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Ciencias sem Fronteiras

Por:   •  9/4/2015  •  Artigo  •  628 Palavras (3 Páginas)  •  187 Visualizações

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EM BUSCA DE CONHECIMENTO ATRAVÉS DA INTERNACIONALIZAÇÃO - TRAZENDO NOVAS E AGREGADORAS ESPERIÊNCIAS PARA O MERCADO PROFICIONAL BRASILEIRO.

Samyra Myrelle Dantas dos Santos1

Rosanna Resende Aires2

Juliana de Sousa Almeida2

Neylaine Silva Kruger1

Thália Marques Pimentel1

Daniel Sousa Costa4

Wagner dos Santos Mariano5 

INTRODUÇÃO

        Segundo Azevedo (2013), nas últimas décadas o fenômeno da internacionalização do ensino superior cresceu vertiginosamente, como um fenômeno mundial. O intercâmbio oportuniza a produção acadêmica em nível internacional, expandindo o conhecimento das atividades de comunicações. O aluno desenvolve competências para gerenciar os processos de comunicação e proporcionar a integração de culturas vigentes perante as sociedades. 

        No Brasil, convergindo com as recentes políticas governamentais de desenvolvimento e crescimento econômico e social, foi lançado, em 2011, pelo Governo Federal, o Programa “Ciência sem Fronteiras”, que pretende enviar, até 2015, aproximadamente 100 mil estudantes e pesquisadores do ensino superior brasileiro para o exterior.

        Visando pelo seu tamanho como por sua orientação, o programa Ciência sem Fronteiras, pode significar uma virada importante para a educação superior, a ciência e tecnologia do país, como diz Castro (2012).

Ele rompe com um certo provincianismo que parecia ter se acentuado no setor, nos últimos anos, confirma a vocação do país em ter uma participação cada vez maior, mais competente e mais competitiva no mundo atual, onde os conhecimentos de alto nível são o fator mais escasso (CASTRO,  Claudio de Moura. 2012).

        De acordo com Santos (2006), estamos vivenciando um novo momento educacional, pois, através da socialização com um país estrangeiro é possível enriquecer os conhecimentos e ampliar a estrutura profissional, garantindo sucesso na vida pessoal e profissional do estudante.

O graduado com vivência internacional terá um histórico escolar privilegiado, com formação em outro ambiente cultural, conhecimento de língua estrangeira e maior desenvoltura, o que vai garantir melhor colocação no mercado de trabalho e, sobretudo uma experiência de vida que vai marcar sua personalidade para toda a vida, ensinando-o a ser mais autônomo mais tolerante e mais aberto a inovações e mudanças. Além disso, a comparação com outros sistemas de ensino e métodos de aprendizagem contribui para a melhoria da qualidade da instituição universitária. (SANTOS, 2006).

        Ao participar de tais projetos, os acadêmicos acabam por colaborar na construção de representações do Brasil no exterior, questionando as características cristalizadas como brasileiras. Acabam também por acionar uma série de representações sobre os outros países e suas instituições, inserindo nas Instituições de Ensino Superior Brasileiras uma nova perspectiva de ensino e pesquisa.

        Dada a grande proporção do mesmo, torna-se necessário investiga-lo de perto, considerando que ele significa muito mais do que apenas estudantes se deslocando, mas um emaranhado de políticas (educacionais, num sentido mais restrito, e de Estado e desenvolvimento, num sentido mais amplo), culturas, trajetórias, fluxos, identidades juvenis, dentre outros aspectos. 

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