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Ciências Atuariais

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Por:   •  24/3/2014  •  1.077 Palavras (5 Páginas)  •  652 Visualizações

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Trabalho de Ciências atuariais

INTRODUÇÃO

Neste trabalho buscou-se conceituar de maneira simples e rápida uma dentre várias modalidades de seguros existentes, só no Brasil estipula-se que sejam em média 95 tipos. A SUSEP é a autarquia responsável por regulamentar e fiscalizar o setor. Dentre os conceitos, poderemos entender alguns fundamentos do seguro, riscos, sinistros, etc.; e que a melhor maneira de se prevenir é fazendo um bom gerenciamento do risco, evitando assim maiores perdas.

CONCEITOS

Co – Seguro

Pode ser definido como simultaneidade de seguros sobre o mesmo objeto, desde que não ultrapassem somado, o valor deste, de maneira que duas ou mais seguradoras dividirão o valor do bem, segurando parte desse valor. Sendo assim, uma delas, indicada na apólice e denominada Seguradora líder, assume a responsabilidade de administrar o contrato, e representar todas as demais no relacionamento com o segurado, inclusive em caso de sinistro. (Circular SUSEP 291/05). É então uma modalidade de seguro múltiplo, há uma pluralidade de seguradores. Todos esses por sua vez, realizam uma única cobertura, ou seja, protegem o mesmo risco.

Resseguro

É uma operação pela qual uma companhia seguradora diminui parcialmente o risco de um seguro já feito, adquirindo em outra companhia; contrasseguros, ou seja, é o seguro das seguradoras. O Ressegurador assume o compromisso de indenizar a companhia seguradora de eventuais danos gerados por suas apólices.

Retrocessão

É uma operação na qual, várias companhias de resseguro, se reúnem para pulverizar o valor do seguro. Assim as seguradoras assumem de maneira compartilhada o risco assumido por uma resseguradora. É o resseguro do resseguro. Quando o ressegurador não quer assumir totalmente sua parte no risco, digamos que este “repassa” uma fração das responsabilidades assumidas a uma ou mais resseguradoras, ou mesmo seguradoras, chamadas retrocessionárias. Costumeiramente o primeiro ressegurador passa a ser chamado de retrocedente, no jargão do meio. São alguns exemplos de seguradoras que apresentam essas modalidades de seguros: IRB-Brasil, Munich Re do Brasil, e entre os nomes mais conhecidos a Mapfre.

RISCOS

Ao pé da letra, risco é definido como um evento ou condição incerta, na qual pode trazer prejuízos futuros, sejam estes materiais (Propriedades) ou mesmo vidas. Sinistro é o termo utilizado dentro do seguro para definir qualquer evento incerto previsto e coberto no contrato/apólice.

Algumas condições necessárias para que um risco seja segurável são as seguintes:

• Grande número de eventos: Quanto maior o número de segurados, maior a estabilidade de resultados de sinistros que uma seguradora pode esperar.

• Eventos independentes entre si (desconcentração de riscos): É preciso que os riscos sejam independentes entre si. Nenhuma seguradora formará uma carteira de seguro rural apenas numa região, ou de seguro de incêndio num mesmo prédio.

• Baixa incidência de “risco moral”: “Risco moral” é a possibilidade de uma pessoa ou empresa, depois de estar segurado, comportar-se diferentemente do que faria se estivesse inteiramente exposta ao risco. Por exemplo, facilitar a ação de meliantes, é um caso típico. Ele age assim porque as consequências negativas do roubo não serão suas, mas de responsabilidade da companhia de seguros na qual assumiu estes riscos mediante contrato.

Principais Diferenças entre as modalidades Co-seguro, Resseguro e Retrocessão:

Os dois contratos – seguro e resseguro – são independentes juridicamente, embora a existência do último decorra do primeiro. A operação de seguro é regida por um contrato típico, ou seja, especificado no ordenamento jurídico do país (Código Civil Brasileiro, capítulo XV, artigos 757 ao 802, por exemplo).

Por outro lado, o resseguro constitui um contrato atípico, porque não faz parte das normas jurídicas, especialmente quanto às bases concretas de suas cláusulas. No contrato, segurador e ressegurador determinam as cláusulas que vão prevalecer, a maioria delas em comum acordo, tornando-se o instrumento legal para ambas as partes.

Analise do Custo Beneficio

A análise do custo-benefício é um indicador que relaciona os benefícios de um projeto ou proposta, expressos em termos monetários, e os seus custos, também expressos em termos monetários. Tanto os benefícios como os custos devem ser expressos em valores presentes.

Este termo foi primeiro usado durante a conferência de V. Moraes, proposto pelo Matemático Banza Von Hambburg. Embora seja um conceito utilizado em diversas áreas, foram primeiro proposto para avaliar a viabilidade dos custos dos estabelecimentos comerciais da época, mais precisamente os estabelecimentos alimentícios.

Objetivos

Identificação

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