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Caso Clínico

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Por:   •  24/9/2014  •  1.072 Palavras (5 Páginas)  •  202 Visualizações

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O Hospital Ferreira Machado (HFM) – localizado na Rua Rocha Leão, número 02, bairro do Cajú, é uma das unidades da recém-criada Fundação Municipal de Saúde, e referência no atendimento de emergência em Campos e nas regiões Norte e Noroeste Fluminense. O hospital, que tem 59 anos, é reconhecido pelo Ministério da Saúde com a classificação de Nível III (máximo) em atendimento de emergência, conta com cinco andares.

O HFM opera com um quadro de cerca de 1500 funcionários, entre médicos, enfermeiros, auxiliares e técnicos em enfermagem, assistentes sociais, psicólogos, farmacêuticos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas, bioquímicos, biólogos, terapeutas ocupacionais, técnicos em radiologia, técnicos em laboratório, técnicos em tomografia, além do pessoal administrativo e de apoio: Lavanderia, Transporte, Zeladoria, Contas Médicas, Patrimônio, Departamento de Pessoal etc.

Instalado em uma área de 7.500 metros quadrados, o complexo do Hospital Ferreira Machado é composto por um prédio principal, com cinco andares, e dois anexos, onde estão instalados o Pronto Socorro e o Pronto Socorro Pediátrico, este último inaugurado no dia 16 de agosto de 2011. Além desses serviços, o HFM disponibiliza: Clínicas Médica e Cirúrgica: com enfermarias para acompanhantes e pacientes, banheiros adaptados para cadeirantes, salas de expurgo e de material de limpeza; Pediatria: reformulada dentro dos padrões estabelecidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), conta com 22 leitos, além de brinquedoteca, lactário, e banheiros estilizados para os pequenos pacientes; UTI Pediátrica e Neonatal: a UTIP possui cerca de 15 leitos, divididos em neonatal, pediatria e isolamento; Setor de Neurocirurgia: possui 15 leitos. Assim que o paciente termina uma cirurgia neurológica é encaminhado para local especializado dentro do hospital. O DIP: Departamento de Doenças Infecto-parasitárias (DIP) possui 25 leitos, sendo cinco leitos para pacientes que precisam ficar isolados. Conta com ambientes arejados e banheiros com acesso para cadeirantes, obedecendo todas as normas exigidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O setor de Tisiologia: o setor, que trata de pacientes com tuberculose, conta com quatro leitos masculinos e três leitos femininos. A sala de expurgo garante um melhor gerenciamento do resíduo que não pode ser descartado junto ao lixo hospitalar comum. Na parte do Centro Cirúrgico: o setor conta com modernos equipamentos, dentre eles, um arco cirúrgico, que realiza exames radiológicos com resultado imediato. O setor também conta com focos, mesas cirúrgicas e material completo para realização de cirurgias dentárias em pacientes com necessidades especiais, além de um equipamento de videolaparoscopia. E para tratamento intensivos tem-se o CTI: Centro de Tratamento Intensivo, com 21 leitos.

O departamento de Nutrição se encontra no terceiro andar, e conta com nutricionistas plantonistas, apesar de ser um hospital referência não dispõe de recursos suficientes para a adequada avaliação nutricional do paciente. Assim sendo a avaliação se restringe apenas a estimativa visual de peso dos pacientes. Os profissionais nutricionistas obedecem a uma rotina previamente estabelecida pelo setor, sendo ele:

7/9:00h: Passar visitas e ver pendências nas clínicas;

10:00h: Liberar as etiquetas que contêm as informações para o almoço do paciente e a identificação, liberar o mapa de suplementação e o lactário que possuem as mesmas informações das etiquetas.

11:00h: Passar na sala laranja (onde se encontram pacientes totalmente acamados)

13:00h: Liberar as etiquetas de enteral e a prescrição dos mesmos, sendo as dietas enterais começam a correr às 14:00horas.

14:00h: Liberar mapa da copeira do lanche e ada UTIP.

15:00h: Fazer evolução dos pacientes das clínicas.

16:00h: Liberar as etiquetas do jantar.

18:00: ver se houve alguma mudança e ajustar os mapas.

EVOLUÇÃO:

Segunda-feira: TO, Pediatria

Terça-feira: Dip, tisiologia, clínia cirúrgica

Quarta-feira: clínica médica, neurologia

Quinta-feira:pediatria, TO

Sexta-feira: DIP, tisiologia, clínica médica, clínica cirúrgica

Muitos pacientes internados no HFM são vítimas de acidentes no trânsito, e consequentemente apresentam sequelas muitas vezes irreversíveis. No caso de Max Willian, não é diferente.

A paralisia cerebral pós-natal é causada por diferentes fatores, dentre eles destacam-se:

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