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Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL)

Artigo: Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL). Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  5/4/2014  •  Artigo  •  453 Palavras (2 Páginas)  •  268 Visualizações

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A Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) é uma das cinco comissões regionais da ONU, que tem como mandato o estudo e a promoção de políticas para o desenvolvimento de sua região, especialmente estimulando a cooperação entre os seus países e o resto do mundo, funcionando como um centro de excelência de altos estudos. Os países requerem um organismo com a capacidade de compilar informação, analisá-la e fazer recomendações.

Comissão Econômica para a América Latina

Na história brasileira, coube ao Estado um papel fundamental na identificação da inovação como um tema prioritário para o desenvolvimento. abertura dos anos noventa prometia libertar a capacidade de inovação das peias da estrutura interna, via os efeitos dinamizadores do comércio internacional e do investimento direto estrangeiro. A especificidade de recursos naturais é um forte propulsor dos esforços de inovação Especificidades locais, não só de recursos, mas também de mercado parecem explicar boa parte das inovações introduzidas pelas empresas estrangeiras, que respondem por parte substancial do esforço inovador brasileiro.

O Brasil encontra-se numa posição epidemiológica intermediária, onde tanto a mortalidade quanto a morbidade por doenças crônicas e degenerativas cresce de forma gradual, embora ainda sejam altas a mortalidade e a morbidade por doenças infecciosas e parasitárias.

No comércio o Brasil é um parceiro extremamente importante para a Argentina, Bolívia, Uruguai e Paraguai. Em 2005, a participação brasileira chegou a 36% do total exportado pela Bolívia e 18% do Paraguai. Contudo, é bastante reduzido o comércio intra-setorial, e as pautas de exportações de alguns parceiros se mostram muito concentradas em uns poucos produtos. É digno de destaque o fato de as indústrias de maior conteúdo tecnológico apresentar uma participação maior nas exportações dos parceiros para o Brasil do que nas vendas para os demais parceiros. Na direção oposta, são na maioria provenientes de terceiros mercados as importações das indústrias de alta tecnologia realizadas pelos países da América do Sul.

Dentro de todas as políticas requeridas para promover o desenvolvimento brasileiro, clama por atenção a situação dos técnicos e tecnólogos. Nos Estados Unidos, em cinqüenta anos, a proporção de posições na força de trabalho requerendo formação superior de quatro anos permaneceu mais ou menos constante, em 20%. Em contraste, a necessidade de posições técnicas de nível pós-secundário passou de 15% para 65%. Não surpreende que, de cada três entrando em cursos pós-secundários, apenas um esteja matriculado em cursos de quatro anos.

Concluiu-se que durante o período analisado, ocorreram choques tecnológicos que podem ser classificados como enviesados para a qualificação, ou seja, choques que deslocam para cima a demanda relativa por trabalhadores mais qualificados. Tal resultado ganha relevância, na medida em que pode ser um bom formador de expectativas com relação à dinâmica futura do mercado de trabalho nacional.

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