parte da burguesia, garantindo-se para si condições mais vantajosas frente ao capital estrangeiro internacional, transformando o Estado em instrumento unicamente de poder burguês.

No decorrer do século 20 (diferente do século 19 monolítico), a burguesia autocrática e opressora cresceu frente a combinação de fatores como: desigualdade social (motivo pelo qual as massas populares tornaram-se seus principais inimigos), dependência externa e subdesenvolvimento. Essa denominação de deve em boa parte pela falta de outra classe social para opor-se aos ideais da burguesia, como t6ambém, o fato do não conciliamento do modelo neo-imperialista. Com isso, a crise político-econômica se resolveu com a reorganização do modelo de dominação externa. O Capitalismo competitivo em comparação ao monopolista, ainda se mantém os ideais do imperialismo. Para a burguesia ter um desenvolvimento maior houve a necessidade de adoção de ideais do capitalismo internacional como, por exemplo, a produção industrial e a fusão da economia de exportação com a expansão do mercado interno.

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